Ponto de vista: SUS sem racismo?
Resumo
O Sistema Único de Saúde (SUS) sofre da ambivalência resultante do conflito entre os dados epidemiológicos com injustas desigualdades raciais e a necessidade de implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) para desconstrução do racismo institucional. Justifica o imobilismo com a crença de que o “problema do(a) negro(a)” é econômico, mesmo sendo de 344,83 a taxa de mortalidade materna das mulheres pretas com 12 ou mais anos de escolaridade, no Estado do Rio, enquanto a de mulheres brancas é de 38,46. O racismo institucional só vê o que interessa: poder e privilégio.
Publicado originalmente no jornal "O Fluminense" (s.d)
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BNN - ISSN 1676-4893
Boletim do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem (NEPAE)e do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (NESEN).