INTRACRANIAL
PRESSURE MONITORING PATIENT IN HIGH COMPLEXITY
- Systematic Literature Review
MONITORIZAÇÃO
DA PRESSÃO INTRACRANIANA NO PACIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE - Revisão
Sistematizada da Literatura
Julio
Cezar de Souza Oki, Enfermeiro. Aluno
do Curso de Especialização em Enfermagem
Isabel
Cristina Fonseca da Cruz. Doutora
Resumo:
O traumatismo cranioencéfalico
e segunda maior causa de morbidade e mortalidade. O objetivo
do presente estudo vem que após o trauma vem às complicações como perda do
mecanismo vascular de autorregulação, o edema citotóxico e o vasogênico. Por
esses fatores o uso da monitorização da Pressão Intracraniana torna-se
primordial visando seu adequado controle evitando a mortalidade deste paciente.
Como método da pesquisa seria uma
busca bibliográfica computadorizada, realizada em bases eletrônicas de dados
com o objetivo de responder a seguinte pergunta clínica
“No cliente de alta
complexidade, qual é a eficácia da monitorização
da pressão intracraniana para o tratamento do traumatismo
cranioencefálico?” Os resultados
apresentados, foram selecionados para análise em busca de evidencias 30
artigos, destes foram escolhidos apenas 10 por atenderem aos critérios de
inclusão do estudo, sendo revisados e escolhido para implicações na prática
clínica medica. Como conclusão
destes estudos apresentados e estratificados chegando como resultado que o uso
da monitorização da Pressão Intracraniana torna-se primordial visando seu
adequado controle evitando a mortalidade deste paciente. As recomendações
e que o cuidado com o paciente de alta complexidade seja baseado em
evidencias que nos respaldam para melhor itervenção do processo do autocuidado
oferecendo uma assistência de enfermagem mais fidedigna e qualificada.
Palavras-chave: Trauma de Crânio, Traumatismos Encefálicos, Cuidados Críticos.
Abstract:
Traumatic brain
injury and second largest cause of morbidity and mortality. The aim of this
study is that after the trauma has complications like loss of vascular
autoregulation mechanism, cytotoxic and vasogenic edema. For these factors the
use of monitoring of Intracranial Pressure becomes paramount in order to avoid
its adequate control mortality of this patient. As a research method would be a
computerized literature search conducted in electronic databases in order to
answer the following clinical question "On account of high complexity, what
is the efficacy of intracranial pressure monitoring for the treatment of
traumatic brain injury?”The results presented were selected for analysis in
search of evidence 30 articles, only 10 of these were chosen for meeting the
inclusion criteria of the study being reviewed and selected implications for
clinical practice for medical. As
a conclusion of these studies presented and stratified coming as a result of the
use of Intracranial Pressure Monitoring becomes paramount in order to avoid its
adequate control mortality of this patient. Recommendations
and patient care is of high complexity based on evidence supporting the process
intervention the best nursing care self-service offering a more reliable and
qualified.
Key
words: Intracranial
Pressure, Brain
Injuries, Critical
Care.
Introdução
Situação-problema:
O
traumatismo cranioencefálico e considerado atualmente uma das principais causa
de mortalidade. Os acidentes de trânsito
são o primeiro fator primordial de lesão cerebral vindo em seguida à violência
pessoal. As classes de etárias mais comuns
de morte são em homens jovens em países desenvolvidos e tem sido denominada
como uma “epidemia global silenciosa”.
O traumatismo Cranioencefálico é qualquer agressão traumática como conseqüência
lesão anatômica
sendo classificados em três tipos, de
acordo com o ferimento do crânio: traumatismo craniano fechado, fratura com
afundamento do crânio, e fratura exposta do crânio. (3)
Em
1960 Lundberg, foi realizada a primeira monitorização da
pressão intracraniana para avaliação clínica de doenças. Logo alguns anos
depois nos EUA e realizado a primeira aplicação para mensurar a PIC no trauma
cranioencefálico como forma de complementação da avaliação em pacientes de
criticos. A
monitorização da PIC é um método invasivo e
possui
grandes riscos associados, como infecção por isso é indicada apenas à
pacientes com riscos significativos
de
hipertensão intracraniana particulamente vitimas de trauma.
Em
terapia intensiva a mensuração da pressão intracraniana e essencial ao
paciente vitima de trauma crânio-encefálico, garantindo uma avaliação neurológica
com mais suporte específico e melhor prognóstico aos pacientes, associando a
menores taxas de mortalidade e morbidade. (2)
Sendo
assim, e de grande importância apresentar um estudo baseado em evidencias
é discutir a assistência na monitorização da pressão intracraniana nas
vitimas de trauma.
Quadro
01 – Estratégia PICO. Rio de Janeiro, 2012.
ACRÔNIMO |
DEFINIÇÃO |
DESCRIÇÃO |
P |
Pacientes
Vítimas de Trauma Cranioencefálico |
Indivíduo
de Alta Complexidade |
I |
Monitorização
da Pressão Intracraniana |
Pressão
Intracraniana |
C |
NA* |
NA* |
O |
Controle
da Pressão Intracraniana |
O
quanto os níveis da Pressão Intracraniana seja mantido nos níveis
normais. |
*
NA
– Não se aplica
Pergunta
clínica:
No
cliente de alta complexidade, qual é a eficácia da monitorização
da pressão intracraniana para o tratamento do traumatismo
cranioencefálico?
Objetivo:
O
presente estudo tem como objetivo identificar a produção científica de
enfermagem, utilizando a estratégia PICO para determinar melhor evidência
disponível para o cuidado do paciente de alta complexidade, como forma de
tratamento de enfermagem a importância da monitorização na pressão
intracraniana a vitimas de traumatismo cranioencefálico.
Metodologia:
Pesquisa
bibliográfica computadorizada, no período de
Como
estudo baseado em evidencias, são utilizados os textos mais importantes e
assunto pertinente para a pesquisa escolhido pela leitura realizando uma análise
crítica, complementando e confrontando os dados de diferentes autores sobre o
mesmo assunto, Foram encontradas inicialmente 5233
publicações com grande numero elevado
de publicações, optou-se por aquelas que se encontravam
no espaço de tempo entre 2007 a 2012, que
abordavam dados científicos sobre as vítimas
de Trauma cranioencefálico e a eficácia de manter os níveis da Pressão
Intracranianas normais depois
desse refinamento, foram pré-selecionados 40 artigos que apresentavam relevância
no tocante ao tema proposto da pesquisa. Posteriormente, foi feita uma analise
com tema restando apenas 10 publicações com um maior grau de pertinência com
o tema.
O
método do presente estudo vale ressaltar, à grande importância da classificação
dos artigos de acordo com os tipos de força de evidências encontrada.
Quadro
02 – Tipo de Força da Evidência. Rio de Janeiro, 2012.
Tipo
de força da evidência |
|
I
- |
Evidência
forte a partir de pelo menos uma publicação de revisão sistemática de
múltiplos experimentos controlados randomizados, bem delineados. |
II- |
Evidência
forte a partir de pelo menos uma publicação de experimento controlado,
randomizado, corretamente projetado, com tamanho apropriado e em cenário
clínico apropriado. |
III- |
Evidência
a partir de apenas um experimento bem delineado, sem randomização, de
apenas um grupo do tipo antes e depois, de coorte, de séries temporais,
ou de estudos caso-controle. |
IV- |
Evidência
a partir de estudos não experimentais por mais de um centro ou grupo de
pesquisa. |
V- |
Opiniões
de autoridades respeitadas, baseadas em evidência clínica, estudos
descritivos ou aleatórios de comitês de especialistas. |
Dos
artigos selecionados com o tema abordado foram selecionados e obtidos apenas 10
por apresentar relevância com o tema proposto, sendo 04 artigos em língua
portuguesa e 06 em língua inglesa apresentado em um quadro autoexplicativo,
anexado a seguir abordando dados que se enquadraram na pesquisa; incluindo
autores, objetivo da pesquisa, força da evidência os tipo de estudo e os
principais achados por fim as conclusões dos autores apresentados.
Quadro
02 –
Publicações localizadas, segundo o tema: Cuidados do enfermeiro mediante a
monitorização da pressão intracraniana
relacionada ao pacientes
vítimas de traumatismo cranioencefálico.
Rio de Janeiro, 2012.
Autor
(es), Data & País |
Objetivo
da pesquisa |
Força
da evidência |
Tipo
do estudo & instrumentos |
Principais
achados |
Conclusões
do autor(es) |
Alcântara
TFDL, Marques IR;
Brasil,
2009. (1) |
Atualização
monitorização neurológica Intensiva. |
Tipo
I |
Revisão
bibliográfica |
Fornece
subsídios para estabelecer
relações com o trabalho do enfermeiro. |
Monitorizar
pacientes alterações neurológicas é um grande Desafio,
mas é através dela que se obtêm dados. Confiáveis
e necessários para a intervenção. |
Catherine
J. Kirkness, Robert L. Burr, Kevin C. Cain, David W. Newell and Pamela H.
Mitchell; EUA,
2008.(2) |
Morfologia
onda de pressão intracraniana e capacidade adaptativa intracraniana |
Tipo
II |
Ensaio
clínico randomizado |
Actividades
de cuidados de enfermagem e outros estímulos externos |
Capacidade
adaptativa intracraniana e incorporar |
Cyrillo
RMZ, Dalri MCB, Canini SRMS, Carvalho EC, Lourencini RR. Brasil,
2009. (3) |
Identificar
os diagnósticos de enfermagem em
vítimas de trauma atendidas |
Tipo
III |
Estudo
descritivo de caráter prospectivo |
O
conhecimento sobre o
mecanismo do trauma pode propiciar
a identificação precoce de possíveis danos complexos na área da lesão. |
Permitiu
identificar os principais diagnósticos
de enfermagem nesta clientela específica,
os quais poderão fornecer importantes subsídios
para futuras investigações, sobretudo abordando
intervenções de enfermagem. |
DaiWai
M, Suzanne M. Stacey N. Bennett, Joanna B and Carmelo Graffagnino. EUA,
2009.(4) |
Tratamento
fundo de lesão cerebral é frequentemente focado em |
Tipo
II |
Ensaio
clínico randomizado |
A
média de pressão intracraniana para o grupo controle antes, |
Percussão
mecânica pode ser uma intervenção segura |
Jun-Yu
Fan, Catherine Kirkness, Paolo Vicini, Robert Burr, Pamela Mitchell. EUA,
2008.(5) |
Hipertensão
intracraniana suficiente para reduzir a pressão de perfusão cerebral (PPC)
contribui |
Tipo
II |
Ensaio
clínico randomizado |
Redução
da lesão cerebral secundária. |
Um
comum |
Linda
Bell. EUA,
2009.(6) |
Cuidado
de Enfermagem e monitorização da pressão intracraniana |
Tipo
I |
Revisão
bibliográfica |
Torna-se
um equilíbrio delicado para |
Intervenções
Enfermeir pode positivamente |
Molly
McNett, Margaret Doheny, Carol A. Sedlak and Ruth Ludwick. EUA,
2010.(7) |
Para
investigar quais fisiológica e situacionais |
Tipo
III |
Estudo
descritivo de caráter prospectivo |
Resultados
destacam a necessidade de padronizada, |
Gerenciar
uma situação unicamente |
Nogueira
LS, Souza RMC, Domingues CA. Brasil,
2009.(8) |
Para
predizer a mortalidade e o tempo de permanência em unidades de
terapia intensiva (UTI), além de identificar quais índices foram os mais
efetivos para estimar esses desfechos. |
Tipo
II |
Estudo
exploratório, descritivo, de
campo, retrospectivo, com abordagem quantitativa |
Estudo que
analisou vítimas de trauma cranioencefálico identificou
taxa de mortalidade hospitalar de 20%, e todos
que morreram foram, em algum momento da internação,
admitidos na UTI(9). |
A
necessidade de informações do paciente em vitimas de trauma com intervenção
eficaz nesse paciente prevenir mortalidade. |
Paganin
A, Souza NE, Azzolin K, Rabelo RE. EUA,
2010.(9) |
Intervenções
de enfermagem implementadas de acordo com os diagnósticos mais
prevalentes em intensivismo: |
Tipo
II |
Estudo
transversal |
Os
diagnósticos mais recorrentes na unidade de terapia intensiva
monitoramento intervenção neurológica. |
Identificar
os diagnósticos de enfermagem mais prevalentes em uma unidade de terapia
intensiva. |
S
Cecil, PM Chen, SE Callaway, SM Rowland,
E David , Adler, W Jefferson. EUA,
2011.(10) |
Estudos
de prevenção da lesão secundária após o trauma. Metodos
Monitorização. |
Tipo
I |
Revisão
bibliográfica |
Tipos
de Monitorização da Pressão Intracraniana. |
Fatores
hemodinâmicos em lesão cerebral traumática são revistos, aspectos do
equipamento específico usado para monitorar esses parâmetros. |
Implicações
para o enfermeiro especialista quanto ao pacientes
vítimas de Trauma cranioencefálico com
novas
informações sobre
a
Monitorização da Pressão Intracraniana
com
ênfase nos Controle
da Pressão Intracraniana com
base nas evidências encontradas e a força delas. (6)
Pacientes
vítimas de trauma devem ser atendidas afins procurar saber sobre a causa do
traumatismo, a intensidade do impacto, a presença de sintomas neurológicos,
o exame físico inicial, na fase aguda, deve ser rápido e objetivo
seguido por outros exames
complementares; Radiografia de crânio, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, angiografia cerebral. A sintomatologia
na fase crônica e constante como
epilepsias,
alterações motoras, hidrocefalia,
disfunção autonômica, lesão de nervos
cranianos, alterações cognitivas e
neuropsicológicas, alterações de
comportamento e outras complicações. Podem
acometer também complicações neuroendócrinas decorrentes de alterações do
controle hormonal do organismo, que depende, principalmente, do cérebro.
Após
a lesão primária, é iniciada uma cascata neurocitotóxica caracterizada por
alterações intracelulares e extracelulares responsável pela falência da auto
regulação cerebral e desenvolvimento do edema cerebral pós-traumático e
consequente hipertensão intracraniana. A esta sucessão de eventos moleculares,
centrados em fenômenos isquêmicos micro ou macrocelulares dá-se o nome de lesão
secundária, e que episódios de hipertensão intracraniana pós-traumática,
precoce ou tardia, estão associados a pior evolução, estudos recomendam a
intervenção rápida com a monitorização da pressão intracraniana em todos
os doentes com um TCE grave. (8)
Contudo
cabe a equipe que admite o doente traumatizado crânio-encefálico prover a
melhor forma de monitorizará a pressão intracraniana. Sempre que cumpra critérios
para monitorização de PIC e não haja indicação cirúrgica primária, o
doente deverá ser admitido numa Unidade de Cuidados Intensivos/Neurointensivos.
O monitor da PIC fornecerá não só o valor da PIC, mas também permitirá
calcular o valor da pressão de perfusão cerebral que não é mais do que a
diferença entre a pressão arterial média e a pressão intracraniana. (6)
Cada
vez mais, a abordagem do doente neurotraumatizado tem como principal objetivo
manter ou atingir a homeostasia cerebral, conceito lato e ainda em construção,
mas com metas de PIC < 20mmhg e PPC entre 50-70 mmhg.
(4)
O
que pode ser aprendido sobre a eficácia da intervenção de enfermagem no tema
do estudo para o tratamento intensivo do paciente de traumatismo cranioencefálico
no menor espaço de tempo e com o maior lucro e benefícios possíveis, que não
há dúvida quanto à capacidade de recuperação cerebral após as lesões
sofridas em virtude de traumatismo, o cérebro passa a ter condições ideais de
funcionamento, independente de modificações intrínsecas. Assim o cérebro
passa a exercer uma mudança em que áreas não lesadas podem exercer funções
de áreas lesadas, conexões perdidas podem se restabelecer e pode haver
organização dos neurotransmissores mais para
isso a intervenção da monitorização da pressão intracraniana e primordial,
garantindo uma avaliação neurológica com mais suporte específico evitando
complicações e melhor prognostico aos pacientes associando a menores taxas de
mortalidade e morbidade. (5)
Sugestões
para a prática do enfermeiro
Após
estudo apresentado tendo como base grande implicações para a prática do
enfermeiro intensivista quanto ao cuidado do paciente de alta complexidade
ressaltando assim a grande
importância nas ações preventivas quanto ao uso da monitorização pressão
intracraniana em relação ao trauma cranioencefalico e o aprimoramento no
atendimento pós-trauma, visando cada vez mais profissionais gabaritados para
distinguir e mensurar uma PIC como opção de tratamento evitando assim a hipóxia
e hipotensão que são fatores determinantes evolutivos com classificação de
Marshall tipo III ou IV sendo indicadoras de mau prognóstico e indicam a
necessidade de uma conduta terapêutica agressiva ao paciente.
A
eficácia de um protocolo intervenções de enfermagem e um fator primordial e
determinante para o controle da Pressão Intracraniana e recuperação deste
paciente. Cabe ao enfermeiro delegar algumas funções a equipe de enfermagem
para que sejam verificado os valores
diários fazendo um estudo da patologia subjacente, e plano de cuidados como a
posição do paciente evitando assim lesões secundarias.
A
monitorização da PIC deve ser ampliado e divulgado como educação continuada
a todos os serviços de terapia intensiva atendendo vitimas de TCE ou outros
prognósticos.
Conclusões
O
estudo pretende conscientizar as ações e práticas de enfermagem através da
estratégia de pico baseada em evidencias sobre
o (P) Trauma
crânioencefálico que são patologias frequentes nos hospitais levando como
fator de classe de cuidados; os pacientes de alta complexidade, (I) A monitorização
intracraniana e primordial para o tratamento e recuperação deste pacientes
prevenindo lesões secundárias e ajudando na reabilitação. Como fator de
resultado (O) o controle da pressão intracraniana necessita de enfermeiros
intensivistas, que saibam intervir aos direcionamentos certos como mensuração
e controle no tratamento, para manutenção da PIC que e um elemento crítico no
neurointensivismo, sendo crucial e esta fortemente associada para melhores
destes prognósticos e na garantia de sobrevida destes pacientes, mostrando
assim a necessidade cada vez maior do conhecimento direcionado aos pacientes com
TCE, garantindo menores taxas de mortalidade e morbidade a esses pacientes. (6)
Exercendo
como enfermeiro intensivista a competência a ética e, sobretudo sempre a
segurança ao paciente e proporcionando melhor qualidade do cuidado prestado.
Referências
Alcântara
TFDL, Marques IR. Avanços na monitorização neurológica intensiva: implicações
para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem. 2009; 62(6).
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n6/a15v62n6.pdf
Molly
McNett, Margaret Doheny, Carol A. Sedlak and Ruth Ludwick. Judgments
of Critical Care Nurses About Risk for Secondary Brain Injury. American
Journal of critical care.
2010;
19(8):
250-260.
Nogueira
LS, Souza RMC, Domingues CA.
Gravidade
das vítimas de trauma, admitidas em unidades de terapia intensiva: estudo
comparativo entre diferentes índices. Revista
Latino Americana de Enfermagem. 2009; 17(6): 1037-1042.
Disponível
em: http://www.objnursing.uff.br/index. php/nursing/article/view/3535
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