CAUTION
(OR PROTOCOL) PALLIATIVE NURSING RECOMMENDED FOR CRITICAL PATIENTS - SYSTEMATIC
REVIEW OF THE LITERATURE
Profa.
Dra. Isabel Cruz. Titular da UFF. isabelcruz@uol.com.br
Key-words:
Palliative Care, Critical Patient, Intensive Care
Resumo:
O
cuidado paliativo é uma estratégia pouco inserida no contexto hospitalar.
Assim sendo,o ato de cuidar ,de um modo geral, promove a qualidade de vida pela
satisfação das necessidades do ser humano.
Objetivo:
Identificar nas produções científicas de enfermagem, qual o cuidado paliativo
é recomendado para o paciente crítico. Método:
Revisão
bibliográfica realizada através da busca eletrônica em bases e bibliotecas
virtuais. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e outubro de 2013.
Foram selecionados 10 artigos científicos para compor a amostra a ser
analisada. Os resultados foram analisados aos quais se adequavam a temática. Resultados:
A análise permitiu identificar que o ato de cuidar e lidar com o processo de
morte/morrer, promove certas inquietações da equipe de enfermagem. O processo
de humanização pautado na valorização da vida é centrado no paciente/família
aliviando o sofrimento psicossocial e espiritual do indivíduo afim de se alcançar
o cuidado integral. Conclusão:
Questões referentes aos dilemas éticos são
fortemente apontadas no estudo. Estes dilemas envolvem caráter individual,
experiência profissional e valores pessoais. Neste sentido é Imprescindível
que os enfermeiros busquem a reflexão e discussão sobre a temática, a fim de
aprimorar o seu agir ético com cada relação interpessoal. Recomendação:
Os
estudos que a força de evidência constata-se de forte a moderada.
Com base nos artigos selecionados, foi possível
constatar a importância do cuidado paliativo aos pacientes fora de
possibilidade terapêutica, sendo priorizado do processo de cuidar ao processo
de tratar.
Palavra-
chave:
Cuidado paliativo, Paciente crítico, Cuidados Intensivos.
Introdução
Existe
um grande esforço contemporâneo no sentido de modificara cultura dos cuidados
na fase final da vida (1). Aspectos culturais, associados aos fatores
sociais, como a dificuldade do tratamento de um doente terminal em seu lar,
levaram á morte institucionalizada. No mundo atual, mais de 70% dos óbitos
ocorrem nos hospitais e, mais especificamente nas unidades de terapia intensiva
(UTIs). Nessas unidades, tamanho é o arsenal tecnológico disponível que se
torna quase impossível morrer sem anuência do médico intensivista. Corroba
com essa afirmação, o fato de que os óbitos nas UTIs, a nível mundial, são
precedidos em
Cuidado
paliativo é uma “filosofia”, um “modo de cuidar” que visa aumentar a
qualidade de vida de pacientes e suas famílias, que enfrentam problemas
associados a doenças que ameaçam a vida, tendo como objetivo a prevenção e
alívio do sofrimento pelo controle dos sintomas (4-5). Essa
filosofia propõe que o atendimento seja realizado por uma equipe
multiprofissional, e caracteriza-se por aceitar o limite da vida, voltando-se
aos cuidados e não a cura (5-6), o que torna os profissionais de
enfermagem fundamentais nesse processo.
Segundo
a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e
atualizado em 2002, “Cuidado Paliativo, consistem na assistência promovida
por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do
paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio de
prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação e
tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e
espirituais.” (7).
O
conceito de cuidados paliativos teve sua origem no movimento hospice,idealizado por Dame Cecily Saunders, que descreveu a filosofia do
cuidado da pessoa que está morrendo com
o objetivo de aliviar o sofrimento físico, psicológico, social e espiritual(8),
com a finalidade exclusiva de cuidar.
Com
a vivência em unidade de Terapia Intensiva adulto deve-se entender e/ou
compreender atos e comportamentos relacionados com o ato de morrer frente aos cuidados
de enfermagem.
Os
princípios dos cuidados paliativos são: a) cuidado integral, que leve em conta
os aspectos físicos, emocionais, sociais e espirituais do doente, o que obriga
á prestação de um cuidado individualizado e continuado; b) cuidado com sua
família, que é o núcleo fundamental de apoio; c) promoção da sua autonomia
e da sua dignidade; d) cuidado contínuo, mesmo quando não se pode mais curar;
e) respeito, apoio e comunicação terapêutica; e ) trabalho multidisciplinar. (9)
O ato
de cuidar não é resumido somente em
administrar medicações ou realizar mudanças de decúbito, vai, além disso.
É o momento de atenção, zelo que expressam sentimento de preocupação,
aproximidade com o paciente.
Por
vezes, o progresso científico e tecnológico que contribui para os avanços
crescentes no emprego de recursos na manutenção da vida. Essas tecnologias e
sua disponibilidade em muitos países mostraram novas formas de tratamento e
esperança para o enfrentamento de muitos problemas tornando possível estender
os limites da vida (10). Nestas condições, torna-se possível a
facilitação do diagnóstico e o tratamento contribuindo com medidas para
manutenção de suas vidas.
Em
certos momentos o sentido de negativismo vinculado a morte é aflorado nos
enfermeiros. Por herança cultural ou formação pessoal cada ser humano carrega
dentro de si uma representação individual da morte. A esta são atribuídas
influências do convívio social, meios de comunicação e particularidades de
cada indivíduo que contribuem para sua mistificação (11).
Desse
modo, o presente estudo visa analisar a produção científica da enfermagem
frente ao cuidado paliativo, com o princípio de otimizar a aplicabilidade do
ato de cuidar.
Pergunta
clínica:
Qual
o cuidado (ou protocolo) paliativo é recomendado para o paciente crítico
Quadro
1
: Aplicabilidade da estratégia PICO e Pergunta Clínica
Acrômio |
Definição |
Descrição |
P |
Paciente
ou diagnóstico de enfermagem ou diagnóstico médico |
Paciente
Crítico terminal |
I |
Prescrição |
Cuidado
paliativo na terminalidade da vida |
C |
Comparação |
Não
possui |
O |
Resultado |
Melhorar
as condições biopsíquica do paciente crítico terminal |
Metodologia
Trata-se
de uma pesquisa bibliográfica em que foram
utilizadas, as bases de dados LILACS (Literatura Latino-americana e do
Caribe em Ciências da Saúde), BVS (Biblioteca
Virtual em Saúde), e BDENF(Base de Dados de Enfermagem )
com os descritores DECS/MESH foram: Cuidado paliativo( Palliative Care), Doente
terminal (Terminally lll), Paciente critico ( Critical patients), Cuidado
intensivo(Intensive Care), Manejo da dor(Pain management),Analgesia(Analgesia),Melhora
da higiene(Improcing hygiene), Mlehora do conforto(Improved confort) e controle
da dor (Pain control).O operador bolenno utilizado foi o “ and”.As consultas
foram realizadas, entre o mês de agosto a outubro
de 2013.
Assim,
inicialmente houve a utilização da estratégia PICO, para a escolha dos
descritores usando descritores em português e respectivamente em inglês,
referente a cuidados paliativos com o objetivo de identificar nos referidos periódicos
nacionais e internacionais.
Na
busca inicial foram considerados os títulos e os resumos dos artigos para ampla
seleção de prováveis periódicos a serem utilizados, sendo destacado os
resumos e os textos completos dos artigos.
Foram
estabelecidos como critérios de inclusão os textos que abordam pesquisa com
adultos ou idosos, disponível nas bases citadas ano de publicação de
RESULTADOS
A
partir da análise dos 10 artigos selecionados fez necessária a criação de um
quadro, para melhor compreensão e visualização dos resultados da pesquisa com
os seguintes dados: autores, objetivo da pesquisa, força da evidência, tipo de
estudo & instrumento, principais achados e conclusões dos autores (Quadro
2).
Quadro
2:
Publicações
localizadas na BVS, LILACS, BDENF. Rio de Janeiro, 2013
Discussão
O
cuidar emana de uma dimensão subjetiva maior que o próprio ser humano, pois se
origina da vida. Cuidar é uma ação política e intrínseca ao indivíduo, que
faz parte da existência humana, desde o nascimento até a morte; compreende
prover o ser assistido de toda a necessidade possível para a manutenção da
vida (9 ).
O
paciente fora de possibilidades terapêuticas de cura, não somente em sua fase
terminal, mas durante todo o percurso da doença, apresenta fragilidades e
limitações bastante específicas de natureza física, psicológica, social e
espiritual. Trata-se daquele paciente, para a qual a ciência não possui
recurso para deter o avanço fatal da doença, trazendo interrogações para a
equipe de saúde, familiares e para o próprio indivíduo (18).
Sugerindo um modo de cuidar específico.
Percebe-se
que cuidar não está ligado somente a questões patológicas, faz parte da
existência humana, objetivando a melhora de qualidade de vida. Esse modo de
cuidar, viabiliza o doente fora de possibilidade terapêutica, a receber
cuidados paliativos consequentemente legitimados pelo direito de morrer com
dignidade.
Na
perspectiva da Humanização e da integralidade do cuidado (19), o
modelo assistencial promove o atendimento ás necessidades de pacientes fora de
possibilidades terapêuticas de
cura, em processo de morte e morrer, buscando o cuidado individualizado. A
equipe que cuida, deve considerar o contexto social em que os pacientes vivem,
adoecem e morrem. A proposta prevê que o profissional de saúde seja habilitado
para o atendimento desses pacientes, que agreguem o indivíduo e sua família
como sujeitos do processo de morte e morrer, com crenças e valores que devem
ser acolhidos, respeitando a autonomia do paciente para a
tomada de decisões sobre seu tratamento(20,21,22,23).
É
essencial para o cuidado do paciente que vivencia o processo de morrer que o
profissional de saúde perceba, compreenda e empregue adequadamente a comunicação
verbal e não verbal. Esta última faz-se primordial no contexto da
terminalidade porque permite á percepção e compreensão dos sentimentos, dúvidas
e angústias do paciente, assim como o entendimento e clarificação de gestos,
expressões, olhares e linguagem simbólica típicos de quem está vivenciando a
fase em que a cura de sua doença não é mais possível (8).
Aliada
ao escasso conhecimento sobre comunicação na terminalidde desmostrado, esta
aparente inabilidade de concretizar ações terapêuticas
de cuidado ao fim da vida por meio de colocações verbais e não verbais
configura-se em um obstáculo para a realização de uma assistência
palitivista de qualidade, que considere as múltiplas dimensões e as distintas
necessidades do ser humano em situação de doença em fase avançada(15).
Os cuidados paliativos fazem parte da assistência de enfermagem e os pacientes
em fase terminal requerem do enfermeiro conhecimentos específicos sobre: manejo
da dor, administração de analgésicos, sintomas
clínicos comuns na fase final de muitas doenças, comunicação com o paciente
e ainda reflexão sobre o significado da morte e da terminalidade(24).
De
acordo com o manual do Instituto Nacional de Câncer (INCA), produzido e
institucionalizado pelo Ministério da Saúde, está em vigor um protocolo
relacionado ao controle da dor. O mesma utiliza uma escala analgésica com o uso
sequencial de drogas, quando necessário,a dosagem e escolha do analgésico
devem ser definidas de acordo com a característica da dor do paciente.(25)
Conforme o Quadro
Quadro
3:
Descrição e utilização de analgésico, segundo INCA(24). Rio de
Janeiro, 2013.
Definição |
Categoria |
Protótipo |
Substituto |
1)
Para pacientes com dor leve a moderada, é usada droga não opiácea, com
adição de uma droga
adjuvante (Antidepressivos, Anticonvulsivantes,
Anestésicos locais, Corticosteroides,
Antiespasmódicos) conforme a necessidade. |
Não opiáceo |
AAS ® |
AIN
E’S / Paracetamol |
2)
Se a droga não opiácea, dada na dose e frequência recomendada não
alivia a dor , adiciona-se
um opiáceo fraco. |
Opiáceo
Fraco |
Codeína |
Tramadol |
3)
Se a combinação de opiáceo fraco com
o não opiáceo também não for
efetiva no alívio da dor, substitui-se
o opiáceo fraco por
um forte. |
Opiáceo
forte |
Morfina |
Metadona
/ Fentanil / Oxicodona |
O
cuidado humanizado é de extrema importância para o atendimento do paciente
fora de possibilidade de cura, pois o mesmo está frágil diante de seu prognóstico.
Quando a comunicação entre paciente-família-prossional de saúde é efetiva,
ela apresenta inúmeras fatores que representam a assistência
humanizada,diminuindo os riscos a interpretações de cunho negativo, equivocado
que tornam-se geradores de conflito.
Os
profissionais de saúde, que por muitas vezes não são qualificados para tal
cargo, tendem a não saber comporta-se frente a questões relativas ao processo
de morte/morrer. É de suma importância, que a equipe multidisciplinar seja
treinada e preparada para o atendimento destes clientes, visando a discussão
das atitudes tomadas relacionadas aos cuidados com o cliente e compreendendo o
paciente holisticamente.
Os
dilemas éticos são presentes em todas as áreas de atuação dos profissionais
de saúde e são situações com duas alternativas para o tratamento ou condução
de um caso, justificadas tecnicamente, mas passíveis de questionamento moral ou
social (26). A morte nem sempre atinge equipe de saúde de forma
semelhante, sendo que o nível de perda é determinado pela condição em que se
apresenta o paciente e, sobretudo, pelo grau de envolvimento, onde esse evento
se constitui em um término de um
relacionamento afetivo estabelecido o
rompimento de um vínculo.
Sendo
assim, as questões envolvem relações com a manutenção da vida, nos
referimos a padrões bioéticos. As pessoas que falecem necessitam ser tratadas
com dignidade, respeito na sua totalidade, ou seja, devem ter os direitos
garantidos de morte digna e recebam os cuidados continuamente. O processo de
morte está intimamente ligado com o tempo de permanência do paciente no setor,
contribuindo assim com o sofrimento por parte dos profissionais de saúde.
Mediante
ao que foi exposto, a equipe interdisciplinar , atualmente ainda se restringem a
procedimentos puramente técnicos, com isso não possuem um olhar holístico
para o cliente. Visto que o cuidado paliativo é igualmente essencial na gestão
das necessidades físicas, psicologias, sociais e espirituais do paciente. Estudos
americanos relatam, implicações essências aplicadas ao setor de cuidados
paliativos, realizados ensaios clínicos que viabilizam os resultados e servem
de base para que sejam criados as diretrizes dos modelos de cuidados paliativos.
Considera-se
que estas implicações acima citados, sejam de grande importância para a
equipe interdisciplinar, principalmente para a área da enfermagem, pois a mesma
está vinculada ao cuidado diretamente do cliente. Resultando na melhora de
qualidade de vida e dignificando seu processo de morrer.
A
sistematização da assistência de enfermagem (SAE) é uma metodologia científica
que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo
maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade da assistência e maior
autonomia aos profissionais de enfermagem (27).
A
SAE é uma metodologia científica em que o profissional de enfermagem possui
para aplicar seus conhecimentos técnico-científico e humano na assistência ao
paciente. Com isso oferecendo
respaldo científico, segurança e direcionamento das atividades realizadas,
contribuindo para a maior credibilidade consequentemente para maior autonomia.
No cuidado paliativo o diagnóstico é de fundamental importância para que a
equipe possa atuar de maneira benéfica para o conforto do paciente, O
quadro 4 mostra um dos poucos possíveis diagnósticos relacionado
ao cuidado paliativo.
Quadro 4: possíveis diagnósticos e características definidoras segundo Bakitas 16 e Nanda respectivamente. Rio de Janeiro, 2013.
Diagnósticos
|
Características
definidoras |
Ansiedade |
Relatos
de medo de dor relacionado a morte, relato de medo de sofrimento ao
morrer, relatos de tristeza profunda. |
Conforto |
Expressa
o desejo de aumentar o conforto, Expressa o desejo de intensificar
a resolução das queixas. |
Constipação
|
Abdômen
distendido, cefaleia, massa abdominal palpável, náusea, sensação de
preenchimento retal . |
Dor |
Alteração
de pressão sanguínea, Dilatação pupilar, expressão facial, mudanças
no apetite. |
Religiosidade
|
Dificuldade
em aderir a rito ou crenças religiosas prescritas, questiona costumes
religiosos, questiona padrões de crenças religiosas. |
A
partir do estudo constatou-se a importância do cuidado paliativo, visando o
controle da dor, a aceitação da morte como consequência de uma fase da vida,
os cuidados de ordem psicológica/social/espiritual do paciente. Os autores
fazem menção que o profissional de enfermagem
requer conhecimento especifico sobre: analgésicos relacionados à dor,
sintomas clínicos comuns em paciente fase terminal.Tendo em vista, a escala
analgésica é de suma importância na pratica de enfermagem
implementado ao plano de cuidado, o uso de drogas opiáceos
com adição de drogas adjuvantes, sem duvida reduz o sofrimento do
paciente consequentemente dos seus ente querido.
Observou-se
nos estudos que a força de evidência constata-se de forte a moderada. Com isso
a relevância frente à abordagem humanística, sendo regida pela valorização
da vida e no entendimento referente à morte como um processo natural
capacitando a equipe multidisciplinar tornando-se utilizada nos centros de
terapia intensiva.
Questões
referentes aos dilemas éticos são fortemente apontadas no estudo. Estes
dilemas envolvem caráter individual, experiência profissional e valores
pessoais. Neste sentido é Imprescindível
que
os enfermeiros busquem a reflexão e discussão sobre a temática, a fim de
aprimorar o seu agir ético com cada relação interpessoal.
O
presente estudo contribuirá, para a enfermagem, á medida que houver capacitação
para os profissionais onde possam atuar frente ao cuidado paliativo.
Correlacionando a literatura, conhecimentos prévios.
Por
fim, e importante que se realize a capacitação dos profissionais de enfermagem
sobre a estratégia de comunicação em cuidados paliativos. Buscando
continuamente o aprimoramento da temática.
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