Evidence-based nursing practice on the nursing diagnosis of impaired cardiac output in ICU patients - Systematic Literature Review

 

Prática de enfermagem baseada em evidências sobre o diagnóstico de enfermagem de débito cardíaco prejudicado em pacientes de UTI – Revisão Sistemática da Literatura

 

Laryssa Rozen de Oliveira¹. Isabel Cruz²

¹Enfermeira aluna do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos/Universidade Federal Fluminense(UFF). laryrozen@gmail.com.

²Professora, Doutora, Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br

 

ABSTRACT: 

Nursing care for patients with instability of their condition and complexity of care require the nurse (a) to quickly identify the health conditions of each individual and make appropriate therapeutic decisions. The Nursing Process is a method used to organize patient care; it favors the early identification of conditions presented by the same. Cardiovascular diseases represent a relevant cause for hospitalization, as they are associated with functional disabilities, a determining factor for high-risk patients. Objective: to review nursing practices based on evidence that will help intensive care nurses in the identification and treatment of clinical manifestations related to impaired cardiac output. Methodology: Integrative literature review by searching the online database from 2012 to 2019. 10 scientific articles were selected, these data were collected based on Pubmed, Lilacs and Scielo. Discussion: The Nursing Diagnosis impaired cardiac output is present in most ICU patients. It was realized that Hemodynamic Monitoring has been an effective means of measuring cardiac output, but since it is in the vast majority an invasive method, there is a search for new, less invasive methods. Conclusion: Hemodynamic monitoring has shown good results when they are invasive, studies have shown that non-invasive methods have large error rates considered unacceptable.

Keywords: Nursing diagnosis. Cardiac OutputIntensive care.

RESUMO:

A assistência de enfermagem em pacientes com instabilidade do seu quadro e complexidade de atenção requerem do enfermeiro(a) identificação rápida das condições de saúde de cada indivíduo e tomada de decisão terapêutica adequada. O Processo de Enfermagem é um método utilizado para organizar o atendimento ao paciente, favorece a identificação precoce das condições apresentadas pelo mesmo. As doenças cardiovasculares representam uma relevante causa para internação, pois estão associadas a incapacidades funcionais, fator determinante para pacientes de alto risco. Objetivo: revisar as práticas de enfermagem com base em evidências que ajudarão ao enfermeiro intensivista na identificação e tratamento de manifestações clínicas relacionadas ao débito cardíaco prejudicado. Metodologia: Revisão integrativa da literatura por meio da busca em base de dados online no período de 2012 a 2019. Foram selecionados 10 artigos científicos, esses dados foram coletados com base na Pubmed, Lilacs e Scielo. Discussão: O Diagnóstico de Enfermagem (DE) débito cardíaco prejudicado está presente na maioria dos pacientes de UTI. Percebeu-se que a Monitorização Hemodinâmica tem sido um meio eficaz de mensuração do débito cardíaco, porém por ser em grande maioria um método invasivo há busca de novos métodos menos invasivos. Conclusão: A Monitorização Hemodinâmica (MH) apresentou bons resultados quando são invasivas, estudos demonstraram que os métodos não invasivos apresentam grandes índices de erro considerados inaceitáveis.

Palavras-chave: Débito cardíaco. Diagnóstico de enfermagem. Terapia intensiva.

 

INTRODUÇÃO

A prática de enfermagem baseada em evidências não se resume apenas nos procedimentos prescritos pelo profissional médico. Estão subsidiados pelos diagnósticos de enfermagem que serão identificados através da construção de um instrumento de coleta de dados de enfermagem e criação de intervenções baseadas em evidências para discussão de ações necessárias ao entendimento das reais necessidades do paciente. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é caracterizada como um ambiente de internação para pacientes em estado crítico de saúde e que necessitam de atenção especializada e contínua.1,2

A assistência de enfermagem em pacientes graves, com instabilidade do seu quadro e complexidade de atenção requerem do enfermeiro(a) identificação rápida das condições de saúde de cada indivíduo e tomada de decisão terapêutica mais adequada para atingir resultados pelos quais a enfermagem é responsável.1,2

As doenças cardiovasculares representam um relevante causa para internação, pois estão associadas a incapacidades funcionais, fator determinante para pacientes de alto risco.A interpretação adequada a resposta do paciente a doença cardiovascular garante a busca do exercício de enfermagem baseado em evidências.4

O Processo de Enfermagem (PE) é um método utilizado para organizar o atendimento ao paciente, favorece a identificação precoce das condições apresentadas pelo mesmo. O DE é a segunda fase do PE, o qual trata-se de uma tomada de decisão sobre uma resposta no processo da patologia que requer intervenção de enfermagem. São essenciais no PE, pois auxiliam o planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem.1,5

Dentre as manifestações de débito cardíaco prejudicado, o Débito Cardíaco Diminuído (DCD) apresenta a alta prevalência nos ambientes de UTI.1 Os sinais prevalentes de um DCD incluem edema, distensão de veia jugular, fração de ejeção diminuída e dispneia.6 Nos casos onde o débito cardíaco encontra-se aumentado não há suprimento das necessidades metabólicas do organismo devido a condição patológica subjacente. A perfusão tecidual não ocorre de forma satisfatória por alteração nas trocas entre os capilares e as células e o aporte de nutriente não é suficiente para os órgãos e tecidos, resultando em alterações na microcirculação.7

A identificação dos sinais vitais, o estabelecimento do diagnóstico, a intervenção e a obtenção de resultados favorecem a criação de uma rede de apoio, a uma adequada tomada de decisão e intervenções de enfermagem eficazes.1

A MH é uma eficiente aliada ao profissional de saúde intensivista. Há diversas técnicas de monitorização de pacientes, podendo ser invasivas ou não. Os Tipos de MH mais utilizado em ambiente de UTI são Pressão Venosa Central (PVC), Pressão Arterial Média (PAM), Cateter de Artéria Pulmonar (CAP), Doppler esofágico, LiDCO®, PICCO®, FloTrac/Vigileo® e Ecocardiograma. A MH são utilizadas para diversas variáveis, entre elas encontra-se o Débito Cardíaco (DC).3

Mediante ao exposto, este estudo traçou como objetivo revisar as práticas de enfermagem com base em evidências que ajudarão à (ao) enfermeira (o) intensivista na identificação e tratamento de manifestações clínicas relacionadas ao débito cardíaco prejudicado, utilizando a estratégia PICOT.

Pergunta clínica: Mediante as manifestações clínicas apresentadas entre as diferentes situações de débito cardíaco prejudicado, o MH é eficaz no tratamento de pacientes adultos de alta complexidade na UTI com esse diagnóstico de enfermagem, em um período de 7 dias de internação?

 

 

 

 

 

 

Quadro 1 – Descrição da estratégia PICOT – Niterói, 2020.

aCRÔMIO

DEFINIÇÃO

DESCRIÇÃO

P

Paciente

Paciente adulto de alta complexidade, com diagnóstico de Débito Cardíaco Prejudicado sob cuidados intensivos;

I

Intervenção 

Monitorização cardíaca, verificar sinais de dispneia, edema, fração de ejeção diminuída e distensão da veia jugular; 

c

Comparação ou Controle 

Não se aplica;

o

Desfecho ou Outcome

Proporcionar estabilidade hemodinâmica;

t

Tempo 

7 dias de internação.

Fonte: Própria, 2020.

 

MÉTODO

Este estudo tratou-se de uma revisão integrativa da literatura por meio da busca em base de dados online, computadorizada e/ou manual. Foram selecionados 10 artigos científicos e 01 livro de literatura pertinente ao que foi discutido e analisado. Estes dados foram coletados com base na Pubmed, Lilacs e Scielo. 

Para realizar a pesquisa, consultaram- se os descritores em ciência e saúde (DECS) e optou-se em utilizar os seguintes descritores: ‘Débito Cardíaco”, “Diagnóstico de enfermagem” e “Terapia intensiva”. 

Foram utilizados operadores booleanos AND e OR realizadas diversas combinações entre os elementos da estratégia PICO conforme Quadro 1. Sendo (P) Adulto de alta complexidade com diagnóstico de débito cardíaco diminuído, (I) Monitorização do débito cardíaco (C) não se aplica (O) Estabilidade hemodinâmica, conforme o Quadro 2.

 

 

Quadro 2 – Resumo de pesquisa em base eletrônica – Niterói, 2020.

Combinações Realizadas

Base eletrônica

Resultados encontrados

Resultados após o filtro

Artigos selecionados

(P) Débito cardíaco

AND year_cluster:("2019" OR "2012" OR "2014" OR "2015" OR "2017" OR "2013" OR "2018" OR "2016")

Lilacs

934

163

0

Pubmed

23

8

0

Scielo

280

49

6

(P) Débito cardíaco AND diagnóstico de enfermagem AND year_cluster:("2019" OR "2012" OR "2014" OR "2015" OR "2017" OR "2013" OR "2018" OR "2016")

Scielo

18

7

1

Lilacs

0

0

0

Pubmed

1

1

0

(P)Débito cardíaco AND (I) Diagnóstico de enfermagem AND Terapia intensiva

AND year_cluster:("2019" OR "2012" OR "2014" OR "2015" OR "2017" OR "2013" OR "2018" OR "2016")

Scielo

3

1

0

Lilacs

0

0

0

Pubmed

0

0

0

(I)Diagnóstico de Enfermagem

AND year_cluster:("2019" OR "2012" OR "2014" OR "2015" OR "2017" OR "2013" OR "2018" OR "2016")

Scielo

1517

8008

3

Lilacs

0

0

0

Pubmed

116

66

0

 Fonte: Própria, 2020

RESULTADOS 

O estudo verificou que muitos foram os artigos na língua portuguesa que apresentaram publicação entre os anos de 2012 e 2019. Evidenciam artigos completos. Nesse sentido a pesquisa procurou excluir artigos que não estão firmemente na temática, ano de publicação e não estar relacionado a pergunta clínica. Após essas etapas foi utilizado a classificação de “Oxford Centre for Evidence-based Medicine15” para avaliar o Nível de Evidência. 8

Quadro 3 – Resumo da análise dos estudos, capturados nas bases Scielo, Lilacs e Pubmed – Autores, ano e país, Objetivo da pesquisa, Tipo de esuudo, Principais observações e Nível de Evidência – Niterói, 2020. 

Autores, ano e país

Objetivo da pesquisa

Tipo de estudo

Principais Observações

Nível De

Evidência

Neto JMR.

Set, 2019.

Brasil.9

Analisar os métodos não invasivos de cálculo do débito cardíaco

Estudo descritivo.

Os métodos de monitorização não invasiva apresenta falhas.

2C

Matos LN, Guimarães TCF, Brandão MAG, Santoro DC.

Abr,2012.

Brasil.10

Identificar a prevalência das características definidoras para débito cardíaco diminuído em indivíduos com insuficiência cardíaca em avaliação para transplante cardíaco.

Estudo é transversal com análise documental, caráter descritivo.

Demonstração de frequências mais elevadas para a maioria das características definidoras notadas pela Nanda, em indivíduos com índice cardíaco diminuído.

2C

Villacorta Junior H, Villacorta AS,

Amador F, Hadlich M, Albuquerque DC, Azevedo CF.

2012, Brasil.11

Avaliar o desempenho da Bioimpedância Transtorácica Cardíaca (BTC) no cálculo do débito cardíaco, utilizando a ressonância como padrão-ouro.

Estudo descritivo.

A BTC é um método não invasivo de monitorização e apresenta bons resultados no cálculo do Débito Cardíaco.

2C

Dias FS, Rezende EAC, Mendes CL, Silva Jr JM, Sanches JL.

2014

Brasil.3

Conhecer a realidade brasileira no que tange ao uso de dispositivos para Monitorização Hemodinâmica.

Estudo descritivo,

A monitorização Hemodinâmica é um excelente aliado ao enfermeiro intensivista para estabilidade hemodinâmica do paciente de UTI.

2C

Pereira JMV, Cavalcanti ACD,

Lopes MVO,

Silva VG, Souza RO Gonçalves LC.

2015,

Brasil.12

Verificar a acurácia na determinação dos diagnósticos de enfermagem fadiga, intolerância à atividade e débito cardíaco diminuído em pacientes com Insuficiência Cardíaca hospitalizados.

Estudo descritivo

A identificação dos sinais e sintomas de forma precoce representam menos índices de permanência hospitalar.

2C

Santos ER, Souza MF, Gutiérrez MGR, Maria VLR, Barros ALBL.

2013,

Brasil.5

Validar o conceito "risco de débito cardíaco diminuído".

Análise e validação de conceito.

O conceito foi encontrado na parte de enfermagem, centrado na capacidade de bombeamento de sangue do coração.

1A

Ernandes CM, Bernardes DS, Mantovani VM, Pedraza LL, Rabelo-Silva ER.

2019,

Brasil.13

Analisar a acurácia diagnóstica de enfermagem em pacientes com predição de risco de piora clínica durante internação por insuficiência cardíaca descompensada.

Estudo de coorte com coleta de dados em prontuário

O Débito Cardíaco Diminuído está presente em pacientes hemodinamicamente instáveis.

2A

Ferreira AM, Rocha EN, Lopes CT, Bachion MM,

Lopes JL, Barros ALBL.

2016,

Brasil.14

Identificar diagnósticos de enfermagem em pacientes hospitalizados em UTI.

Estudo exploratório descritivo

O diagnóstico de Enfermagem Débito cardíaco diminuído tem alta prevalência em ambiente de UTIs.

3A

Pereira JMV,

Flores PVP,

Figueiredo LS,

Arruda CS,

Cassiano KM,

Vieira GCA,

Guerra TRB,

Silva VA,

Cavalcanti ACD.

2016,

Brasil.6

 

Identificar os diagnósticos de enfermagem em pacientes com insuficiência cardíaca hospitalizados e verificar a associação entre as características definidoras e os diagnósticos de enfermagem.

Estudo longitudinal com análise estatística descritiva e inferencial

O Diagnóstico de Enfermagem Débito Cardíaco Diminuído é prevalente entre pacientes de UTI. Dispneia, edema, distensão da veia jugular e fração de ejeção diminuída são os principais sinais.

2C

Araújo AA, Nóbrega MML, Garcia TR. 2013, Brasil.4

Construir afirmativas de diagnósticos e intervenções de enfermagem para pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva

Estudo exploratório-descritivo

Intervenções de enfermagem para o diagnóstico débito cardíaco aumentado.

2C

 

DISCUSSÃO

A partir das análises de dados constatou-se que a MH é um importante elemento para a equipe no tratamento dos pacientes graves em UTI.4 Foi observado grande prevalência do DE débito cardíaco prejudicado em clientes com instabilidade hemodinâmica.Estudos apontaram que dentre as intervenções de enfermagem para do controle DC encontra-se a MH, a justificativa do uso da mesma se dá pelo fato de que esse DE dificilmente é previsto em uma avaliação clínica.3,4

 O MH se trata da avaliação do estado circulatório do paciente, através do monitoramento da frequência cardíaca, pressão intracraniana, DC, Pressão 
Venosa Central (PVC), Pressão Arterial Periférica (PAP), pressão diferencial arterial pulmonar e volume sanguíneo. Este monitoramento tem como objetivo principal a detecção, identificação e tratamento precoces de condições que acarretam risco de vida aos pacientes.
15 A MH não tem propriedades terapêuticas e por ser na maioria das vezes um procedimento invasivo gera dúvidas sobre sua eficiência. 3

Para se ter o acompanhamento do DC, ou seja o quanto e como o sangue está sendo bombeado pelo coração, torna-se uma prática comum em UTI a introdução de um CAP, um método invasivo que permite uma avaliação hemodinâmica apurada.3

 Dentre os métodos invasivos o CAP é considerado como o mais fidedigno. Porém o mais utilizado tem sido a PAM. Dentre os não invasivos, o mais citado é o ecocardiograma.3  

Estimulado pelas complicações que os métodos invasivos trazem, outras técnicas estão sendo estudadas e revistas buscando novos tipos de monitoramento menos invasivos. Os estudos sinalizaram que o uso desses métodos mesmo em ambiente controlado como a UTI apresentam erros inaceitáveis para o que se considera “padrão-ouro” desse tipo de avaliação. Constatando que o método mais eficaz é a monitorização invasiva. 9

Indicam ainda que a instalação de um método invasivo deve ser realizada antes do acometimento das funções orgânicas, pois após iniciada a disfunção a MH não tem impacto positivo. Além disso, a falta de protocolo nas instituições a respeito da MH caracteriza as principais dificuldades da MH.3

Visto que a MH invasiva é a melhor forma de controle do DC gera uma preocupação sobre a capacitação dos profissionais de saúde para a instalação correta desse método. E o que foi apresentado é que há poucos profissionais que tem um programa de educação continuada a respeito da MH. Fato importante, pois mostra que mesmo sendo a instabilidade hemodinâmica um dos principais agentes de admissão e mortalidade em ambiente de UTI, há uma deficiência expressiva na capacitação da equipe. 3

De acordo com os estudos analisados, a MH é o método mais eficaz para controle e tratamento do paciente com o DE débito cardíaco prejudicado em UTI num período de sete dias de internação.

Assim percebe-se que ao traçar um perfil hemodinâmico do paciente e identificar as manifestações clínicas, o enfermeiro treinado pode identificar manifestações de descompensação, intervir adequadamente e obter um bom desempenho na sua conduta prática.

CONCLUSÃO 

Dentre as evidências encontradas na literatura percebeu-se que a MH tem sido o melhor método de mensuração do DC, auxiliando no tratamento dos pacientes em sete dias de internação. Desta forma, o estudo responde a pergunta clínica: “o MH é eficaz no tratamento de pacientes adultos de alta complexidade na UTI com esse diagnóstico de enfermagem, em um período de 7 dias de internação?” de forma afirmativa.

Esse estudo concluiu que o enfermeiro intensivista através do PE, analisando as condições do paciente com o DE e utilizando a MH no momento correto, alcança resultado positivo no prognóstico do paciente. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi alcançado porque ofereceu uma revisão de práticas de enfermagem com base em evidências que ajudam o enfermeiro na identificação e tratamento de manifestações clínicas relacionadas ao débito cardíaco prejudicado. 

REFERÊNCIAS 

  1. Ferreira AM, Rocha EN, Lopes CT, Bachion MM, Lopes JL, Barros ALBL. Diagnósticos de enfermagem em terapia intensiva: mapeamento cruzado e Taxonomia da NANDA-I. Rev. Bras. Enferm.  [Internet]. 2016. [citado em 27 de outubro de 2020]; 69(2): 307-315. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000200307.

  2. Santos AR, Cruz ICF. Débito Cardíaco diminuído: revisão sistematizada da literatura. Journal of Specialized Nursing Care [Revista em Internet] 2017. [Citado em 27 de outubro de 2020]; 9(1). Disponível em: http://www.jsncare.uff.br/index.php/jsncare/article/view/2937/737.

  3. Dias FS, Rezende EAC, Mendes CL, Silva Jr JM, Sanches JL. Monitorização hemodinâmica em unidade de terapia intensiva: uma perspectiva do Brasil. Rev. bras. ter. intensiva [Internet]. Dez. 2014.  [Acesso em 15 de setembro de 2020]; 26(4): 360-366. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2014000400360&lang=pt

  4. Araújo AA, Nóbrega ML, Garcia TR. Diagnósticos e intervenções de enfermagem para pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva utilizando a CIPE. Revista Escola de Enfermagem da USP [revista da Internet] 2013.Acesso em: 27 de outubro de 2020. 47(2): 385-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n2/16.pdf

  5. Santos ER, Souza MF, Gutiérrez MGR, Maria VLR, Barros ALBL. Validação do conceito de Risco de Diminuição do Débito Cardíaco. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. Fevereiro de 2013 [citado em 04 de dezembro de 2020]; 21 (esp): 97-104. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692013000700013&lang=pt

  6. Pereira JMV, Flores PVP, Figueiredo LS, Arruda CS, Cassiano KM, Vieira GCA, et al. Diagnóstico de enfermagem em pacientes com insuficiência cardíaca hospitalizados: estudo longitudinal. Revista da Escola de Enfermagem da USP [revista da Internet] Nov./dez 2016. Acesso em; 27 de outubro de 2020. 50 (6). Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342016000600929&script=sci_arttext&tlng=pt

  7. Mourão Jr CA, Souza LS. Fisiopatologia do Choque. HU Revista [Revista em Internet] jan./jun. 2014. Acesso em 15 de setembro de 2020. 40 (1 e 2); 75-80, Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/09/1892/2403-13547-1-pb.pdf

  8. Valle KR, Cruz ICF. A atuação do enfermeiro no manejo da ansiedade pré-operatória em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca– Revisão Sistematizada da Literatura. Journal of Specialized Nursing Care [Revista em Internet] 2018. [Citado em 27 de outubro de 2020]; 10(1). Disponível em: http://www.jsncare.uff.br/index.php/jsncare/article/view/2974/753 

  9. Rossi Neto JM. Débito Cardíaco Contínuo Não Invasivo: Mito ou Realidade. Arq. Bras. Cardiol. [Internet]. Agosto de 2019 [citado em 04 de setembro de 2020]; 113 (2): 240-241. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2019000800240&lang=pt.

  10. Matos LN, Guimarães TCF, Brandão MAG, Santoro DC. Prevalência do diagnóstico de enfermagem de débito cardíaco diminuído e o valor preditivo das características definidoras em pacientes em avaliação para transplante cardíaco. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. Abril de 2012 [citado em 04 de novembro de 2020]; 20 (2): 307-315. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692012000200013&lang=pt

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  12. Pereira JMV, Cavalcanti ACD, Lopes MVO, Silva VG, Souza RO, Gonçalves LC. Acurácia na inferência de diagnósticos de enfermagem de pacientes com insuficiência cardíaca. Rev. Bras. Enferm.  [Internet]. Ago. 2015. [Acesso em 4 de dezembro de 2020]; 68(4): 690-696. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000400690&lang=pt

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  14. Ferreira LL, Vanderlei LC, Valenti VE. Efeitos da ventilação mecânica não invasiva sobre a modulação autonômica cardíaca. Internacional Journal of Cardiovascular Sciences. Revista Brasileira de Cardiologia [revista da Internet] 2014. Acesso em: 27 de outubro de 2020. 27 (1): 53-58. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/114999

  15. Nettina S. M. Brunner. Prática de Enfermagem. Procedimentos gerais e modalidades de tratamento. 9ª ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.





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