SÍNDROME 
DO TRAUMA DE ESTUPRO: 
DIAGNÓSTICO 
E PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM.
Cláudia 
V. do N. Rodrigues.[2]
Débora 
Cristina A. Carmo.[3]
Profa. 
Isabel Cruz [4]
            
Resumo: 
O presente estudo originalmente 
publicado em 1996 no Pré-Print NEPAE-NESEN mostra 
a problemática da assistência de enfermagem em relação a pacientes vitímas 
de abuso sexual. Apresenta conceitos relacionados a síndrome do trauma de 
estupro e suas alterações físicas e psicológicas, analisando o planejamento 
de assistência de enfermagem segundo a Taxonomia I de NANDA.
            
Síndrome defini-se como um grupo de sinais e sintomas juntamente 
desenvolvidos. Onde os sinais estão relacionados aos aspectos objetivos, 
enquanto os sintomas aos subjetivos, apresentados em ocasião de algum 
transtorno físico ou psicológico.
            
E, como tal, a síndrome do trauma de estupro significa as alterações 
desenvolvidas pelas vitímas dessa agressão, que são submetidas sem 
consentimento e contra a sua vontade a penetração sexual (Taxonomia I de 
NANDA, 1980).
            
Considerando o elevado número de vítimas dessa natureza e a escassez de 
materiais nacionais abordando tal assunto, favorecendo, dessa forma, o 
despreparo dos profissionais que estabelecem o primeiro e essencial contato com 
os pacientes que os procuram. 
            
O objetivo precípuo  deste 
estudo é realizar um levantamento dos principais transtornos decorridos dessa 
agressão, abordando-os segundo os critérios de diagnóstico e prescrição de 
enfermagem de NANDA.
            
A partir de levantamento bibliográfico, coletamos dados para uma análise 
descritiva dos fenômenos desenvolvidos na síndrome do trauma de estupro, 
englobando as alterações físicas e emocionais para melhor abordagem do 
cliente-paciente.
            
Desenvolvimento
            
Segundo o NANDA, o estupro é um estado no qual o indivíduo é vítima 
de penetração sexual forçada, violência, contra sua vontade e consentimento. 
Legalmente, o estupro é definido como o relacionamento carnal com uma mulher ou 
homem, especialmente jovens, pelo uso da força ou ameaça de força, contra sua 
vontade. Azevedo & Guerra (1988) utilizaram o termo vitimização sexual 
para configurar o fenômeno que propuseram estudar como sendo a participação 
de uma mulher ou homem em práticas eróticas mediante utilização de força física 
ou psicológica.
            
As informações apresentadas na literatura são por vezes esparsas e 
anedóticas a respeito dos crimes de violência sexual, nem sempre indicando a 
magnitude do problema. Visto que, a síndrome traumática que desenvolve após o 
estupro ou sua tentativa inclui uma fase aguda de desorganização de estilo de 
vida e um processo de processo prolongado de reestruturação do mesmo (NANDA, 
1992).
            
Tendo em vista  o atendimento 
inicial a essas vitímas ser de extrema importância para proporcionar 
positividade e apoio emocional, a fim de possibilitar ao paciente o controle 
sobre a sua vida. O enfermeiro deve estar capacitado a se integrar a equipe 
multiprofissional que presta o atendimento de emergência para que seus cuidados 
assistenciais sejam eficazes.
            
Para tal efetividade é necessário que o enfermeiro identifique os 
problemas de saúde do cliente. Sendo assim, utilizar-se-á o diagnóstico de 
enfermagem que, segundo Gordon, é o termo usado para determinar a súmula dos 
dados e descreve os problemas de saúde, atual ou potencial .
            
De acordo com a Taxonomia I de NANDA, na síndrome do trauma de estupro 
as alterações de comportamento são mais concretas - correspondente aos níveis 
IV e V - o que possibilita a assistência de enfermagem, através da análise 
dos padrões de respostas humanas, onde o SENTIR envolve uma consciência 
subjetiva da informação, que será estabelecida durante o relacionamento 
enfermeiro-paciente.
a- Alterações emocionais
            
- Senso de desamparo. O mundo parece  
um local perigoso; as vítimas não possuem confiança em seu julgamento 
e competência para lidarem com o mundo.
            
- Raiva por ser uma vítima. Uma ira intensa geralmente é expressada 
em relação aos membros da família e aqueles que tentam ajudar; inversamente, 
às vezes existe uma incapacidade para expressar qualquer raiva, por qualquer 
motivo.
            
- Senso de ter sofrido dano permanente. As vítimas de estupro podem 
sentir que jamais voltarão a ser atraentes.
            
- Incapacidade para confiar ou ter intimidade com outros. Pode 
incluir perda da fé em instituições como a polícia e os tribunais. As vítimas 
sãao ajudadas quando sabem que há meios socialmente aceitáveis a sua disposição, 
tais como, prisão e condenação do estuprador.
            
- Preocupação persistente com o crime. A preocupação excessiva com 
o crime e seus detalhes pode alcançar o ponto da obsessão.
            
Ruckman (1992) relata que as vítimas têm flashbacks constantes, 
principalmente, na época da data do estupro, intensificando a perda do 
auto-controle e servindo como agente estressor.
            
- Perda da crença na justiça do mundo. Pode incluir imposição de 
culpa a si mesmo e um senso de ter feito algo para merecer ter sido vítima.            
            
b. Alterações físicas
            
Assuntos que abordassem especificamente as alterações físicas 
ocorridas no trauma de estupro não foram encontrados, porém há algumas citações 
referentes aos distúrbios gastintestinais, que caracteriza-se, entre outras 
manifestações, por náuseas e vômitos motivados pela recordação do episódio 
traumático; insônia transitótia, ocasionada por pesadelos e depressão 
(diminuição da auto-estima e da auto-imagem) pós-trauma; vaginismo,distúrbio 
ginecológico caracterizado por dor e espamo vaginal, impedindo que haja o 
contato sexual, desenvolvido por várias mulheres após o estupro.
            
Abordagem do enfermeiro
            
O enfermeiro deve estar apto a avaliar os estados fisiológicos, psicológicos, 
emocionais do paciente. Além disso, são seguidos protocolos específicos para 
as vítimas de agressão sexual. Esses protocolos proporcionam intervenção na 
crise e medidas que as exigências, quanto a procedimentos legais subseqüentes, 
sejam satisfeitas. Uma vez satisfeitas as necessidades imediatas do paciente são 
tomadas medidas para o tratamento em questão.
            
a- Aspectos fisiológicos
            
- Registrar qualquer evidência de traumatismo: alteração da pele, 
equimose, lacerações, secreções, roupa rasgada e suja de sangue;
            
- Examinar a vítima (da cabeça aos pés) para a presença de lesões, 
especialmente de cabeça, pescoço, mamas, coxas, costas e nádegas;
            
- Avaliar a presença de sêmen seco (aparecem com áreas de crostas) 
sobre o corpo ou as roupas da paciente;
            
- Inspecionar os dedos para a presença de unhas e tecidos rompidos e 
corpos estranhos sob as unhas;
            
- Ajudar na condução do exame da boca. Reserve uma amostra de saliva; 
encaminhar os pedidas de culturas de gengivas e áreas dos dentes;
            
- Ajudar nos exames pélvicos e retais;
            
- Ajudar na obtenção de exames laboratoriais, tais como: colher 
aspirado vaginal (verificação de espermatozóides móveis ou imóveis); 
esfregaço vaginal para dosagem de fosfatase ácida, determinação do antígeno 
do grupo sangüíneo do sêmen, teste de precipitina contra esperma humano e sêmen; 
realizar exames de DST (Doença Sexualmente Transmissíveis); teste de gravidez, 
caso haja possibilidade da paciente estar grávida;
            
- Examinar o reto para presença de traumatismo, sangue e manchas de sêmen;
`           
- Oferecer ducha de limpeza, lavagem da boca e roupa limpa.
            
b- Aspectos legais            
            
- Assegurar a aquisição do consentimento da vítima (ou genitor, ou 
guardião, caso a paciente seja menor) para realização de exame e 
fotografias,se necessário, e liberação dos dados à polícia;
            
- Perguntar a vítima se ela tomou banho, usou duchas, escovou os dentes, 
mudou as roupas, urinou e defecou deste a agressão; isso pode alterar os 
achados subseqüentes;
            
- Registrar a hora do exame, a data, a hora e o local do estupro e o 
estado geral da paciente;
            
- Pedir a paciente que coloque cada peça de roupa separadamente em um 
saco de papel.( os sacos plásticos promovem a retenção de humidade que pode 
levar a formação de mofo, destruindo as evidências);
            
- Rotular adequadamente os sacos; passá-los para autoridades 
competentes, encarregadas do cumprimento da lei;
            
- Colher material estranho (folhas, gramas e detritos) e colocar em um 
envelope limpo.
            
c. Aspectos psico-emocionais
            
- Respeitar a sensibilidade e privacidade da vítima; ser bondoso e 
tranquilizador; 
            
- Reassegurar a paciente que a ansiedade é natural e que existe apoio 
adequado de recursos profissionais e comunitários; entrar em contato com 
programa de acompanhamento as vítimas de estupro, caso exista na comunidade, e 
fazer a soliciatação de um voluntário;    
            
- Aceitar as reações emocionais da paciente (por ex. histeria, 
passividade e sensação de abatimento);
            
- Não deixar a vítima sozinha;
            
- Encorajar a paciente a retomar as atividade normais logo que possível;
            
- Não proceder julgamento seja através de palavras ou atitudes;
            
- Providenciar apoio psico-social à família da vítima.
            
Conclusão
            
Jung, com sua Psicologia Profunda, mostra-nos seu conceito de 
“sombra”, o lado obscuro da personalidade humana. É a “sombra” um arquétipo, 
um arcaico repositório do inconsciente coletivo, onde estão incluídos os 
nossos aspectos menos nobres: a cobiça, a inveja, o medo, e sobretudo o nosso 
ódio e propensão à violência de toda espécie.
            
Sabe-se que há dois tipos de agressão no homem: a agressão benigna, 
que é biologicamente adaptativa e serve à sobrevivência do indivíduo e cessa 
quanto passa a ameaça; e a agressão maligna que não é biologicamente 
adaptativa sendo, muitas vezes destrutiva e cruel.
            
Segundo J. Baechler, há um  combate 
começado contra si mesmo (contra as pulsões agressivas e libidinosas que se 
chocam contra a realidade) e contra os pais (cf. Freud, o édipo) e contra os 
outros. Ora nos domínios econômicos, políticos, profissionais, ideológicos, 
sexuais .... é preciso lutar  sem 
cessar, contra alguém ou contra algo, para se obter qualquer coisa.
            
Vivemos uma época onde predomina a ideologia do medo, da segregação 
social e da descaracterização do aparato legal, viabilizando e mantendo a violência. 
E a violência é cruel -desestrutura as vítimas e seus familiares. Por isso, 
é de suma importância que os serviços de saúde, especialmente os 
enfermeiros, que lidam  diretamente 
com as vítimas, estejam alertas, preparados para enfrentar o problema e 
equipados para a ação de prevenção. Caberá esses enfermeiros promover 
sempre a denúncia de casos aos casos competentes; participar junto a instituições 
que cuidam do assunto; proceder abordagem interinstitucional e multiprofissional 
dos casos; estabelecer a família como elemento integrante do processo e buscar 
o aprimoramento técnico e teórico para atender adequadamente a vítima e a sua 
família.
            
A função da área de saúde conseguir que seus profissionais, 
testemunhas dessa agressão, desacomodem sua timidez e segurança e adotem 
compromisso de diagnosticar, assistir e denunciar a violências constatada, para 
criar caminhos necessários à transformação desta realidade.
            
ABSTRACT: The 
present study show the problematic of the assistance of nursing in report the 
pacient victims of assault sexual. Present concepts related the syndrome of the 
traumatism of rape and theirs alterations physicals and psychologist, analysing 
the planning of assistance of nursing secund the taxonomy I of NANDA.        
  
            
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[1] Acadêmica de Enfermagem da EEUFF
[2] Acadêmica de Enfermagem da EEUFF.
[3] Acadêmica de Enfermagem da EEUFF.
[4] Profa Titular do Depto de Enfermagem, Médico-cirúrgica da Universidade Federal Fluminense. Coordenadora do NEPAE - Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem. Pesquisadora do CNPq.
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BNN - ISSN 1676-4893
Boletim do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem (NEPAE)e do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (NESEN).
 
  
  
  
  
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