PRACTICAL
NURSING THE BEDRIDDEN CUSTOMER IN THE PREVENTION OF INFECTIONS - SYSTEMATIC
LITERATURE REVIEW
PRÁTICAS
DE ENFERMAGEM A CLIENTE ACAMADO NA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES - REVISÃO
SISTEMATIZADA DA LITERATURA
Milena
Teixeira Pereira.
Enfermeira. Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem
Profa.Dra.IsabelCruz.Titular da UFF. isabelcruz@uol.com.br.
ABSTRACT:
Infection is an invasion of microbes able to multiply and develop a higher
organism in pathological condition. Infections resulting from bedridden patients
is a prime example of poor skin integrity and infection resulting from this
period that the patient is bedridden. In the perception of nurses, the
effectiveness of health promotion actions in patient care in the ICU is directed
predominantly to the implementation of care procedures with appropriate
techniques for the treatment of diseases and infection control. The admissions
in these centers are preceded by organic complications, present and potential,
which endanger the patient's life. So one of the ideas on the development of
health promotion activities in the hospital setting also applies to the
performance of procedures, prevention of infectious diseases.
Key
words:
High complexity, the bedridden care, infection.
RESUMO:
A infecção é uma invasão de microorganismos capazes de se multiplicar e
desenvolver um estado patológico no organismo superior. As infecções
consequentes de pacientes acamados é um dos principais exemplos de má
integridade da pele e infecções consequentes desse período que o paciente
esta restrito ao leito. Na percepção dos enfermeiros, a efetivação de ações
de promoção da saúde no cuidado ao paciente em UTI direciona-se
predominantemente para a execução de procedimentos de cuidados com técnicas
apropriadas para o tratamento das doenças e controle de infecções. As internações
nesses centros são precedidas de complicações orgânicas, presentes e
potenciais, as quais colocam em risco a vida do paciente. Portanto, uma das
concepções sobre o desenvolvimento de atividades de promoção da saúde no
cenário hospitalar ainda aplica à realização de procedimentos, à prevenção
de agravos infecciosos.
Palavras-chave: Alta complexidade, cuidado ao acamado, infecção.
INTRODUÇÃO:
Infecção
hospitalar ou Infecção Nosocomial é toda infecção (pneumonia, infecção
urinária, infecção cirúrgica, ...) adquirida dentro de um ambiente
relacionado à saúde. A maioria das infecções hospitalares são de origem endógena,
isto é, são causadas por microrganismos do próprio paciente. Isto pode
ocorrer por fatores inerentes ao próprio paciente (ex: diabetes, tabagismo,
obesidade, imunossupressão, etc.) ou pelo fato de, durante a hospitalização,
o paciente ser submetido a procedimentos invasivos diagnósticos ou terapêuticos
(cateteres vasculares, sondas vesicais, ventilação
mecânica, etc.). As infecções
hospitalares de origem exógena geralmente são transmitidas pelas mãos dos
profissionais de saúde ou outras pessoas que entrem em contato com o paciente.
A
barreira mais importante contra os germes ambientais é a pele. A capa
superficial da pele é formada por células mortas com grande quantidade de
queratina – a mesma substância que forma as unhas. Esta faz com que a pele
seja impermeável e, com a secreção gordurosa e o suor, evite que os micróbios
penetrem no organismo. Se a pele se rompe ou se altera, as bactérias que
normalmente nela vivem podem introduzir-se no organismo, produzindo infecção.
Outra via importante para a entrada de germes é a respiratória. Aqui, entre células que recobrem a faringe e a traquéia, existem células que segregam mucosidade para reter os elementos estranhos, e além disso tem cílios que se movem continuamente para expulsá-los para o exterior.
Questão
Clínica:
No
paciente de alta complexidade, qual é a eficácia da prescrição de enfermagem
nos cuidados ao acamado para o tratamento do potencial para infecção?
Acrônimo
|
Definição
|
Descrição |
P |
Paciente
ou diagnóstico de enfermagem |
Paciente
crítico com o diagnóstico de enfermagem: potencial para infecção |
I |
Prescrição |
Assistência
de Enfermagem, Execução procedimentos com protocolos para prevenção
infecções |
C |
Controle
e Comparação |
|
O |
Resultado |
Prevenir
infecções e promover promoção da saúde |
.METODOLOGIA:
Trata-se
de uma revisão de literatura com abordagem qualitativa, onde forma utilizadas
as base de dados eletrônicas SciELO e PubMed, utilizando como limitação
temporal o período de 2007 a 2012. Para a coleta de dados, nas referidas bases
de dados, foram utilizadas as seguintes key-words/palavras-chave:
“High complexity, the bedridden care, infection”.
Utilizou-se
como critério de inclusão todos os estudos que fizessem uma abordagem sobre a
prevenção e risco para desenvolvimento de infecções.
Durante
a pesquisa a primeira seleção foi feita partir dos títulos dos artigos, se
estes atendessem o critério de inclusão passavam para segunda etapa da seleção.
A segunda etapa foi realizada a partir da leitura dos resumos dos artigos, para
que houvesse a confirmação se esses seriam realmente incluídos no estudo. Dos
56 textos identificados por leitura interpretativa foram selecionados (dez) 10
artigos sendo cinco (05) artigos na língua portuguesa e cinco (05) artigos de
inglês para análise devido às implicações para uma melhor prática.
Síntese
das evidências científicas
Tabela
1 –
Publicações localizadas segundo o tema: “Práticas de Enfermagem
a cliente acamado na prevenção de infecções”, mencionadas nas
bases de dados Scielo e PubMed. Niterói, 2012.
Autor
(es) Data
& País |
Objetivo
da Pesquisa |
Tamanho
da Amostra |
Tipo
de Estudo &
Instrumento |
Principais
Achados |
Conclusões
do (s) Autor (es) |
Fernandes,
2007 Brasil |
Caracterizar
o perfil dos pacientes internados acamados no Hospital Universitário |
35
pacientes |
Estudo
baseado na avaliação de infecções hospitalares, prospectivas em duas
enfermarias. |
Dos
35 pacientes restritos ao leito, 28 eram do sexo masculino e 7 eram do
sexo feminino. 32 possuíam úlceras de pressão grau II, de acordo com a
escala de Braden e, 3 pacientes
não apresentavam úlceras. |
Observou-se
uma amostra com alto índice de pacientes acamados por úlceras, sendo
necessário adotar medidas preventivas adequadas, para evitar infecções.
|
Souza,
2007 Brasil |
Analisar
a predisposição de infecções que acometem pacientes acamados na Escola
de Enfermagem de Ribeirão Preto |
32
pacientes |
Trata-se
de um estudo qualitativo. Instrumento de coleta de dados, baseou-se nos
fatores de risco,responsáveis pelo desenvolvimento de pacientes acamados. |
Os
pacientes apresentam 10 infecções pelo tempo de internação, e 22 úlceras
de pressão. |
A
escala de Bradim mostrou os fatores que favorecem os indivíduos
hospitalizados ao desenvolvimento de úlceras de pressão e infecções. |
Tripple,
2010 Brasil |
Controlar
os riscos de infecções para que não haja propagação |
28
pacientes |
Observação
não participante, aplicou-se nos 28 pacientes um sistema de controle de
infecções (SCI). |
Encontrou-se
fatores de risco para o desenvolvimento de infecções. |
Os
resultados confirmaram que devido a algumas medidas preventivas adotadas,
diminuiu a propagação de infecções e diminuiu o aumento de úlceras. |
Souza,
2007 Brasil |
Analisar
os fatores de risco para o aumento de infecções em pacientes acamados de
uma unidade hospitalar. |
58
pacientes |
Estudo
analítico, descritivo, através da identificação de dados e histórico
do pacientes |
De
acordo com o artigo, 18 pacientes apresentavam quadro de infecção grave,
sendo que 40 não apresentava nenhum tipo de anomalia pelo fato de estarem
acamados |
Houve
uma grande redução significativa de incidência de infecções e úlcera
de pressão. A educação continuação é constante nessa unidade e os
profissionais são bem supervisionados. |
Camalionte,
2012 Brasil |
Determinar
a efetividade do uso das escalas de avaliação de risco para prevenção
de infecções na prática do dia a dia para não desenvolver úlceras de
pressão. |
23
estudos |
Revisão
sistemática de literatura baseada na busca de 20 bancos de dados todos em
língua portuguesa, onde foram utilizadas como palavras chave – controle
de infecção, risco. Pesquisa clínica |
Encontrou-se
que fatores de risco associados ao desenvolvimento de infecções
associadas a falta de educação continuada por parte da equipe de
enfermagem. |
Os
resultados confirmaram que a falta de educação continuada em unidades de
saúde, aumentando o risco para infecções proporcionando a má assistência. |
Haley
2012 EUA |
Determinar
a efetividade do uso de escalas de avaliação de riscos para prevenção
de infecções e úlceras. |
188
pacientes |
Baseia-se
no preenchimento do impresso da Escala de Braden por sete dias. |
Uma
incidência de 42% com úlceras de pressão, enquanto que 58% tiveram pelo
menos 1 infecção enquanto estiveram internado. 75 dos 188 pacientes
tiveram algum tipo de infecção. |
Importante
a identificação dos pacientes com infecções para que houvesse um
controle maior na unidades hospitalares. |
Weber
2008 EUA |
Verificar
as evidências dos cuidados de enfermagem em pacientes acamados. |
42
pacientes |
A
investigação foi parte de um estudo de prevalência em 3 Hospitais dos
estados Unidos. Um questionário foi utilizado contendo a avaliação dos
riscos para pacientes acamados. |
Não
relatado |
Importante
a identificação dos pacientes em risco para o desenvolvimento de infecções
e úlceras de pressão, pois as estratégias preventivas serão efetivadas
juntamente com a educação continuada inserida nas unidades hospitalares |
Brachman
2010 Boston
EUA |
Avaliar
como é inserida a educação continuada em uma unidade hospitalar dos
estados Unidos. |
4
Unidades |
Observação
não participante da atuação dos enfermeiros em relação ao treinamento
das equipes de saúde para melhorar o atendimento nas unidades
hospitalares, diminuindo a incidência de infecções em pacientes
acamados. |
Os
pacientes obtiveram uma melhora considerável e a diminuição do tempo de
internação |
Os
resultados demonstraram que a educação continuada nessas unidades, num
curto prazo de tempo diminuíram a propagação de infecções diminuindo
o tempo de internação |
Zanon,
2007 Brasil |
Conhecer
a predisposição para infecções causadas pelo tempo de internação dos
pacientes acamados |
44
pacientes |
Estudo
prospectivo onde foram avaliados pacientes que estavam internados |
12
dos 44 pacientes desenvolveram úlceras de pressão com grau II e III, 32
pacientes desenvolveram infecções por conta da baixa imunidade e o tempo
acamado. |
Forma
encontrados taxas significativas de grande aumento no tempo de internação
por conta das infecções devido ao paciente estar acamado. |
Chavigny,
2012 EUA |
Introduzir
a Educação continuada em unidades de saúde em hospitais dos Estados
Unidos. |
15
unidades de saúde |
Baseia-se
no estudo quantitativo e comparativo entre as unidades de saúde,
utilizando um formulário próprio para comparar os índices de infecções |
A
maioria das unidades (89%), verificou-se que não haviam nenhum tipo de
sistema de educação continuada para melhorar o serviço prestado pela
equipe. |
Cuidados
extras devem ser adotados pare evitar a propagação de infecções e úlceras
de pressão em pacientes acamados. |
_______________________________________________________________________
FONTE:
UFF – Especialização Enfermagem em Terapia Intensiva Adulto/Idoso
DISCUSSÃO
/ AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Os
artigos selecionados demonstram que desde a admissão do paciente deve ser
avaliada a integridade deste, para que o quanto antes sejam implementadas as
medidas preventivas. E que cabe ao profissional enfermeiro orientar toda equipe
quanto á higiene, posicionamento, mobilização e transporte deste paciente,
bem como observar quanto a freqüência da alimentação e eliminações deste.
O
objetivo é avaliar a incidência de infecções em UTI e como medidas de prevenção
podem reduzir o tempo de internação, a mortalidade e conseqüentemente os
custos hospitalares.
Na
escolha de um método de avaliação de risco para o desenvolvimento de infecção,
a eficácia e a facilidade de aplicação do instrumento de medida são
consideradas. Os dois itens devem ser levados em conta, para que a equipe de
enfermagem identifique corretamente, quais pacientes estão em perigo de
desenvolver a lesão, evitando o uso inadequado de medidas preventivas.
Principais
Medidas de Prevenção de Infecção:
Lavagem
das mãos:
A higienização das mãos é considerada a ação
isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde.
A utilização simples de água e sabão pode
reduzir a população microbiana presente nas mãos e, na maioria das vezes,
interromper a cadeia de transmissão de doenças.
A lavagem das mãos como prevenção das infecções hospitalares reduz
consideravelmente os casos das mesmas e que, apesar de ser uma prática
comprovadamente eficaz tem sido colocada em segundo plano.
Higiene
corporal:
Ao realizar a higiene no cliente o enfermeiro avalia atentamente a integridade e
as estruturas da pele, usando a técnica de inspeção e palpação a procura
por alterações na integridade e na função dos tecidos. Algumas condições
colocam em risco a integridade da pele do paciente com comprometimento das sensações,
insuficiência vascular e mobilidade. Portanto, os cuidados de higiene
representam uma oportunidade par o enfermeiro avaliar achados relacionados a
diversos problemas de saúde e, assim, ajudar a estabelecer prioridades de
cuidado.
Higiene
Oral: Clientes em locais de cuidado
agudo necessitam de uma avaliação oral completa. A identificação de riscos
de infecção e outras condições revelam o tipo e a freqüência dos cuidados
orais. Se adequados, os cuidados orais já mostraram reduzir a ocorrência de
pneumonia, já que combatem as colônias bacterianas nas secreções orais, que
podem ser aspiradas, causando uma infecção bacteriana. A aspiração
orotraqueal deve ser realizada sempre que houver necessidade.
Cateterismo
Vesical: A maioria dos
microorganismos que invadem o sistema de drenagem urinário origina-se da
colonização perineal pela flora fecal ou da transmissão cruzada provocada
pela manipulação deste sistema por mãos contaminadas. Um importante mecanismo
de defesa na prevenção da ITU é a manutenção do fluxo urinário
desimpedido, sem obstruções. A ITU hospitalar contribui para o aumento na
permanência do doente no hospital levando a um custo adicional. Na prevenção
envolve os seguintes aspectos: lavagem das mãos antes e do manuseio do sistema
coletor, usar luvas quando do manuseio dos cateteres e do sistema, treinar a
equipe profissional para a inserção do cateter, manter o meato uretral limpo,
destacando–se a higiene perineal, entre outras.
Sítio
cirúrgico: A infecção sítio cirúrgico
é única em sua patogênese, pois o ato cirúrgico, além de romper a barreira
epitelial, desencadeia uma série de reações sistêmicas que facilitam a ocorrência
de um processo infeccioso, seja originado do campo operatório, de um outro
procedimento invasivo ou de um foco à distância. Elas são causadas por germes
presentes colonizando a pele ou as mucosas do próprio paciente. Vários são os
fatores de risco relacionados a infecção do sítio cirúrgico. Para alguns
destes fatores de risco, algumas medidas preventivas podem ser preconizadas como
lavagem das mãos e degermação, técnica cirúrgica, preparo pré-operatório
da pele, instrumentais cirúrgicos, paramentação cirúrgica entre outras.
Acesso
vascular e Corrente Sanguínea: As
infecções de corrente sanguínea podem ser classificadas em primárias(sem
foco infeccioso conhecido ou quando o foco é o próprio sistema vascular) e
secundárias( quando um outro foco infeccioso é identificado). A infecção
local do acesso vascular pode ocorrer por infecção sistêmica primária e síndrome
séptica em paciente que não apresenta predisposição para tal. As infecções
do acesso vascular podem resultar em infecções da corrente sanguínea e em
focos metastático para outros órgãos. O principal fator de risco de infecções
relacionadas ao acesso vascular é a duração da cateterização. Os maiores
riscos de infecção estão aos cateteres inseridos por flebotomia, os de hemodiálise,
os de múltiplos lumens e o cateter umbilical. As principais recomendações
quanto à prevenção das infecções do cesso vascular são as seguintes: inserção
de cateteres com a limpeza da pele sempre que houver sujidade seguida da
anti-sepsia local com álcool a 70% ou soluções alcoólicas para os demais
cateteres; troca do acesso vascular devem ser trocados a cada 72horas, sinais
vitais ou sinais flogísticos; administração de medicamentos e seu manuseio
com luva de procedimento, solicitar assepsia do local com álcool 70%, verificar
a qualidade do infundido, entre outros.
A
aplicação de um protocolo de controle e prevenção de infecções pode gerar
economia para a instituição de saúde e benefícios ao paciente, que tem
chances de ficar menos tempo internado e com consequente redução dos custos
assistenciais, estresse para si e, seus familiares.
Os
principais agentes etiológicos encontrados (Proteus mirabilis, Citrobacter
koseri e Enterobacter aerogenes) são bactérias Gram-negativas pertencentes à
família Enterobacteriaceae. Tais
micro-organismos são responsáveis por grande parte das infecções
hospitalares que acometem pacientes acamados, corroborando com os dados
encontrados no estudo.
CONCLUSÃO
Esse
estudo teve como objetivo investigar as melhoras formas baseada em evidências
para prevenção infecção em pacientes acamados, observou-se que são
atividades já realizadas pela equipe de enfermagem, porém o paciente acamado
é o principal alvo de infecções da UTI, sendo possível orientar quais os
antimicrobianos devem ser instituídos empiricamente.
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2-Souza
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de enfermagem [tese]. Ribeirão Preto (SP):Escola de Enfermagem de Ribeirão
Preto/ USP; 2007.
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[tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/ USP;
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nas instituições de saúde: percepção das enfermeiras. Ciênc Enferm. 2007;
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6-Haley
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JSNCARE