PRACTICE OF NURSING BASED ON EVIDENCE ABOUT NURSES 'PERFORMANCE IN AIRWAY MANAGEMENT DURING CARDIOPULMONARY RESUSCITATION IN AN ADULT PATIENT.

 

 

PRÁTICA DE ENFERMAGEM BASEADA EM EVIDENCIAS SOBRE A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO MANEJO DE VIAS AÉREAS DURANTE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM PACIENTE ADULTO

 

Steffany Mascarenhas Santos. Enfermeira. Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos /Universidade Federal Fluminense (UFF). steffanymasc7@gmail.com

Profa. Dra. Isabel Cruz. Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br

 

 

Abstract:

 

The airways have the main function of conducting air between the environment and the lungs (pulmonary alveoli), providing filtered, heated and oxygen-rich air inlet and the outlet of carbon dioxide-rich air from the respiratory system, thus participating of the breathing process. Ensuring that they are unobstructed and clear is the main condition for the success of a cardiopulmonary resuscitation (CPR). Thus, this article aims to analyze the studies in the literature that discuss nursing interventions and activities proposed for handling airways during CPA, seeking as a result the effective gas exchange. It is an integrative literature review with the purpose of gathering and synthesizing the existing knowledge on the proposed theme, which used the LILACS, SciELO and MEDLINE databases and as inclusion criteria Brazilian articles with full texts and online in the periods from 2004 to 2019. After reading and evaluating, 5 papers were listed that referred to the theme presented, demonstrating priority actions by nurses to ensure patent airways in front of the patient with CPR.

 

Key-words: Nursing Diagnosis; Respiratory System; Cardiopulmonary Resuscitation

 

Resumo:

 

As vias aéreas têm como função principal conduzir o ar entre o meio ambiente e os pulmões (alvéolos pulmonares), proporcionando a entrada de ar filtrado, aquecido e rico em oxigênio e a saída de ar rico em dióxido de carbono do aparelho respiratório, participando assim do processo da respiração. Garantir que as mesmas estejam desobstruídas e pérvias é condição principal para o sucesso de uma RCP. Assim posto, o presente artigo tem por objetivo analisar os estudos presentes na literatura que discutam intervenções e atividades de enfermagem propostas para manuseio de vias aéreas durante a PCR, buscando como resultado a troca gasosa eficaz. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com o propósito de reunir e sintetizar o conhecimento existente sobre a temática proposta, que utilizou as bases de dados LILACS, SciELO e MEDLINE e como critérios de inclusão artigos brasuleiros com textos completos e on-line nos períodos de 2004 a 2019. Após leitura e avaliação, foram elencados 5 trabalhos que referenciavam a temática apresentada, demonstrando ações prioritárias do enfermeiro para garantir vias aéreas pérvias frente o paciente com PCR.

 

Palavras-Chave: Diagnóstico de Enfermagem; Sistema Respiratório; Ressuscitação Cardiopulmonar

 

Introdução

 

As vias aéreas têm como função principal conduzir o ar entre o meio ambiente e os pulmões (alvéolos pulmonares), proporcionando a entrada de ar filtrado, aquecido e rico em oxigênio e a saída de ar rico em dióxido de carbono do aparelho respiratório, participando assim do processo da respiração. Dividem-se em vias aéreas superiores e vias aéreas inferiores. As vias aéreas superiores são compostas por: cavidade nasal, cavidade oral, faringe (nasofaringe, orofaringe e laringofaringe – sendo a nasofaringe exclusivamente via aérea). Já as vias aéreas inferiores são compostas por: laringe, traqueia, brônquios/bronquíolos e pulmões/alvéolos pulmonares1.

Na maioria dos pacientes graves, seja durante qualquer procedimento, o acesso as vias aéreas é prioridade sobre todos os outros aspectos da reanimação. A atuação deve ser imediata quando as vias aéreas se encontram obstruídas.

Os enfermeiros contribuem significativamente para a identificação de pacientes com problemas respiratórios, mediante a anamnese e o exame físico. Essa avaliação favorece a identificação das necessidades de cuidados, por meio do estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e, posteriormente, das intervenções de enfermagem2.

A parada cardiorrespiratória (PCR) é uma situação grave que requer atendimento imediato por parte dos profissionais de saúde e demanda ações básicas e avançadas de suporte a vida. Tal acometimento do sistema cardiovascular pode ocorrer tanto em ambientes intra-hopitalares, como também em ambientes extra-hospitalares, o que demanda do profissional presteza, conhecimento e habilidade no primeiro atendimento a vítima3.

Tal pesquisa justifica-se pelo fato de que a literatura científica necessita de informações sobre a prática de enfermagem baseada em evidências para elucidação de como alcançar o resultado de troca gasosa eficaz após paciente adulto vítima de PCR.

Desta forma, a questão prática do processo revisional foi construída através da estratégia PICO (P=Paciente ou Problema, I=Intervenção, C=Comparação ou controle, O=Outcomes ou desfechos) e consistiu em: Com base em evidência, como otimizar o cuidado da enfermeira para que o paciente vítima de parada cardiorrespiratória alcance o resultado de troca gasosa eficaz nas primeiras horas após o evento?

 

Quadro 1: Estratégia PICO.

 

P

Paciente adulto de alta complexidade com ventilação espontânea prejudicada.

Vítima de parada cardiorrespiratória.

I

Monitoração de sinais vitais;

monitoração respiratória; inserção e estabilização de vias aéreas artificiais; controle de vias aéreas artificiais e; controle de ventilação mecânica invasiva.

Intervenções durante e após reanimação cardiopulmonar.

C

Identificar paciente que necessite de inserção real/potencial de via aérea; colaborar com o médico na escolha do tamanho e do tipo adequado do tubo orotraqueal (TOT) ou cânula de traqueostomia (TQT) e; auxiliar na inserção do TOT ou TQT.

Verificar se as respirações do cliente estão em fase com o respirador.

O

Estado Respiratório: troca gasosa eficaz.

 

T

Máximo de 01 dia de internação em unidade de alta complexidade.

 

 

Metodologia

 

A revisão integrativa tem como propósito obter informações sobre a atual situação de um determinado tema ou problema pesquisado, conhecer publicações existentes sobre ele, os aspectos que já foram abordados e verificar as opiniões distintas ou similares a respeito do tema4.

Para a elaboração desta revisão foram observadas as seguintes etapas: estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos, como período de publicação, análise da abordagem do tema realizada por cada artigo, discussão e conclusão de ideias5.

Desta forma, foram acessadas as seguintes bases para desenvolvimento da pesquisa: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) , Scientific Electronic Libraly Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), com os descritores controlados “nursing diagnosis”, “respiratory system” e “cardiopulmonary resuscitation”, sendo selecionados 05 estudos publicados entre os anos de 2004 e 2019.

Foram selecionados para análise 05 artigos que se enquadraram nos critérios de inclusão deste estudo, todos brasileiros. A análise e classificação do nível de evidência científica dos estudos são apresentadas no QUADRO 2.

QUADRO 2: Análise e classificação do nível de evidência científica dos estudos:

Autores, data e país

Objetivo da pesquisa

População/

amostra

Tipos de Estudo

Principal(is)

Recomendação

(ões)

Nível de evidência

MARQUES, Patrícia Figueiredo; TORRES, Moisés Teixeira; SOUZA, Maize Alves de; COSTA, Valdília Santos.

 

Brasil, 2016.

O objetivo do estudo é analisar a produção de conhecimento da

enfermagem sobre PCR em ambiente hospitalar.

Inicialmente, foram identificados 45 estudos que apresentaram ao menos um dos

descritores pré-estabelecidos, língua portuguesa, disponibilidade do resumo e texto completo

on-line no período de 2006-2013.

Revisão integrativa da literatura.

Este estudo possibilitou uma reflexão sobre a importância do conhecimento e das

atribuições da equipe de enfermagem nesses eventos e a necessidade de esses profissionais

perceberem a relevância do seu trabalho durante uma PC, bem como despertá-los a se

apoderarem desse papel e atentarem para a produção científica como estratégia de estarem

registrando os seus feitos.

1A

MARTINS, Ivete; GUTIERREZ, Maria Gaby Rivero de.

 

Brasil, 2005.

1. Identificar quais ações de enfermagem foram prescritas pelas enfermeiras do IDPC para pacientes com o diagnóstico Desobstrução Ineficaz de Vias Aéreas;

2. Comparar as ações de enfermagem prescritas pelas enfermeiras desta instituição com as contidas na NIC.

 

A amostra compreendeu 435 prontuários com o registro do diagnóstico Desobstrução Ineficaz de Vias Aéreas, bem como prescrições de enfermagem relativas ao mesmo.

Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo.

A análise dos dados nos permite constatar que as ações prescritas pelas enfermeiras para o diagnóstico Desobstrução Ineficaz de Vias Aéreas foram: fazer inalação, estimular deambulação, sentar o paciente em poltrona, estimular tosse, estimular ingesta hídrica, aspirar cânula traqueal, observar padrão respiratório, saturação de oxigênio, cianose de extremidades e fazer ausculta pulmonar.

2C

PRADO, Patricia Rezende do; BETTENCOURT, Ana Rita de Cássia; LOPES, Juliana de Lima.

 

Brasil, 2019.

Identificar na literatura as características definidoras e os fatores relacionados do diagnóstico de enfermagem Padrão respiratório ineficaz.

Foram consultadas as bases de dados Cochrane, JBC Conect, Scopus, Science Direct, Lilacs e Medline. Os critérios de inclusão foram: artigos ou dissertações/teses publicados em português, inglês e espanhol, no período compreendido entre 1990 e 2016, e que contivessem as características e/ou fatores relacionados do diagnóstico de enfermagem padrão respiratório ineficaz em pacientes em ventilação espontânea.

Revisão integrativa da literatura.

Esse diagnóstico manifesta-se diferententemente de acordo com a faixa etária dos pacientes. Observou-se que algumas características definidoras e fator relacionado não constam na NANDA-I, cuja inclusão pode aprimorar esse diagnóstico de enfermagem.

1A

PEDERSOLI, Cesar Eduardo; DALRI, Maria Célia Barcellos; SILVEIRA, Renata Cristina Pereira de Campos; CHIANCA, Tânia Couto Machado; CYRILLO, Regilene Molina Zacaleri;   GALVÃO, Cristina Maria.

 

Brasil, 2011.

O objetivo do presente estudo foi identificar as evidências disponíveis na literatura sobre a abordagem de vias aéreas por meio da inserção da máscara laríngea pelo enfermeiro, na ressuscitação cardiopulmonar em pacientes adultos.

As bases acessadas foram: LILACS, PUBMED, CINAHL e COCHRANE, com os descritores controlados "laryngeal masks", "cardiopulmonary resuscitation" e "nursing", sendo selecionados 18 estudos.

Revisão integrativa da literatura .

A máscara laríngea é de fundamental importância para manejo de vias aéreas em situações críticas, necessita de treinamento para sua utilização e mostrou-se eficaz, atingindo taxas de sucesso próximas a 100%.

1A

THOMAZ, Rosimey Romero; WHITAKER, Iveth Yamaguchi.

 

Brasil, 2013.

O estudo teve como objetivo analisar a sobrevida, a efetividade da ventilação e a ocorrência de regurgitação associadas ao uso da máscara laríngea em paciente com parada cardiorrespiratória.

O total de estudos selecionados foi treze, sendo dois ensaios clínicos, um randomizado controlado e outro não randomizado, e onze estudos descritivos.

Revisão sistemática da literatura.

Os resultados são favoráveis à efetividade da ventilação pulmonar e apresentam indicativos de baixa frequência de regurgitação com o uso da ML em relação aos outros dispositivos supraglóticos para o controle da via aérea em pacientes com PCR.

1A

 

Discussão

 

Segundo a Sociedade Brasileira de cardiologia, a realização imediata de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em uma vítima de PCR, ainda que for apenas com compressões torácicas no pré-hospitalar, contribui sensivelmente para o aumento das taxas de sobrevivência das vítimas de parada cardíaca6.

No ambiente hospitalar, os profissionais da equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem) são os que durante o plantão mais tempo permanece à beira leito do paciente e, por possuir habilidades técnicas e conhecimentos científicos, na maioria das vezes, são os primeiros a identificar este evento nas unidades de internação, iniciando rapidamente a RCP7.

Diante deste fato, o enfermeiro, como líder da equipe de enfermagem, necessita ser um profissional ágil, que tenha raciocínio clínico rápido, além de possuir habilidades técnicas e controle emocional para agir frente a uma situação de emergência6.

Garantir uma via aérea pérvia é prioridade absoluta, implicando na realização simultânea de ações de desobstrução e manutenção, não só durante uma PCR, mas também em situação de anestesia, terapia intensiva e outras emergências médicas. Desta forma, importa que o enfermeiro esteja apto a executar intervenções eficazes que assegurem as vias aéreas até a chegada de um médico7.

Uma importante ferramenta que pode ser empregada em tais situações, inclusive durante a PCR, é o dispositivo supraglótico denominado máscara laríngea (ML). A ML proporciona uma via aérea temporária e segura, permite ventilação efetiva e, geralmente, apresenta sucesso na primeira tentativa de inserção. Trata-se, portanto, de um importante procedimento a ser aprendido, praticado e empregado pelo enfermeiro8.

 

Conclusão

 

Os artigos utilizados como base do deste estudo, pouco expõe sobre a prática do enfermeiro no que se refere a garantia de vias aéreas pervias, durante e após parada cardiorrespiratória do paciente adulto.

Na prática, observa-se que a equipe de enfermagem se faz presente à beira leito e essa característica favorece a identificação das necessidades de cuidados, por meio do estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e, posteriormente, das intervenções de enfermagem. Além disso, o uso do Diagnóstico de Enfermagem (DE) aproxima o enfermeiro do seu objeto de trabalho, o que requer raciocínio clínico, análise dos sinais e sintomas (características definidoras) e das causas (fatores relacionados), identificados no exame físico e anamnese.14

Após a detecção da parada cardíaca e do início das compressões, é necessário a verificação do padrão respiratório, detectando ou não também uma parada respiratória. Os estudos apontam que o diagnóstico precoce de padrão respiratório ineficaz, seguido de uma intervenção de manuseio de vias aéreas correta, não só possibilitam um prognóstico melhor ao paciente como também, como também uma menor taxa de internação em UTI. Desta forma, o diagnóstico de enfermagem é a avaliação clínica por parte do enfermeiro a partir das respostas do indivíduo, sendo assim, é fonte indispensável para o planejamento de intervenções a fim de alcançar o resultado esperado.

Face ao exposto, conclui-se que devido à ausência de estudos com delineamento experimental, acerca da temática, evidencia-se a necessidade de investigações científicas envolvendo tecnologias como a máscara laríngea, entre outras, a ressuscitação cardiopulmonar e a enfermagem, com o intuito de subsidiar a prática clínica do enfermeiro, e sua tomada de decisão acerca do cuidado a ser prestado ao paciente em situação de emergência, sobretudo na PCR.

 

 

REFERÊNCIAS

 

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3. Rezende PP, Bettencourt ARC, Lopes JL. Características definidoras e fatores relacionados do diagnóstico de enfermagem padrão respiratório ineficaz. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2019 72(1): 221-230. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672019000100221&lng=pt

 

4. Thomaz RR, Whitaker IY. Uso da máscara laríngea em pacientes com parada cardiorrespiratória: revisão sistemática. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2013 15(3): 810-818. Disponível em: http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-19442013000300024&lng=pt

 

5.  Silva EL, Menezes EM. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação.3a ed. Florianópolis: UFSC; 2005.

 

6. Gonzalez MM, Timerman S, Oliveira RG, Polastri TF, Dallan LAP, Araújo S. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia: resumo executivo. Arq Bras Cardiol. 2013;100(2):105-13.

 

7. Xanthos T, Bassiakou E, Koudouna E, Stroumpouis K, Vlachos I, Johnson EO, et al. Inexperienced nurses and doctors are equally efficient in managing the airway in a manikin model. Heart Lung [Internet]. 2011 41(2):161-6. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S014795631100361X

 

8. Pedersoli, CE; Pedersoli, TAM; Faro, ACM; Dalri, MCB. Ensino do manejo da via aérea com máscara laríngea: estudo randomizado controlado. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2016, vol.69, n.2, pp.368-374. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000200368.

 

11. Souza MA, Costa VS, Torres M, Marques PF. Resvisão de enfermagem sobre parada cardiorrespiratória: Revisão integrativa. Rev. Baiana Saúde Pública. V. 40, n. 3, 2017, p. 741-753. Disponível em: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n3.a1289.

 

12. Martins I, Gutiérrez MGR. Intervenções de enfermagem para o diagnóstico de enfermagem Desobstrução ineficaz de vias aéreas. Acta paul. enferm.  [Internet]. 2005 ;  18(2): 143-149. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002005000200005&lng=en.

 

13.  Szpilman D. Via aérea básica e avançada: acesso, permeabilização e cuidados. Hospital Municipal Miguel Couto. Centro de Terapia Intensiva. 2010. Disponível em: http://www.szpilman.com/CTI/protocolos/Vias_aereas_CTI_2010.pdf

 

14. Prado PR, Bettencourt ARC, Lopes JL. Características definidoras e fatores relacionados do diagnóstico de enfermagem padrão respiratório ineficaz. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2019 72(1): 221-230. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672019000100221&lng=pt.

 

15. Pedersoli EC, Barcellos DMC, Silveira RCPC, Machado CTC, Zacaleri CRM, Galvão CM. O uso da máscara laríngea pelo enfermeiro na ressuscitação cardiopulmonar: revisão integrativa da literatura. Texto contexto – enferm. [Internet]. 2011; 20(2): 376-383. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072011000200021&lng=en

 

16. American Heart Association. Suporte avançado de vida em cardiologia: manual do profissional. São Paulo: Sesil; 2012

 





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