Vídeo
aula como a importância de orientações de enfermagem aos clientes com HAS no
que tange as crises hipertensivas: Um relato de experiência.
Video
lesson as teaching the importance of nursing guidelines for patients with
Hypertension regarding hypertensive crises: an experience report.
Pinheiro,
Vanessa de Almeida,
Acadêmica do 8° período do Curso de Graduação e Licenciatura em Enfermagem
da Universidade Federal Fluminense
Cruz,
Isabel- Professora Titular do Curso de Enfermagem e Licenciatura da
Universidade Federal Fluminense
RESUMO
Este
artigo trata de um relato de experiência sobre uma vídeo aula desenvolvida
para clientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Tem-se com o
objetivo, a orientação do autocuidado com sua pressão arterial para que seja
mantida nos padrões de 120x80mmHg. A proposta da disciplina Prática e Pesquisa
em ensino III, do Curso de Graduação e Licenciatura em Enfermagem da
Universidade Federal Fluminense, foi desenvolvida uma vídeo aula para auxiliar
e ajudar o aprendizado do cliente sobre a sua importância do autocuidado para
evitar as crises hipertensivas.
Descritores:
Enfermagem; Autocuidado; Hipertensão; Crises hipertensivas;
ABSTRACT.
This
article is an experience report about a video lesson developed for
clients with hypertension. It has been aimed, guidance of self-care with
maintaining blood pressure in the patterns of 120x80mmHg. The
proposed discipline Practice and Research in Education III for Undergraduate
Degree in Nursing in Universidade Federal Fluminense was developed a video
lesson to assist and help the learning of patients on the importance of
self-care to prevent hypertensive crises.
Keywords:
Nursing; Self-Care; Hypertension, Hypertensive Crises
Introdução
A
hipertensão arterial sistêmica é relacionada como a mais frequente das doenças
cardiovasculares. Tendo como os principais fatores de risco para as complicações,
como: acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, incluindo também
a doença renal crônica terminal. Cerca de 17 milhões de portadores de
hipertensão arterial no Brasil, considerando isso uma média de 35% da população
de 40 anos e mais, sendo crescente número é crescente. Com o seu aparecimento
mais precoce e uma aproximação de 4% das crianças e adolescentes também
sejam portadoras. Essa é uma carga de doenças representada pela
morbimortalidade muito alta e por isso a hipertensão arterial é um problema
grave de saúde pública no Brasil e no mundo.1
Nos
dias atuais, a hipertensão arterial sistêmica, tem sua maior incidência em
pessoas obesas, sedentárias e consumidoras em excesso de sal e álcool,
apontada como um dos principais fatores de risco para a doença cardiovascular2.
A
crise hipertensiva é elevação inesperada da pressão arterial, observando os
níveis de pressão arterial bastante elevados, vindos acompanhados de sinais e
sintomas, tais como cefaleia severa, sensação de mal-estar, ansiedade, agitação,
tontura, dor no peito, tosse, falta de ar, alterações visuais e vaso espasmos
ao exame de fundo de olho. Isso pode acontecer em indivíduos com pressão
arterial frequentemente dentro de faixas de normalidade, naqueles indivíduos
portadores de hipertensão arterial ainda sem diagnóstico, como também nos
portadores de hipertensão arterial diagnosticada e em tratamento, sendo que
muitas vezes devido à não-adesão ao regime terapêutico3.
Quando
não há uma adesão ao tratamento da hipertensão arterial, a crise
hipertensiva pode representar uma situação de emergência ou urgência clínica.
No caso de emergência hipertensiva, é notório sinais que indicariam lesões
nos órgãos alvo em progresso, tais como encefalopatia hipertensiva, acidente
vascular encefálico, edema agudo de pulmão, infarto de miocárdio e evidencias
de hipertensão maligna ou de dessecação aguda da aorta, nesses casos existem
riscos iminentes de vida ou de lesão irreversível, e os clientes devem ser
hospitalizados e submetidos a tratamentos com vasodilatadores de uso endovenoso3.
Nas
crises hipertensivas conhecidas como urgência clínica, a pressão arterial
pode estar bem elevada, porém não se associam outras ocorrências, não
criando um risco imediato de vida ou de dano em algum dos órgãos-alvo. A correção
do nível pressórico deve acontecer dentro de, no seu máximo, 24 horas, sendo
a internação hospitalar mínima e após medicação, se a pressão
corresponder e demostrar resultados satisfatórios o cliente tem alta e é
orientada em seguir com o seu tratamento laboratorial. Essas crises são
relacionadas com situações de estresses psicológicos que associa com seu nível
pressóricos elevados.3
Para
os clientes adultos é necessário direcionar sobre o assunto que seu problema
é tratado, pois isso é a ferramenta do enfermeiro para exercer o papel
educador. Além do mais, obtêm um elo com o cliente adquirindo melhores condições
para este realizar o autocuidado, focando no aprendizado para ser administrado
de forma correta e com sucesso de ensino. Para que o papel do enfermeiro como um
profissional educador é necessário a utilização de instrumentos, sendo esses
métodos de ensino presencial ou não, para fornecer orientação ao cliente
qual será a melhor prática a se realizar.
O
acompanhamento e cuidado regular é essencial, de uma maneira que o processo
patológico seja avaliado e tratado, junto a evolução ou controle. A falta de
um acompanhamento do programa terapêutico é um problema expressivo para as
pessoas com hipertensão e outras doenças crônicas que exijam o tratamento
para o resto da vida. Aproximadamente 50% dos pacientes param com seus
medicamentos dentro de um ano do início de seu tratamento. Já o controle da
pressão arterial é obtido por apenas 34%. Apesar disso, a adesão é crescente
quando os pacientes faz o autocuidado, como a auto monitoração da pressão
arterial e dieta – provavelmente por recebem o feedback rápido e possuírem
uma grande sensação de controle4.
O
controle da hipertensão arterial está completamente ligado a modificação do
hábitos de vida: alimentação adequada, prática regular de exercícios físicos
e abandono do tabagismo; estas estratégias se referem a atividades de
autocuidado que em suas vezes, são orientadas por profissionais para que sejam
realizadas pelas pessoas portadoras de hipertensão para um controle adequado
dos níveis pressóricos. Mas, o controle é como um desafio para profissionais
de saúde, pois seu tratamento depende da participação dos hipertensos para
modificar alguns comportamentos prejudiciais a sua saúde e compreender essa ação
pode beneficiar sua própria condição clínica5, porém, os
profissionais de saúde ainda não agregarem a concepção de enxergar o homem
como um ser por inteiro e inseparável, sendo que suas práticas se imitam em
reducionistas ao biológico.6
Podemos
considerar como sistema de apoio principal para o indivíduo com
hipertensão é a família. Se tornando o agente influente no processo de
cuidado, como um sujeito do seu próprio viver e interferindo positivamente no
controle dos níveis pressóricos desse familiar com hipertensão. Com isso, não
deve ser observada somente como aquela que deve cumprir as determinações dos
profissionais de saúde, assumindo a responsabilidade pela saúde de seus
membros e devendo ser ouvida em suas dúvidas, sua opinião deve ser levada em
consideração e sua participação apoiada em todo o processo profissional do
cuidado7.
Metodologia
Este
estudo foi construído por base de um relato de experiência vivenciado por uma
acadêmica de enfermagem do 8º período de graduação da Universidade Federal
Fluminense durante disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino III no período
de setembro a dezembro de 2013. Para a realização desse estudo, foi
realizada uma pesquisa retrospectiva, de caráter qualitativa, descritiva e
bibliográfica. A sua realização para uma coleta de dados foi no decorrer da
disciplina, no período do semestre de 2013 nos momentos em que os alunos
articulavam com a professora responsável pela disciplina através do ambiente
virtual de avaliação (AVA). Nessa plataforma de ensino e aprendizagem
continham atividades para ser realizadas e focalizadas no cliente portador de
hipertensão arterial sistêmica(HAS). Em seu início, obtivemos uma base
sobre os conhecimentos de andragogia, taxonomia de Bloom e objetivos de
aprendizagem. Foram realizados séries de exercícios, pesquisas, leitura
de artigos, vídeo aulas com foco no aprendizado do cliente, teve acesso a
cursos online com disponibilização de certificados para alunos que atingisse
pelo menos 70% de acertos no curso, enfim, todas as atividades no AVA foram
focadas no ensinamento do aluno para aprender como lidar e a orientar o cliente
portador de Hipertensão com clareza. Esse aprendizado adquirido fez com que nós,
acadêmicos, adquirisse habilidades e conhecimento para a produção de uma vídeo
aula, sendo como o principal objetivo deste estudo, assim como da disciplina de
PPE III.
Os
temas para a produção da vídeo aula foi escolhido entre os acadêmicos de
enfermagem na plataforma online. O tema em questão foi a
importância de orientações de enfermagem aos clientes com HAS no que tange as
crises hipertensivas.
O
tema da vídeo aula foi voltada para o autocuidado com clientes com HAS para que
evite as crises hipertensivas, foi-se realizado uma revisão integrativa de
literatura em diferentes bases de dados com recorte temporário no período de
2008 a 2013 (últimos 5 anos) que teriam como a finalidade de abordar
o assunto e relação com o processo de aprendizagem e estratégias e ensino.
Para a produção da vídeo aula foi necessária a elaboração de um plano de
aula, que constou conhecimentos sobre andragogia, taxonomia de Bloom e objetivos
de aprendizagem. Após avaliação crítica e feedback da professora que está
como a orientadora da disciplina, o plano de aula era seguido para que a produção
do vídeo fosse realizada, através de gravações de voz, busca por imagens
(fotos, figuras e gravuras), vídeos com animação e voz, e para a edição do
conteúdo gravado, o processo e deu pela utilização do software Windows Movie
Maker.
Resultado
e discussão
Esses
ambientes virtuais de aprendizagem são estabelecidos como sistema de ensino e
aprendizagem integrados e abrangentes, capazes de promover o engajamento do
aluno8. Os ambiente virtuais tem como intuito assegurar um processo
continuado de aprendizagem através de trocas, incentivado por um trabalho
cooperativo entre sujeitos de diferentes saberes. A interação e a cooperação
possibilitaram ao aluno ter uma tomada de decisão na construção da sua
aprendizagem, apurando as informações e atribuindo-lhes significados9.
Com
isso, o aluno desenvolve a aprendizagem e como também, aprender com colegas e
professores de forma colaborativa e assumindo um papel de agente ativo dessa
aprendizagem. O professor é visto como o coordenador processo de ensino
aprendizagem, assumindo um papel de facilitador, abandonando o papel de
informador10.
No
primeiro dia da disciplina foi realizado um encontro presencial entre alunos e
professora responsável por essa disciplina online, onde a professora mostrou a
plataforma de ensino online, cadastrando todos alunos para terem acesso a
portal, foi explicado as atividades para que sejam cumpridas de acordo com os
prazos de datas disponíveis no portal e ressaltando a importância dos alunos
de frequentar a plataforma de ensino e aprendizagem semanalmente, com o objetivo
de se manterem sempre ativos tanto na disciplina para realização das
atividades quanto no ambiente virtual. Se não houvesse esse cumprimento
implicaria no processo de ensino-aprendizagem não realizado a continuação do
aluno na disciplina.
No
segundo encontro presencial, os alunos realizaram uma coleta de dados com
pacientes hipertensos no município de Niterói (RJ), mais especificamente nas
unidades de saúde onde os alunos tinham os seus estágios curriculares obrigatórios
das disciplinas da graduação de Enfermagem, sendo traçado a partir desse
ponto um perfil dos pacientes e um plano de aula para esse público alvo, após
a construção desse plano de aula foram feitas discussões do tema e das
propostas de planos apresentados. Também nesse segundo encontro, os alunos
tiveram que apresentar sua proposta por uma produção que utilizava como
ferramenta de apresentação o PREZI, sendo permitido as criações das
apresentações de alto impacto através do conceito de apresentações
de zoom, se tornando apresentações
consideradas autoexplicativas e bem aceitas pelo público. Apesar de ter
gerado muitas dúvidas, receios e falta de esclarecimento durante a realização
da atividade, durante essa aula presencial a professora mostrou-se capacitada e
disposta a qualquer tipo de esclarecimento, e após todas as apresentações
conseguiu-se identificar o real objetivo da produção do plano de aula: criar
um objetivo comportamental, onde o cliente é o foco e para que o cliente
realize seu autocuidado, embasado no seguinte questionamento: O que você deseja
que seu cliente faça para manter sua PA 120x80 ( de acordo com cada tema para a
vídeo-aula).
Com
o terceiro encontro foi realizado as apresentações das produções das vídeo
aulas feitas por todos os alunos inscritos nessa disciplina online e
encerramento da disciplina no âmbito presencial.
Processo
e realização da vídeo aula
Para
que ocorra a montagem da vídeo aula, foi de extrema importância ter realizado
anteriormente um plano de aula. O plano de aula é base para seguirmos um
roteiro para que a aula seja administrada de uma forma clara e organizada, tendo
como um objetivo comportamental e no qual podemos identificar quais seriam as técnicas
a desenvolver para a atividade de ensino por meio de tópicos e conceitos. É
percebido que o ato planejar é essencial na vida do homem. Segundo Gandin,
sugere que se pense no planejamento como uma ferramenta para dar eficiência à
ação humana, ou seja, deve ser utilizado para a organização na tomada de
decisões e para melhor entender isto precisa-se compreender alguns conceitos,
tais como: planejar, planejamento e planos11.
Para
iniciarmos a montagem do vídeo foi criado um roteiro para a gravação de voz,
onde foi separado todas as partes que deveriam conter para que essa vídeo aula
acontecesse, principalmente adequando e enquadrando ao tempo total que foi
programado para essa vídeo aula acontecer (7 minutos), tendo um desenvolvimento
dos principais tópicos do vídeo. O vídeo iniciou-se com uma música
e figuras, sendo de forma estratégica para prender a atenção do público
citando o assunto do vídeo, após a apresentação inicial, teve uma amostra rápida
e singela baseados em conhecimentos cientifico o que seria HAS. Logo após, foi
colocado uma animação bem explicativa de forma sucinta e fácil entendimento
para atingir todo o público alvo, essa animação aborda a razão de manter a
pressão arterial nos limites ideais, fatores de riscos e sintomas. Tudo
mostrado vem com uma forma clara de convencer o expectador a praticar o
autocuidado. Foi abordado a Crise Hipertensiva, como também suas variações
com sintomas frequentes, de uma forma rápida e explicativa. Mas o objetivo
principal da vídeo aula foi abordar a necessidade desses portadores de HAS
adquirir na sua rotina diária o ato de auto cuidado consigo e com a saúde, foi
esclarecido maneiras e formas fáceis de como fazer esse autocuidado valer e
funcionar, mostrando a importância de manter a pressão arterial nas
regularidades para uma qualidade de vida melhor e apropriada para o padrão saudável.
Durante
todo o vídeo foi buscado formas de utilizar um vocabulário adequado com
exemplificações nas explicações do conteúdo ensinado para que possa ser
encaixado no cotidiano desses clientes.
Tive
muita dificuldade no processo de edição do vídeo durante a utilização do
software do Windows Movie Maker, primeiramente por nunca tê-lo utilizado
antes e meu computador não suportar essa ferramenta do Windows.
Quando tive acesso em um computador que podia ser utilizado pra essa
atividade, tive dificuldade na edição de vídeos, pois gostaria de usar outros
vídeos dentro do meu que estava sendo feito para enriquecer a minha produção.
Tive ajuda de terceiros no processo de gravação das vozes onde é possível
ouvir explicações sobre o tema.
A
vídeo aula foi submetida e publicado no site youtube.com para uma avaliação
da docente responsável pela disciplina e
apresentação aos colegas de turma durante o último encontro presencial da
turma de PPE III.
No
último encontro foi avaliado a vídeo aula em sala e com todos os outros alunos
que fazem a disciplina, foram feitos comentários técnicos em sala e o foco do
comentário foi abordar o não foco ao autocuidado principal, porém a vídeo
aula foi de uma maneira clara e demonstrativa. O
vídeo está disponível no site do youtube através deste link:
http://www.youtube.com/watch?v=4mZJRcrxC7k
.
É
muito importante obter feedbacks, críticas e comentários de docentes e
principalmente dos leigos, pois estes são mais que nossos alvos de assistência,
são de alguma forma, um grande incentivo, motivação para querer se cuidar12.
Conclusão
A
disciplina de PPE III propôs atividades para graduandos de enfermagem de uma
maneira nunca antes feita por os alunos, por ser uma matéria online, ela
proporcionou a todos experiência nova de ter uma frequência semanal online
fazendo atividades e além disso, construir uma vídeo aula expositiva na
internet, onde atinge qualquer público alvo em geral. Com isso, fazendo com que
essa disciplina seja tratada com uma abordagem diferenciada de avaliação e
exposição de temas a serem discutidos em conjunto, porém num ambiente
virtual, o professor com o seu papel de demandar conteúdo a ser estudado
em sala de aula através da internet, fazendo-nos utilizar a forma tradicional
da escrita, para que haja um incentivo do aluno em pesquisar e buscar informações
que relacionam com o tema com uma relevância.
Apesar
das dificuldades encontradas com a disciplina, como por exemplo: familiarização
e o entendimento do ambiente virtual, adaptação de não ter o professor lado a
lado com o aluno, principalmente com o desafio de alcançar os objetivos
propostos pela disciplina e ser criativo a ponto de montar uma vídeo aula de
forma que possa interagir a todos q assistam e de forma que fizesse ter um
entendimento e aprendizado, apesar desses obstáculos pessoais, foi interessante
e desafiador fazer uma matéria de suma importância de uma maneira que foge do
tradicional, sendo online.
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A referência de hiperlink não é válida..
Acesso em 08 dez 2013.
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BNN - ISSN 1676-4893
Boletim do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem (NEPAE)e do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (NESEN).