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REVIEW ARTICLES

Nursing evidence-based interprofissional practice guidelines for risk of commitment to human dignity: older person, idadism in ICU – systematic literature review


Prática interprofissional de enfermagem baseada em evidência sobre risco de comprometimento da dignidade humana: pessoa idosa, idadismo em UTI – revisão sistematizada da literatura


Práctica interprofesional de enfermeira basada em evidencia sobre riesgo de comprometimento de la dignidad: persona anciana, idadismo em UTI – revisión sistematizada de la literatura


Taila Ferreira Coutinho1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1

1Universidade Federal Fluminense


ABSTRACT

In this article is structured the framework of elderly patients at risk of compromising their human dignity older person and it examines how to improve the interprofessional care among elderly patients and health professionals. The aim of this study is to find out ways to optimize care for elderly patients at risk of compromising their human dignity. This is a systematic literature review. The sources of the researches are the articles published in the national nursing journals between the period of 2011 and 2017. As a result, it was observed the importance of the respect from the nurse to the elderly patient, providing a qualified care with the knowlegde of speaking and listening correctly, wherever possible the autonomy of the elderly patient. As a conclusion, it is possible to point out the requirement for the health professional of having atittudes that preserve the autonomy of the elderly patient while providing them simultaneously assistence.

Keywords: Aged, health and nursing.


RESUMO

Neste artigo é contextualizado o quadro dos pacientes idosos em risco de comprometimento de sua dignidade humana da pessoa idosa e avalia-se como melhorar o cuidado interprofissional entre paciente idoso e profissionais da área de saúde. O objetivo desse estudo é buscar conhecer maneiras de como otimizar o cuidado para com os pacientes idosos com risco de comprometimento da dignidade humana. Trata-se de uma revisão sistematizada da literatura, cuja fonte foram os artigos publicados nos periódicos nacionais de enfermagem entre o período dos anos de 2011 a 2017. Como resultados, observou-se a importância do enfermeiro em respeitar o paciente idoso prestando um cuidado qualificado e sabendo falar e ouvir de maneira correta respeitando sempre que possível a autonomia do paciente idoso. Como conclusão, é possível apontar a necessidade do profissional de saúde em ter atitudes que preservem a autonomia do paciente idoso ao prestar assistência ao mesmo de forma simultânea.

Palavras-chave: idoso, saúde e enfermagem.


RESUMEN

Este artículo se contextualiza el cuadro de los pacientes ancianos en riesgo de comprometimiento de su dignidad humana persona anciana y se evalúa cómo mejorar el cuidado interprofesional entre pacientes ancianos y profesionales del área de salud. El objetivo de este estudio es buscar conocer maneras de cómo optimizar el cuidado para con los pacientes ancianos con riesgo de comprometimiento de la dignidad humana. Se trata de una revisión sistematizada de la literatura, cuya fuente fueron los artículos publicados en los periódicos nacionales de enfermería entre el período de los años 2011 a 2017. Como resultados, se observó la importancia del enfermero en respetar al paciente mayor, cuidado calificado y sabiendo hablar y oír de manera correcta, respeitando siempre que sea posible la autonomía del paciente mayor. Como conclusión, es posible apuntar la necesidad del profesional de salud en tener actitudes que preserven la autonomía del paciente mayor al prestar asistencia al mismo de forma simultánea.

Palabras clave: anciano, salud y enfermaría.


INTRODUÇÃO

A população idosa, classificada como aqueles a partir dos 60 anos de idade, vem crescendo significativamente no Brasil. De acordo com o IBGE, a população idosa brasileira no ano de 2012 era de 12,8% e no ano de 2016 era de 14,4%, provocando um aumento de 16% da população idosa no país, passando de 25,5 milhões para 29,6 milhões.(1) Nos últimos anos a população idosa vem acompanhando o progresso da ciência e da tecnologia.(2)

De acordo com o IBGE a expectativa de vida do brasileiro no ano de 1940 era de 45,5 anos e no ano de 2016 a expectativa de vida estava na faixa de 75,8 anos.(3) A idade não é particularmente o principal classificador de uma pessoa idosa, porque é necessário levar em consideração a condição física e mental do indivíduo, fatores que estão diretamente ligados a sua qualidade de vida. (4-5)

A dignidade da pessoa humana é um conjunto de direitos e deveres que o protege contra qualquer prática desumana e difamante, garantindo ao homem condições mínimas para uma vida digna, sendo uma virtude particular, responsável em diferenciar cada ser humano, fazendo-o merecedor do respeito tanto por parte do Estado como da comunidade.(4)

Crianças, idosos e deficientes são grupos da população que mentalmente e fisicamente são vulneráveis. A vulnerabilidade é um termo que contém muitas interpretações, porém seu entendimento inicial é relativo aos sujeitos e conjuntura objetiva de suas vidas. Ela também pode aparecer como pré-julgamento na aparência social, econômica, ambiental e cultural desses grupos.(5)

As Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) são setores complexos do hospital, designados ao atendimento de pacientes graves, que requer um espaço físico e recursos humanos especializados e instrumental tecnológico avançado, sendo considerado um ambiente estressor por alguns pacientes por ser um ambiente fechado, com ruídos e luzes dos aparelhos, falta de mobilidade, falta de privacidade e não ter contato com o meio externo, o que favorece o surgimento de experiências negativas ao paciente tornando-o vulnerável.(6)

Hospitalizado, o paciente manifesta-se vulnerável e acaba sujeito a hostilidade à sua integridade pessoal pelos profissionais de saúde. Dessa forma, estando ele mais fragilizado fisicamente e mentalmente, pode deixar-se ser dominado pelos profissionais responsáveis em garantir os seus cuidados,(6) e o mesmo ocorre com os pacientes idosos. Mesmo esse tema sendo pouco conhecido pelos profissionais, é um assunto a contribuir para a atuação do enfermeiro e de grande importância para otimizar o cuidado voltado para a população idosa.

Situação- problema: A escassez de informação sobre a prática interprofissional com base evidências científicas e suas diretrizes para o diagnóstico e prescrição de enfermagem para o (a) paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos.

Objetivo: Revisar as diretrizes interprofissionais com base em evidências que ajudarão à(ao) enfermeira(o) intensivista na identificação e tratamento da conduta de cuidados de enfermagem relacionados à risco de comprometimento a dignidade humana: pessoa idosa em UTI, no contexto da equipe interprofissional.

Questão prática: Como otimizar o cuidado interprofissional do(a) paciente de alta complexidade com risco de comprometimento da dignidade humana para com uma pessoa idosa, idadismo, por meio da prática de enfermagem baseada em evidência?

Quadro 1: Componentes da estratégia PICO

Quadro 1

(As autoras, Niterói, 2018)

METODOLOGIA

A pesquisa de natureza descritiva foi realizada por meio de revisão sistematizada da literatura e baseada em obras secundárias que abordam o tema em questão, publicadas no período de anos entre 2011 a 2017, enquanto a coleta de material para a pesquisa foi realizada no período de março a setembro de 2018. O levantamento foi realizado em ambiente virtual na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases Lilacs, Bdenf, Scielo e Medline.

As obras idênticas, repetidas em bases virtuais diferentes, foram eliminadas, considerando-se apenas o seu primeiro registro. Foram selecionados para este estudo somente artigos que, ao longo da leitura, demonstrassem semelhanças com o tema abordado, tendo sido ainda utilizados como fonte de dados periódicos da área de enfermagem publicados no Brasil disponíveis nos locais selecionados para a coleta.

Primeiramente, as obras foram armazenadas em meio eletrônico (computador), para que em seguida fosse realizada uma pré-seleção de acordo com a leitura dos resumos. Nessa fase, buscou-se a relação entre o conteúdo, título, resumo e busca pelo atendimento ao objeto do presente estudo.

Dessa forma, para a combinação dos descritores foram utilizados os componentes da estratégia PICO (P) AND (I) AND (C) AND (O). Utilizou-se como embasamento teórico para compor a estratégia PICO as referências NIC e NOC por vezes alterado minimamente com o objetivo de adaptar-se ao estudo.

Os critérios de inclusão para este estudo foram artigos publicados entre 2011 a 2017, disponível online e com texto completo, escritos em língua portuguesa ou inglesa, que integrassem periódicos científicos de enfermagem. Os critérios de exclusão foram repetições de artigos em mais de uma base de dados e/ou combinação dos descritores, artigos que após leitura detalhada, não eram coerentes com a temática pesquisada. Posteriormente foram excluídos da pesquisa os estudos que não preencheram os critérios de inclusão previamente determinados, constituindo uma seleção de dez artigos.

Resultados da síntese das evidências científicas

Os descritores foram cruzados aos pares utilizando-se operador booleano AND. As combinações foram: pessoa idosa AND risco AND privacidade AND saúde, tendo sido encontrados 64 artigos onde 4 se adequaram aos parâmetros estabelecidos; pessoa idosa AND cuidado AND privacidade, tendo sido encontrados 4 artigos onde 1 atendeu aos critérios deste estudo; privacidade AND idoso AND saúde AND enfermagem, tendo sido encontrados 11 artigos onde 3 se adequaram aos parâmetros da pesquisa; idoso AND cuidado AND enfermagem, tendo sido encontrados 50 artigos onde 6 atenderam aos critérios deste estudo.

As publicações trouxeram questões relacionadas a sistematização da enfermagem, apontando suas principais intervenções para o diagnóstico de risco do comprometimento da dignidade humana para com a pessoa idosa, pondo em relevância a contribuição para a melhora do paciente. Diante disso, os artigos achados estão dispostos no quadro abaixo:

Quadro 2 – Pesquisa dos artigos

Quadro 2

(As autoras, Niterói, 2018)

Discussão dos resultados sobre as evidências científicas

O ambiente de UTI habitualmente traz um sentimento de solidão ao paciente acordado devido a falta de atividade ou alguém para conversar, tornando o dia mais longo. Esses fatores associados as características de um ambiente de UTI (som dos equipamentos, movimentação da equipe multiprofissional de saúde, barulho vindo de outros pacientes, luminosidade intensa) mais o tempo de internação podem levar o paciente a sentir medo, delírios, ansiedade, distúrbio do sono, desconforto e comprometimento da aprendizagem.(15)

Frequentemente, os idosos são vistos como indivíduos dependentes e improdutivos, incapazes de executar funções de forma eficaz, seja na sua área profissional, pessoal ou no seu autocuidado.(6) Diante dessas circunstâncias, a população tende a desvalorizá-los, subjugando seus pensamentos e opiniões e tratando-os como pessoas submissas de capacidades rebaixadas no propósito de aproveitar suas vidas.(7)

Diante disso podemos perceber que em algumas situações os idosos tem suas vontades comprometidas, prevalecendo a vontade de seus familiares ou até mesmo dos profissionais de saúde que estão prestando cuidado ao mesmo.

Os profissionais de enfermagem habituados a exercerem a profissão na área de cuidados ao paciente idoso envolvem-se frequentemente em complicações e dilemas éticos durante os serviços prestados, o que reforça a necessidade em respeitar a autonomia desses pacientes através de uma postura profissional correta e atitudes éticas.(7)

“O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, ideias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais.”(16)

Dessa forma, o cuidado para com o paciente idoso deve ser diferenciado, visto que eles apresentam modificações biológicas acarretadas pela idade avançada, como doenças crônicas, complicações causadas pela utilização de medicamentos, rebaixamento do estado geral de saúde e deficiências sensoriais e cognitivas. Diante desse quadro, mostra-se necessário que o profissional da área de saúde tenha maior sensibilidade e sagacidade ao prestar cuidado a esses pacientes.(14)

A autonomia infere a oferta de informações e o consentimento ao idoso de manifestar sua vontade, sendo esta uma condição central para um envelhecimento saudável, necessário para garantir o impulsionamento da qualidade de vida, dignidade, integridade e liberdade do idoso.(7)

Além disso, é necessário que os profissionais de enfermagem reconheçam que nem sempre o paciente idoso irá compreender todas as informações que lhes são fornecidas à respeito de seu estado de saúde. Ainda que boa parte da parcela idosa da população mantenha preservados os seus comandos cognitivos, é notável que alguns tenham dificuldade em captar orientações fornecidas pela equipe de enfermagem. Diante disso, mostra-se comumente necessário a repetição das informações por parte da equipe profissional, acarretando frequentemente em seu desgaste e intolerância, além de representar um dos motivos da omissão de informações ao paciente idoso.(14) Por essa razão, é função da equipe de saúde voltar-se para a família do paciente, garantindo dessa forma as tomadas de decisão em relação a tratamentos e condutas para com ele. Porém, é importante que as escolhas sejam ponderadas de acordo com a opinião e vontades do paciente, garantindo a preservação de sua autonomia.(7)

Os profissionais de saúde comumente prestam assistência ao paciente idoso adotando condutas paternalistas ou infantilizadas, onde o primeiro geralmente é utilizado com o intuito de beneficiá-lo, porém comprometendo sua capacidade de tomadas de decisões. Tal quadro se configura diante de um julgamento equivocado que defende que esses pacientes sejam incapazes de decidir sensatamente a respeito de sua própria saúde, rompendo-se, de tal maneira, regras legais, éticas e morais.(7)

Em relação ao segundo, o tratamento infantilizado para com os idosos é frequentemente utilizado de maneira velada no cotidiano dos profissionais, sendo aplicado com o objetivo de transparecer afetividade e respeito para com o paciente. Contudo, é um quadro que assemelha idosos à crianças e acaba por fortalecer as opiniões incorretas da dependência da pessoa idosa para com os outros indivíduos. Diante disso, revela-se necessário eliminar as associações estigmatizantes e atestar que o profissional comprometa-se a uma conduta mais específica para com os idosos, possibilitando, dessa forma, o exercício da autonomia por parte desses pacientes.(7)

Além disso, o cuidado com a comunicação verbal e não verbal por parte dos profissionais representa uma atitude simples que muitos acabam por não exercer, comprometendo, dessa forma, uma possível relação de confiança, empatia e gentileza. Tocar o paciente, falar e ouvi-lo são comportamentos responsáveis por gerar uma afetividade para com o paciente, e assegura que este sinta-se apoiado, bem informado e cuidado, o que consequentemente facilita um bom relacionamento entre equipe médica e paciente idoso.(13)

CONCLUSÃO

O presente estudo objetivou identificar a existência de evidências científicas que buscassem formas de otimizar o cuidado interprofissional de alta complexidade para com o paciente idoso, e que oferecesse evidências de risco de comprometimento da sua dignidade humana.

Diante das ideias e argumentos expostos no decorrer do artigo, é possível concluir que para manter a dignidade dos pacientes idosos preservadas é necessário ressaltar a importância de um cuidado especial e diferenciado voltado para a população idosa, e a necessidade que recai sobre os profissionais de enfermagem de que estes estejam devidamente preparados para cuidar dos pacientes dessa faixa etária. Considerando que os idosos possuem necessidades específicas de acordo com suas condições psicológicas, físicas e sociais, mostra-se necessário providenciar um ambiente de cuidado adequado disponível à estes pacientes.

Podemos constatar que os profissionais que saúde devem abolir atitudes infantilizada e paternalista ao prestar assistência ao paciente idoso, visto que essas condutas trazem uma ideia equivocada de dependência do idoso e rompendo a tomada de decisões do paciente em manifestar as suas vontades, sendo fatores que desrespeita a autonomia do paciente.

O profissional deve demonstrar conhecimento em relação ao processo de envelhecimento e buscar aprimorar-se nesse campo. Destaca-se ainda a importância do enfermeiro respeitar os pacientes idosos, prestando um cuidado qualificado, sabendo falar e ouvir de forma sensata no tratamento desses pacientes, garantindo o resguardo de sua autonomia sempre que possível. Além disso, exercer uma comunicação ativa verbal e não verbal, ouvir o paciente e preocupar-se em tirar as suas dúvidas recorrentes, adquirindo sensibilidade para perceber que o paciente não está se sentindo confortável, pois o paciente pode não relatar o que está sentindo por algum motivo mas acaba demostrando na sua afeição, sendo assim importante o profissional conversar com esse paciente e procurar acalma-lo, explicar o que irá ser realizado com ele, amenizar seus medos. Adotar recursos de educação permanente são cuidados e funções dos profissionais de enfermagem que carregam consigo um grande valor e responsabilidade na tarefa de promover a dignidade do paciente idoso.


REFERÊNCIAS

  1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) PNAD 2016: população idosa cresce 16,0% frente a 2012 e chega a 29,6 milhões. Rio de Janeiro; 2017. [acesso em 30 junho 2018]. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2013-agencia-de-noticias/releases/18263-pnad-2016-populacao-idosa-cresce-16-0-frente-a-2012-e-chega-a-29-6-milhoes.html.
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