Anxiety related to death - systematic literature review
Ansiedade relacionada à morte – revisão sistematizada da literatura
Thainá Castro Gomes1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1
1Universidade Federal Fluminense
ABSTRACT
The death-related anxiety is an important factor in the intensive care unit for both the nurse and the patient and his family. So he settled the question highly complex client practice with the diagnosis of death-related anxiety, which the intervention (or Protocol) of nursing more effective for your resolution? Objective was raise in the literature the best evidence of careful, using the strategy to determine the best nursing intervention available for care of the client/family with death-related anxiety. Methodology this is a computerized bibliographic search, Library bases MEDLINE, LILACS and BDENF, between 2010 and 2016, using key words: Death, nursing and the intensive care unit. The ultimate in search getting 10 articles. Results this study has shown that nurses are not prepared to deal with death, being seen as a professional loss. Feelings are experienced frustration, anguish, anxiety, sadness, fear, pain, grief and guilt. Faced with the need to adapt to the new context create defense mechanisms. And should give emotional support to the family, to promote comfort and physical integrity to the patient. It was concluded with the preparation of this research need to empower the professionals during the academic life, because it is known that nursing courses still offer little room for this theme and that there is a lack of preparation in relation to organ donation.
Key-words: death, nursing, intensive care unit.
RESUMO
A ansiedade relacionada à morte é um importante fator na unidade de terapia intensiva, tanto para o enfermeiro quanto para o paciente e seus familiares. Sendo assim estabeleceu-se a seguinte questão prática o cliente de alta complexidade com o diagnóstico de ansiedade relacionada à morte, qual a intervenção (ou protocolo) de enfermagem mais eficaz para sua resolução? Objetivo foi levantar na literatura a melhor evidência de cuidado, utilizando a estratégia PICO para determinar a melhor intervenção de enfermagem disponível para o cuidado do cliente/família com ansiedade relacionada à morte. Metodologia trata-se de uma pesquisa bibliográfica computadorizada, nas bases Biblioteca MEDLINE, LILACS e BDENF, entre 2010 e 2016, utilizando como descritores: Morte, Enfermagem e Unidade de Terapia Intensiva. Ao final na busca obtendo 10 artigos. Resultados este estudo demonstrou que os enfermeiros não estão preparados em lidar com a morte, sendo vista como uma derrota profissional. Os sentimentos mais vividos são de frustração, angústia, ansiedade, tristeza, medo, dor, sofrimento e culpa. Diante da necessidade de se adaptar ao novo contexto criam mecanismos de defesa. E deverá dar suporte emocional à família, promover conforto e integridade física ao paciente. Concluiu-se com a confecção desta pesquisa necessidade de capacitar os profissionais durante a vida acadêmica, pois sabe-se que os cursos de enfermagem ainda oferecem pouco espaço para essa temática e que existe o despreparo em relação à doação de órgãos.
Palavras - chave: morte, enfermagem, unidade de terapia intensiva.
INTRODUÇÃO
Apresentação da situação problema e sua relevância
A morte faz parte do ciclo vital de todos os seres vivos, contudo existe ainda o “tabu” sobre este assunto. Ainda é repelida por muitos, pelo fato de junto com ela vir sentimentos como raiva, tristeza, barganha e negação do próprio paciente e dos seus familiares.
Em unidade de terapia intensiva e em todo o ambiente hospitalar a morte se faz presente no dia-a-dia dos profissionais de saúde, fazendo com eles criem um mecanismo de defesa, para lidarem melhor com a morte e o processo de morrer dos pacientes. Esse mecanismo faz com que os profissionais não sofram e nem levem esse sentimento para a vida pessoal. Já outros carregam a culpa e o sentimento de tristeza consigo por não terem feito algo melhor por aquele paciente que se foi.
De acordo com a literatura, a definição do diagnóstico de enfermagem ansiedade relacionada à morte é a sensação desagradável e vaga de desconforto ou receio gerado por percepções de uma ameaça real ou imaginária à própria existência(1).
Na unidade de terapia intensiva o diagnóstico de enfermagem ansiedade relacionada à morte é muito freqüente pela gravidade em que os pacientes se encontram, e se o paciente estiver lúcido e orientado, pelo simples fato de estar ali vendo a gravidade ao seu redor, já lhe causa o desconforto da ansiedade e o medo de morrer, mas conhecida como Tanatofobia(2).
O diagnóstico de enfermagem relacionada à morte pode surgir juntamente com algumas características que são definidoras e exclusivamente dos pacientes com esse diagnóstico. O paciente pode relatar preocupações quanto ao impacto da própria morte sobre as pessoas significativas; medo da dor relacionada ao morrer; medo de desenvolver doença terminal; medo de morte prematura; medo da perda de capacidades mentais quando estiver morrendo; medo do sofrimento ao morrer; medo de um processo de morrer prolongado; medo do processo de morrer; pensamentos negativos relacionados à morte e ao morrer; preocupações com sobrecarga de trabalho do cuidador; sentimento de impotência quanto ao processo de morrer e tristeza profunda(1).
As áreas que podem surgir o diagnóstico de enfermagem ansiedade relacionada à morte é a corporal, a psíquica e a social(2).
Desta forma a equipe de enfermagem deve promover um conforto ao paciente e a sua família em relação à fase final da vida de acordo com essas áreas. Na área corporal, aliviar ou reverter os desconfortos físicos, e melhorar o conforto do paciente. Na social e emocional a equipe deve promover conforto por meio de demonstrações de apoio, atenção e afeto ao paciente e sua família. A família deve ser tratada com gestos gentis, e sempre transparecer apoio, boa vontade e sinceridade.
Nesse momento, todos os que estão ali com o paciente indireta ou diretamente acabam sentimentalmente envolvidos com a tristeza de estar perdendo um ente querido, um paciente, uma pessoa. Porém certamente os que mais são afetados pela ansiedade relacionada à morte são o paciente e seus familiares(3).
Desta forma, a questão prática do estudo é para o cliente de alta complexidade com o diagnóstico de ansiedade relacionada à morte, qual a intervenção (ou protocolo) de enfermagem mais eficaz para sua resolução? Tendo como objeto de estudo a intervenção (ou protocolo) de enfermagem mais eficaz para o paciente com diagnóstico de ansiedade relacionada à morte.
Frente a este questionamento, a proposta de criação dessa temática apresenta o seguinte objetivo levantar na literatura a melhor evidência de cuidado, utilizando a estratégia PICO para determinar a melhor intervenção de enfermagem disponível para o cuidado do cliente/família com ansiedade relacionada à morte, como podemos ver no quadro 01 a seguir.
Quadro 01 - Estratégia PICO. Niterói, 2016.
METODOLOGIA
O estudo realizou-se por meio de uma pesquisa bibliográfica computadorizada a fim de produzir uma revisão de literatura. O levantamento de dados foi realizado de maio a junho de 2016, buscando investigar publicações científicas de enfermagem, no período de 2010 a 2016, na base MEDLINE, e no portal BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) contendo a base LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de Dados de Enfermagem). O operador boleano utilizado foi AND e os termos utilizados para a busca (keywords/descritores) foram morte, enfermagem e unidade de terapia intensiva.
O material bibliográfico foi inicialmente avaliado mediante a leitura dos resumos, com a finalidade de selecionar aqueles que atendiam aos objetivos do estudo. Identificou-se um total de 14 publicações (pré-seleção), das quais foram selecionadas somente 10, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão.
Foram utilizados como critérios de inclusão artigos científicos no recorte temporal de 2010 a 2016, escritos no idioma português, com texto completo disponível na internet, com assunto principal atitude frente à morte e pacientes adultos. Adotei como critérios de exclusão artigos obtidos mediante pagamento, em línguas estrangeiras, erratas, agradecimentos, editoriais e fora do tema abordado.
Após o levantamento da bibliografia disponível, em todos os artigos selecionados, foi realizada uma pré-leitura para o reconhecimento dos textos e das informações referentes ao objetivo do trabalho.
Vejamos a seguir, o fluxograma representando resumidamente como foi realizada a busca dos artigos para a realização do trabalho.
RESULTADOS
Quadro 02 – Fluxograma dos dados encontrados. Niterói, 2016.
Síntese das evidências científicas, utilizando a escala de avaliação dos artigos quanto à relevância clínica.
5 Direta e altamente relevante para a situação problema (informação útil, muitos profissionais de minha área provavelmente desconhecem estes achados a menos que tenham lido este artigo) 4 Relevante (informação útil, muitos profissionais de minha área provavelmente desconhecem estes achados)
3 Relevância indireta ou periférica (informação útil, muitos profissionais de minha área provavelmente já conhecem estes achados)
2 não relevante (provavelmente não importa se os/as profissionais sabem isto ou não) 1 Completamente não relacionado à situação problema (não tem interesse clínico direto) Obedecendo aos critérios expostos na metodologia, obtivemos 10 artigos publicados no idioma português, na área da enfermagem e que abordavam qual a intervenção (ou protocolo) de enfermagem mais eficaz para a resolução do cliente com diagnóstico de ansiedade relacionado à morte. Estes resultados estão apresentados em um quadro onde os artigos foram organizados conforme o sobrenome e nome dos autores, ano de publicação e país, entre os anos de 2011 a 2015, com o objetivo do artigo, a força de evidência, o tipo do estudo e instrumentos, os principais achados e a escala de relevância, como podemos observar no quadro 03 a seguir:
Quadro 03 - Publicações localizadas nas bases de dados segundo Autor(es), Data e País, Objetivo da pesquisa, Força da evidência, Tipo do estudo e instrumentos, Principais achados, Escala de relevância. Niterói, 2016.
Fonte: Oxford Centre Evidence-Based Medicine(13)
DISCUSSÃO
Devido à gravidade em que os pacientes se encontram, o limite entre a vida e a morte torna-se presença constante na UTI, e como conseqüência os profissionais sentem satisfação com a recuperação da saúde dos pacientes, contudo se sentem frustrados, pois existe a vontade de ver a melhora clínica e a evolução do paciente, e a morte é vista como uma derrota profissional.
Frustração, angústia, ansiedade, tristeza, medo, dor, sofrimento, culpa e sofrimentos estes que estão relacionados não só a morte do paciente idoso na UTI, mas também, estão relacionados com o cuidar do paciente crítico jovem(4), pois os profissionais acreditam que não puderam evitar a morte do paciente.
Os profissionais de saúde vêm de uma formação que tem que assistir o paciente para a vida, por isso quando se deparam com a morte não se sentem preparados, desenvolvendo assim estratégias de enfrentamento(5).
Diante da necessidade de se adaptar ao novo contexto, pois são preparados para a manutenção da vida os profissionais de saúde criam mecanismos de defesa, ficam em silêncio, se isolam, choram e buscam justificativas para a morte. Ou na tentativa de minimizar seu sofrimento, os profissionais buscam aceitar a morte de várias formas, e uma delas é a morte como fenômeno terapêutico (5-6). É importante ressaltar que os mecanismos de defesa são processados pelo ego de forma inconsciente. Sendo os mais utilizados o de negação e evasão, evitando falar sobre o assunto(7-8).
Suporte emocional à família ajudando-os a compreender a inevitabilidade das perdas e a situação de saúde de seu ente(3-9).
Deve-se partir por parte do profissional de saúde no momento difícil e doloroso o diálogo com os familiares do paciente, o acolhimento, o conforto, e o suporte emocional.
Promover conforto ao paciente significa aliviar os desconfortos físicos, como por exemplo, a dor e a angústia respiratória(3). Isso significa também evitar ao máximo o desconforto com os procedimentos invasivos.
Garantir uma morte digna àquele paciente é assegurar a manutenção dos mínimos cuidados. Esses cuidados envolvem, manter a integridade física do paciente, preservando sua imagem corporal e a ausência dos odores ruins. Realizar uma boa higiene, inclusive após a morte, e prevenir lesões corporais, como as lesões por pressão. Evitando assim o desconforto físico, emocional e social do paciente, e o desconforto emocional da família ao vê-lo com o corpo deformado e exalando mau cheiro.
Existe a necessidade de capacitar os profissionais durante a vida acadêmica, pois sabe-se que os cursos de enfermagem ainda oferecem pouco espaço para o contato do enfermeiro com as emoções e sentimentos decorrentes da convivência com os pacientes e seus familiares (10). Nos cursos de enfermagem existe pouca ênfase nas questões ligadas à morte, e são mais enfatizados os aspectos técnicos e práticos. O conteúdo programático fornecido pela graduação e pós graduação não fornecem a bagagem de conhecimentos necessários ao cuidado dos pacientes. Desse modo, ressalta-se a importância da abordagem do tema constantemente, não apenas em uma matéria específica, mas ao longo de toda a formação acadêmica.
A formação acadêmica do enfermeiro é fundamentada na cura, e nela está sua maior gratificação. Contudo, quando em seu cotidiano de trabalho existe a necessidade de lidar com a morte, sentem-se despreparados(11-12). A ausência dessa temática na graduação tem contribuído para que haja uma lacuna na formação, como conseqüência formam-se profissionais pouco aptos sobre o assunto morte-morrer ou a prestar cuidados mais abrangentes ao pacientes e seus familiares.
Assim o enfermeiro consegue estabelecer uma visão mais ampla e profunda frente à temática e passa a perceber a morte como um processo natural e destinado à todos, e não como um fracasso profissional.
Observa-se uma vantagem de que quanto mais tempo de trabalho, o enfermeiro desenvolve um preparo em lidar com as questões relacionadas ao cuidado de fim de vida, e a desvantagem da vivência diária na, é tornar-los muita das vezes mecanicistas.
As experiências mais marcantes estão relacionadas: ao primeiro contato com a morte, a experiências de vínculos emocionais e à idade do paciente(5).
Evidenciou-se o despreparo dos profissionais quanto à compreensão da morte encefálica(8), o despreparo para a doação dos órgãos e a abordagem dos familiares.
CONCLUSÕES
A morte não é conhecida ou reconhecida como um fenômeno que se dissocia da vida, mas sim, como um evento inerente ao processo de viver. Deve-se pensar no processo de morte-morrer como uma fase integrante do ciclo vital e não como ruptura. E evidenciou-se que a UTI é um ambiente de cuidados, no qual acontece a sustentação da vida e onde objetiva-se a melhor recuperação possível dos pacientes que ali se encontram internados.
Aprendi que a morte em si não é o problema para o paciente, mas sim, o medo de morrer que nasce da desesperança, do desamparo e do isolamento na UTI. Por isso, o profissional que esta em contato direto com o paciente precisa ouvi-lo, acolhê-lo e prestar total apoio em todos os aspectos, como uma comunicação verbal clara e esclarecedora das dúvidas e identificar as necessidades, focando em uma assistência humanizada. Enfatiza-se que, apesar de a internação em unidade de terapia intensiva (UTI) seja constantemente apontada para pessoas com o estado de saúde crítico, é possível encontrar pessoas com doenças avançadas e incuráveis, pois os cuidados paliativos não excluem a possibilidade de cuidar e tratar, para que dessa forma alivie o sofrimento desse paciente.
O paciente necessita de apoio emocional, conforto e alivio da dor. Deve-se proporcionar segurança, confiança e transmitir força e esperança, demonstrações de carinho, atenção, palavras de coragem em todos os momentos. O suporte à família vem da promoção de uma comunicação clara, envolvê-la nos cuidados, e prepará-la para a morte. Ações multiprofissionais que visam promover bem estar ao paciente e seus familiares através do alivio da dor e de problemas corporal e psicossocial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.Herdman T. Heather, Kamitsuru Shigemi. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017 [recurso eletrônico]. 10ª ed. Porto Alegre:Artmed; 2015. Disponível em http://livrosdasaude.blogspot.com.br/2016/02/download-livro-diagnostico de_15.html. Acesso em 19 Abr 2016.
2.Souza Priscila Cristina Santos de. Cuidados de enfermagem no fim da vida numa unidade de terapia intensiva – Revisão Sistematizada da Literatura. Jsncare. [Internet]. 2014 Dez. Disponível em: http://www.uff.br/jsncare/index.php/jsncare/article/view/2283/500. Acesso em 20 Abr 2016.
3.Silva Rudval Souza da, Pereira Álvaro, Mussi Fernanda Carneiro. Conforto para uma boa morte: perspectiva de uma equipe de enfermagem intensivista. Esc. Anna Nery [Internet]. 2015 Mar [citado em 19 Abr 2016]; 19(1): 40-46. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452015000100040&lng=en.
4.Backes Marli Terezinha Stein, Erdmann Alacoque Lorenzini, Büscher Andreas. O ambiente vivo, dinâmico e complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2015 June [citado 14 Jun 2016]; 23(3): 411-418. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692015000300411&lng=en.
5.Beraldo Lívia Maria, Almeida Débora Vieira de, Bocchi Silvia Cristina Mangini. Da frustração ao enfrentamento do cuidado para a morte por técnicos de enfermagem. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2015 Dec [citado 14 Jun 2016]; 68(6): 1013-1019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672015000601013&lng=en.
6.Kuhn Taíse, Lazzari Daniele Delacanal, Jung Walnice. Vivências e sentimentos de profissionais de enfermagem nos cuidados ao paciente sem vida. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2011 Dec [citado 14 Jun 2016 ]; 64(6): 1075-1081. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672011000600013&lng=en.
7.Mota Marina Soares, Gomes Giovana Calcagno, Coelho Monique Farias, Lunardi Filho Wilson Danilo, Sousa Lenice Dutra de. Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidados. Rev. Gaúcha Enferm. (Online) [Internet]. 2011 Mar [citado 14 Jun 2016] ; 32(1): 129-135. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000100017&lng=en.
8.Santos Janaina Luiza dos, Bueno Sonia Maria Villela. Educação para a morte a docentes e discentes de enfermagem: revisão documental da literatura científica. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2011 Mar [citado 14 Jun 2016] ; 45(1): 272-276. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000100038&lng=en.
9.Barros Nara Calazans Balbino, Alves Estela Rodrigues Paiva, Oliveira Cecília Danielle Bezerra, et al. Cuidados Paliativos na UTI: Compreensão dos Enfermeiros. R. pesq.: cuid. fundam. [online] 2013. jan./mar. [citado 14 Jun 2016]; 5(1):3293-01. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1954/pdf_696.
10.Bandeira Danieli, Cogo Silvana Bastos, Hildebrandt Leila Mariza, Badke Marcio Rossato. A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem. Texto contexto - enferm. [Internet]. 2014 June [citado 14 Jun 2016] ; 23(2): 400-407. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072014000200400&lng=en.
11.Silva Rudval Souza da, Campos Ana Emília Rosa, Pereira Álvaro. Cuidando do paciente no processo de morte na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2011 Jun [citado 19 abr 2016]; 45(3): 738-744. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S008062342011000300027&lng=en.
12.Dias Matheus Viero, Backes Dirce Stein, Barlem Edison Luiz Devos, Backes Marli Terezinha Stein, Lunardi Valéria Lerch, Souza Martha Helena Teixeira de. Formação do enfermeiro em relação ao processo de morte-morrer: percepções à luz do pensamento complexo. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2014 Dec [citado 14 Jun 2016]; 35(4): 79-85. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472014000400079&lng=en.
13.Oxford Centre for Evidence-Based Medicine. Levels of evidence [Internet] 2009 [acesso em 15 jun 2016]. Disponível: http://www.cebm.net/oxfordcentre-evidence-based-medicine-levels-evidencemarch-2009/
JSNCARE