EVIDENCE-BASED PRACTICE IN THE CARE OF INTECTED PU - SYSTEMATIZED REVISION OF THE LITERATURE
PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIA NO CUIDADO DA UP INFECTADA – REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
Ana Luiza Azevedo Baesso. Enfermeira. Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos/Universidade Federal Fluminense(UFF). ana-j-luiza@hotmail.com.br Profa. Dra. Isabel Cruz. Titular da UFF. isabelcruz@uol.com.br
Abstract: The present article treated of the nursing attendance based in evidence in the patients of therapy intensive bearers of ulcers care of pressure PU infected. It had as objectives to identify through the strategy PICO, publications in bases of data LILACS, OBJN and PUBMED, in the period from 2003 to 2008, concerning the care based on scientific evidences compared to the care without the search of the critical reading of published researches. Ten articles were selected and analyzed. It was ended that there is need of the nurse’s constant updating in researches so that it accomplishes the correct attendance to the patient and the delegation holds from the care to the nursing team.
key words: Nursing, Wound Infections, Intensive care Units
Resumo: O presente artigo tratou da assistência de enfermagem baseada em evidência no cuidado de pacientes de terapia intensiva portadores de úlceras por pressão (UP) infectadas. Teve como objetivos identificar, através da estratégia PICO, publicações nas bases de dados LILACS, OBJN e PUBMED, no período de 2003 a 2008, acerca do cuidado baseado em evidências científicas comparado ao cuidado sem a busca da leitura crítica de pesquisas publicadas. Dez artigos foram selecionados e analisados. Concluiu-se que há necessidade da atualização constante do enfermeiro em pesquisas para que realize a assistência correta ao paciente e a delegação segura à equipe de enfermagem.
Palavras-chave: Enfermagem, infecção dos ferimentos, Unidade de Terapia Intensiva
INTRODUÇÃO
Situação Problema: Úlceras por pressão (UP) são áreas de localização de necrose tissular que se desenvolvem quando um determinado local do corpo é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa por um período prolongado de tempo.
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), é elevada a porcentagem de pacientes acometidos por úlceras por pressão.1 Publicações internacionais de cuidado informam taxas mais altas de UP dentre os pacientes em estado crítico: incidência 5.2%-20% e prevalência14.4%.²
Ao cuidar de pacientes internados em UTI, o enfermeiro especialista deve estar atento na prevenção da UP. Para tanto, precisa reconhecer as características que podem gerá-la. À pressão nos tecidos se associa uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos; entre os primeiros se encontram: desnutrição, incontinência, alteração do nível de consciência, imobilidade, doença vascular, instabilidade hemodinâmica, idade3 - o envelhecimento da pele diminui a produção de elastina e a resistência para fricção externa.4 E entre os fatores extrínsecos: falta de higiene, fricção, força de cisalhamento, uso de determinados fármacos etc.3 Além disso, é necessário reconhecer os pacientes que apresentam risco para desenvolver UP. As escalas de Braden e Norton são duas comuns e bem testadas ferramentas de avaliação de risco recomendadas para uso em prática clínica.5
No entanto, mesmo realizando os procedimentos necessários para a prevenção da UP, em diversos casos ela surge e é acometida pela infecção hospitalar. Os pacientes admitidos em UTI estão sujeitos a riscos de 5 a 10 vezes maior de adquirir infecção que aqueles de outras unidades de internação do hospital. Contudo, o MS estabelece que 70% das infecções hospitalares são controláveis e 30% são preveníveis.6
Ao cuidarmos de clientes portadores de feridas infectadas muitas vezes não sistematizamos a assistência que lhes é devida. Um motivo desse problema pode ser a falta de conhecimento técnico-científico do assunto.7
A relevância dessa pesquisa se dá por ressaltar o índice elevado de infecções em UTI, podendo infectar as UP, trazendo para o enfermeiro a necessidade de atualizações baseadas em evidências científicas para traçar o plano de cuidados de infecções em leitos de UP.
Acrônimo |
Definição |
Descrição
|
P |
Paciente |
Paciente de alta complexidade portador de UP infectada. |
I |
Intervenção |
Cuidado baseado em evidências científicas. |
C |
Controle ou comparação |
Cuidado sem busca de atualizações baseadas em evidências científicas. |
O |
Resultados |
Assistência eficaz da UP infectada. |
Pergunta da pesquisa: Em pacientes de alta complexidade portadores de UP infectada, qual é o efeito do cuidado baseado em evidências científicas comparado com o cuidado sem a busca de evidências científicas para a realização de uma assistência eficaz?
OBJETIVO
Identificar as produções científicas de enfermagem, nacionais e internacionais, evidenciando, através da estratégia PICO, a eficácia do cuidado baseado em evidências científicas na assistência ao paciente de alta complexidade portador de UP infectada.
METODOTOLOGIA
Pesquisa bibliográfica computadorizada, de caráter exploratório, no período de 2003 a 2009, utilizando as palavras-chave/key-words: enfermagem/nursing, infecção dos ferimentos/wound infections, Terapia Intensiva/Intensive Care Unit. Nas seguintes bases de dados: LILACS e OBJN e na base de dados PUBMED utilizando a combinação dos componentes da estratégia PICO: “critical care” or “intensive care” or “intensive care units” AND “wound infections” AND “evidence-Based Practice” que foram consultados de agosto a dezembro de 2009. Dos 33 textos identificados, foram selecionados 10 para análise devido às implicações para uma melhor prática.
RESULTADOS
Tabela 1- publicações localizadas nas bases de dados. Niterói, 2009.
Autor (es), Data & País |
Objetivo da Pesquisa |
Tamanho da amosta |
Tipo do Estudo & Instrumentos |
Principais achados |
Conclusões do(s) autor (es) |
Anselmi Maria Luiza; Peduzzi Marina; Junior Ivan França. 2009, Brasil. |
Estimar a incidência
cumulativa e a densidade de incidência de úlcera por pressão e descrever a
ocorrência de ações de enfermagem em dois hospitais. |
Na fase 1 do estudo foram observados 49 paciente; na fase 2, 84 pacientes |
Estudo de coortes prospectivo com pacientes médico-cirúrgicos, e entrevista com paciente, família e equipe. |
aponta tempo médio de exposi- ção para apareci- mento de UP.
|
cuidados de enferma- gem preventi- vos para UP comprometidos em ambos os hospitais nas duas fases. |
Elliott Rosalind; McKinley Sharon; Fox Vicki. 2009, USA.
|
Melhorar os resultados dos pacientes, reduzindo a |
563 exames de pacientes |
métodos
experimentais foram realizados durante 22 auditorias realizadas.
|
A prevalência de úlceras por pressão diminuiu de 50% para 8%.
|
Redução da preva lência de úlceras de pressão entre paci- entes vul- neráveis. |
Moura Maria Eliete Batista; Campelo. Sônia Maria de Araújo; Brito Francisca Cortez Prado de; Batista Odinéa Maria Amorim; Araújo Telma Maria Evangelista de; Oliveira Adélia Dalva da Silva. 2007, Brasil. |
determinar a prevalência de infecção hospitalar (IH) e distribuição por topografia e por microorganismo e suas sensibilidades antimicrobianas. |
394 casos de IH |
Realizado em duas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de um hospital público de ensino de Teresina, com amostragem de 394 casos de IH e processados pelo Software SPSS. |
A infec- ção respi- ratória foi a maior prevalência (61,26%) na UTI Geral. Evidenciou-se maior sensibilidade bacteri ana à amica cina(52,48) na UTI do SPS. O microorga nismo com maior preva lência foi a Klebsiella. |
Conclui-se que a preva lência de IH nas duasUTIs foi de 60,8%, ultrapas- sando 45,3 % do índice geral re- gistrado nos hospi tais brasi leiros que é 15,5%,
|
Ferreira AM; Santos I. 2003, Brasil. |
Investigar as contribuições de pesquisado- res que deno- tem evidências que possam orientar a sis- tematização das atividades do enfermeiro no cuidar desses clientes. |
22 fontes. |
Trata-se de um estudo descritivo utilizando fontes bibliográ- ficas. |
Questio- namen- tos e re- centes soluções quanto à avaliação global do cliente e sinais clínicos de infec- ção nas lesões.
|
O cuidar de clientes com feri- das exige do profis- sional conheci- mento técnico-científico e humano. |
Moura Maria Eliete Batista; Ramos Maria Natália; Sousa Cristina Maria Miranda de; Silva Antonia Oliveira; Alves Maria do Socorro da Costa Feitosa. 2008, Brasil. |
apreender as representações sociais sobre infecção hospitalar elaboradas por enfermeiros portugueses. |
35 enfermeiros |
Trata-se de um estudo exploratório desenvolvido com 35 enfermeiros em Lisboa-Portugal, que trabalhavam na área hospitalar. |
os sujeitos descrevem o conceito de infec- ção hospi- talar, das práticas dos enfer meiros frente à infecção hospitalar e da per- cepção sobre a participa- ção dos gestores de saúde. |
Observa-se uma preocupação dos enfermeiros com os aspectos relacionados à política institucional e funcional adotada na prevenção e no trata-mento das infecções hospitalares.
|
Melo Dulcelene de Sousa; Souza Adenícia Custódia Silva e; Tipple Anaclara Ferreira Veiga; Neves Zilah Cândida Pereira das; Pereira Milca Severino. 2006, Brasil. |
O objetivo desta investigação foi verificar a compreensão dos enfermeiros sobre as medidas de PP. |
82 enfermeiros |
Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com posterior Análise de Conteúdo conforme Bardin. |
75,6% dos enferme- iros com- preende- ram as PP como medidas de proteção.
|
Os sujei- tos aponta adequação cogniti- va favorá- vel à im- plementa- ção das PP no cotidiano. Entretanto, foram verificadas percepções reducionis- tas e até distorcidas da sua abrangên- cia. |
Pegenaute Eva Aizpitarte; Fernández Ana García de Galdiano; Ciarrusta Nerea Zugazagoitia; Coscojuela M.a Ángeles Margall; Erro M.a Carmen Asiain. 2005, Espanha. |
Avaliar
o grau de risco dos pacientes
de uma
UTI para desenvolver UP, através da escala de
Waterlow; identificar os pacientes com UP e analisar se há
relação com o grau de risco obtidos nesta escala; e
análise aplicada aos seus cuidados |
91 pacientes |
Estudo descritivo que analisou o risco de desenvolver úlceras de pressão . |
A higiene e a hidrata- ção da pele foram rea lizadas em 100% dos pacientes, alterações posturais foram realizadas. |
A maioria dos paci-
entes
do estudo
senvolver úlcera de pressão e da baixa incidência de úlceras obtidas |
Weng Min-Hsueh. 2007, China.
|
Este estudo foi conduzido para |
90 pacientes |
Os
partici-pantes foram atribuídos grupos: controle, tegasorb, e o Tegaderm. |
Os grupos tegasorb e Tegaderm, em com-
traste
com o grupo controle, |
Tegasorb e Tegaderm poderiam ser usados na face de pacientes para evitar úlceras de pressão. |
Wann-Hansson C; Hagell P; Willman. 2007, Suécia. |
descrever e identificar fatores de risco associados rida entre adul-
tos
comparados com pacientes com
úlceras de pressão pré-existentes presentes na admissão.
preventivas realizadas com ambos os gru- pos respectiva- mente. |
535 pacientes |
pacientes foram gravados usando uma versão modificada
do
protocolo
do e
testado pelo Conselho Europeu de Pressure Ulcer Advisory Panel, |
A prevalência de úlceras de pressão foi de 27% . A idade mais avançada e uma pontuação total inferior a 17 Braden foram significa-
tivamente associados |
a úlcera de pressão e a
ma agudo nos |
Luciana Magnani Fernandes; Maria Helena Larcher Caliri; Vanderlei José Haas 2008, Brasil.
|
investigar o efeito de uma intervenção educativa, composta de várias estratégias recomendadas na literatura, no nível de conhecimento dos profissionais de enfermagem referente às medidas recomendadas para a prevenção da UP.
|
11 enfermeiros, 10 técnicos e 29 auxiliares de enfermagem |
quantitativo com delineamen- to descritivo comparativo Um teste de conhecimento constitu- ído de 41 afirmações verdadeiras ou falsas. |
Sete enfer- meiros participa- ram somen te da fase pré-inter venção e obtiveram 86,4% de acertos no total de questões. Os auxili- ares e téc- nicos de enferma- gem na fa se pré-in tervenção obtiveram 74,3% de acertos e na fase pós-inter- 81,2% de acertos. |
Novas interven- ções precisam ser realizadas para obter maior adesão dos profissio- nais ao programa educativo e melhorar o conheci- mento sobre o tema. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Fonte: UFF - Especialização em Cuidados Intensivos Adulto/Idoso
DISCUSSÃO:
O cuidar de UP infectada requer melhor compreensão dos profissionais sobre todos os aspectos que envolvem o seu desenvolvimento. Diversas estratégias podem ser utilizadas para melhorar o nível de conhecimento dos profissionais.8 Talvez a mais importante delas seja a leitura crítica de artigos publicados.
O enfermeiro deve buscar atualizações sobre o surgimento e desenvolvimento da UP, sobre infecção hospitalar e as maneiras de preveni-la, e acerca dos sinais e sintomas que uma UP infectada emite. Dessa forma, pode associar à leitura de artigos recentes os conhecimentos adquiridos nas aulas assistidas da graduação e da especialização. As citações abaixo demonstram algumas das atualizações que devem ser buscadas pelo enfermeiro.
Para avaliar uma ferida infectada, é necessário ao enfermeiro investigar o estado geral do cliente. Isto porque o risco de infecção do cliente depende do estado de seu sistema imunológico o qual se relaciona diretamente com seu estado de nutrição, idade, tratamento farmacológico, possíveis infecções, traumas imunocomprometedores.7
A infecção da ferida prolonga a fase inflamatória, diminui a síntese de colágeno, retarda a epitelização e causa injúrias constantes ao tecido, uma vez que as bactérias competem com fibroblastos e outras células pela quantidade limitada de oxigênio. 7
Os sinais e sintomas clínicos de infecção nas feridas crônicas são: exsudato seroso com inflamação simultânea, retardo na cicatrização, descoloração no tecido de granulação, tecido de granulação friável, presença de áreas não granuladas na base da ferida, odor e desarranjo na ferida. Além dos sinais clássicos de infecção: dor, eritema, edema e calor. Foram testados sinais como 7
No cuidado da UP infectada, a higienização das mãos é considerada isoladamente o mais importante meio para reduzir as taxas de infecções no ambiente hospitalar.9 Sabe-se que a falta de cuidado com a lavagem das mãos pode ter conseqüências drásticas para o paciente.10
A assistência aos clientes com feridas exige do profissional conhecimento, envolvimento e visão holística tanto do cliente como de tudo aquilo que o cerca.7
Assim sendo, quando não se busca a atualização científica, observa-se que há uma defasagem na qualidade da assistência prestada. Podendo acarretar vários transtornos ao paciente, sua família e à equipe de saúde, como por exemplo: aumento dos gastos para o hospital e demora na cicatrização da UP, gerando uma possível septicemia e óbito.
Sugestões para a prática do Enfermeiro: Mediante a análise dos artigos pesquisados, nota-se que a leitura crítica de artigos publicados faz-se necessária na busca de conhecimentos para a realização da assistência eficaz de enfermagem no cuidado de UP infectada e na delegação deste cuidado para a equipe de enfermagem.
CONCLUSÃO
Com a pesquisa realizada constata-se que o paciente de alta complexidade portador de UP infectada apresenta alto risco de adquirir septicemia e ir a óbito. Logo, necessita que o enfermeiro que o assiste busque constante atualização técnico-científica sobre temática, para que seu cuidado seja eficaz.
Percebe-se ainda que, a revisão da literatura e a leitura crítica de pesquisas devem ser usadas pelo enfermeiro na tomada de decisões sobre o cuidado para o paciente com UP infectada e também na delegação da assistência para a equipe de enfermagem.
Enfim, a prática baseada em evidências tem sido apresentada como um indicador da qualidade da assistência de enfermagem. No entanto, observa-se a necessidade de realização de mais pesquisas abordando o tema, principalmente porque a infecção da UP é um assunto ainda pouco publicado pela enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-Anselmi ML; Peduzzi M; Junior IF. Incidência de úlcera por pressão e ações de enfermagem. Acta paul. enferm. 2009 MaI/Jun 22 (3). doi: 10.1590/S0103-21002009000300004
2- Elliott R; McKinley S; Fox V. Quality Improvement Program to Reduce the Prevalence of Pressure Ulcers in an Intensive Care Unit. Am J Crit Care. 2008;17: 328-334 doi:10.1016/j.iccn.2007.11.005
3- Pegenaute EA; Fernández AGG; Ciarrusta NZ; Coscojuela MAM; Erro MCA. Úlceras por presión en cuidados intensivos: valoración del riesgo y medidas de prevención. Enferm Intensiva. 2005;16(4):153-63.
4- Weng MH. The effect of protective treatment in reducing pressure ulcers for non-invasive ventilation patients. Intensive and Critical Care Nursing (2008) 24, 295—299. doi:10.1016/j.iccn.2007.11.005
5- Wann-Hansson C; Hagell P; Willman A. Risk factors and prevention among patients with hospital-acquired andpre-existing pressure ulcers in an acute care hospital. Journal of Clinical
Nursing 2008. 17, 1718–1727 doi: 10.1111/j.1365-2702.2008.02286.x
6-Moura MEB; Campelo SMA; Brito FCP; Batista OMA; Araújo TME; Oliveira ADS. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital público de ensino. Rev. bras. enferm. 2007 Jul/Ago. 60 (4). doi: 10.1590/S0034-71672007000400011
7- Ferreira AM; Santos I. Buscando evidências para o cuidado de enfermagem a clientes com feridas infectadas. Ver. Enferm. UERJ. 2003. 85-92 (11)
8- Fernandes LM; Caliri MHL; Haas VJ. Efeito de intervenções educativas no conhecimento dos profissionais de enfemagem sobre prevenção de úlceras pressão. Acta paul. enferm. 2008. 21 (2). doi: 10.1590/S0103-21002008000200012
9- Moura MEB; Ramos MN; Sousa CMM; Silva AO; Alves MSCF. Infecção hospitalar no olhar de enfermeiros portugueses: representações sociais. Texto contexto enferm. 2008 out/dez. 17 (4). doi: 10.1590/S0104-07072008000400016
10- Melo DS; Souza ACS; Tipple AFV; Neves ZCP; Pereira MS. Nurses’understanding of standard precautions at a public hospital in Goiânia – GO, Brazil. Rev Latino-am Enfermagem 2006 set/out; 14(5):720-7
LEITURA COMPLEMENTAR
Lenz CMCP. A Utilização das Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão na Admissão do Cliente de Alta Complexidade na UTI como um dos Instrumentos no Cuidar da Enfermagem – Revisão Sistematizada da Literatura. Journal of Specialized Nursing Care. 2009. 2 (1)
Satterfield JM; Spring B; Brownson RC; Mullen EJ; Newhouse RP; Walker BB; Whitlock EP. Toward a transdisciplinary model of evidence-based practice. Milbank Q. 2009 Jun. 87(2): 368-90
JSNCARE