Risk in Tracheal Aspiration and Nursing Practice - Systematized Literature Review  

 

 

O Risco na Aspiração Traqueal e a Atuação da Enfermagem - Revisão Sistematizada da Literatura

 

 Reginaldo Costa Oliveira1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz2

1 Enfermeiro, aluno do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos. Universidade Federal Fluminense (UFF). regyolyvermarins@gmail.com

2 Doutora, professora. Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br

 

 

ABSTRACT
Objective: To identify what is already found in the specialized literature about the highly complex patient at risk of aspiration and the interaction of Nursing with him. Methods: This is an integrative review, which is a research method that allows the synthesis of published studies and generates general conclusions. For this study, the steps were followed: construction of the guiding question through the selection of the theme; the search for descriptors through the controlled vocabulary Descriptors in Health Sciences (DECS) and Medical Subject Headings Section (MESH), using the PICOT strategy and the establishment of inclusion and exclusion criteria. Results: In order to avoid complications, it is up to the nursing professional to perform this procedure properly and with a technical basis. The lack of knowledge of the nursing professional about pulmonary physiology and the management of mechanical ventilation generates a departure from the ventilator itself, leading the professional to act beyond what is required of his care production in certain situations of artificial respiration in that quick decision and immediate decision making can be crucial in therapy. Conclusion: In view of the path taken in the discussion and research, it is evident that, even in the face of common practice in intensive care units, tracheal aspiration still raises doubts, leading to inappropriate practices and, sometimes, not consistent with safe practices. . Recommendation: It is recommended to intensify the research on the subject so that it can better evidence the failures and possibilities for improvement, in order to assist the practice in Nursing so that one can find the most scientifically proven way of acting. It is healthy to act as a purposeful and inclusive Nursing, in order to act as educating agents with other professionals and their patients.

Keywords: Nursing, Risk, Respiration Aspiratory.

 

 

RESUMO
Objetivo: Identificar o que já se encontra na literatura especializada acerca do paciente de alta complexidade em risco de aspiração e a interação da Enfermagem junto a este. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, que é um método de pesquisa que possibilita a síntese de estudos publicados e geram conclusões gerais. Para este estudo foram seguidos os passos: construção da questão norteadora por meio da seleção do tema; a busca pelos descritores através do vocabulário controlado Descritores em Ciências da Saúde (DECS) e Medical Subject Headings Section (MESH), utilizado a estratégia PICOT e o estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão. Resultados: No intuito de se evitar complicações cabe ao profissional de Enfermagem executar este procedimento de maneira adequada e com embasamento técnico. A falta de conhecimento do profissional de Enfermagem sobre a fisiologia pulmonar e o manejo da ventilação mecânica gera um afastamento do ventilador propriamente dito, levando o profissional a ter uma atuação além do que se exige da sua produção do cuidado em determinadas situações da respiração artificial em que a decisão rápida e a tomada imediata de decisões podem ser cruciais na terapêutica. Conclusão: Tendo em vista o caminho percorrido na discussão e pesquisa, é evidenciado que, mesmo diante de prática comum nas unidades de terapia intensiva, a aspiração traqueal ainda gera dúvidas, levando a práticas inadequadas e, por vezes, não condizentes com as práticas seguras. Recomendação: Indica-se intensificar a pesquisa sobre o assunto para que se possa evidenciar melhor as falhas e possibilidades de melhorias, a fim de auxiliar a prática em Enfermagem para que se possa encontrar a maneira mais cientificamente comprovada de atuação. É salutar a atuação da Enfermagem como propositiva e inclusiva, a fim de atuar como agentes educadores junto a outros profissionais e seus pacientes.

 

Palavras-Chave: Enfermagem, Risco, Aspiração Respiratória.

 

INTRODUÇÃO

 

Os pacientes internados em unidades de terapia intensiva estão mais expostos a situações de risco, quando comparados aos atendidos em outros ambientes do hospital, uma vez que demandam terapias e aparato tecnológico complexo, além da necessidade frequente da realização de procedimentos invasivos com o objetivo de manter a vida. Diante disso, devido sua gravidade e instabilidade clínica, esses pacientes necessitam de cuidados complexos por parte da equipe, o que exige do enfermeiro avaliações críticas e intervenções imediatas1.

A aspiração é o aspecto mais severo da disfagia, definido como entrada de líquidos ou sólidos nas vias aéreas, abaixo das cordas vocais, sendo esse evento mais observado quando há deglutição de líquidos. Convém destacar que o conceito da aspiração respiratória é bem definido no campo da saúde; logo, para trabalhar com a sua prevenção é importante um trabalho conjunto da equipe multiprofissional que atende o paciente com AVC. Tal situação aponta a necessidade de se focar na avaliação do diagnóstico de enfermagem Risco de aspiração para reduzir as complicações que possam surgir com o evento do AVC2.

Nessa direção, um dos mais importantes cuidados de enfermagem é a aspiração endotraqueal (AET), voltada a remover secreções e com isso promover a manutenção da permeabilidade das vias aéreas. O procedimento é imprescindível para a estabilidade da função pulmonar e ajuda a evitar atelectasias, infecções, comprometimento respiratório, obstrução do tubo endotraqueal, alterações hemodinâmicas e morte3.

Em conformidade, parte-se da percepção em vida cotidiana profissional a necessidade em investigar as intervenções da Enfermagem junto ao paciente com risco de aspiração, tendo como base a sistematização de enfermagem.

 

SITUAÇÃO-PROBLEMA

 

Tendo em vista a notória escassez na produção científica acerca do assunto mencionado, se faz pertinente investigar a seguinte situação-problema: “Como o profissional de Enfermagem atua junto ao paciente de alta complexidade, em 7 dias, com risco de aspiração com base nos Diagnósticos da SNOMED criada pelo International Council of Nurses e International Health Terminology Standards Development Organization?” 0

Os Diagnósticos SNOMED foram escolhidos por se tratar de um sistema em franco crescimento e pesquisa, a fim de somar em novas perspectivas de estudo e apoio teórico a outros profissionais de enfermagem.

 

OBJETIVO

 

Este artigo tem como objetivo identificar o que já se encontra na literatura especializada acerca do paciente de alta complexidade em risco de aspiração e a interação da Enfermagem junto a este.

METODOLOGIA

 

Trata-se de uma revisão integrativa, que é um método de pesquisa que possibilita a síntese de estudos publicados e geram conclusões gerais. Consiste em uma ampla análise da literatura, o que contribui para discussões acerca de métodos e resultados de pesquisas4.

Para que este artigo fosse construído foram seguidos os seguintes passos: construção da questão norteadora por meio da seleção do tema; a busca pelos descritores através do vocabulário controlado Descritores em Ciências da Saúde (DECS) e Medical Subject Headings Section (MESH), utilizado a estratégia PICOT, em que P (paciente) é o de alta complexidade com risco de aspiração; I (intervenção) atuação dos profissionais de enfermagem; C (Controle) não se aplica; O (resultado) as intervenções que podem ser realizadas e T (Tempo) no mínimo sete dias. E por último, o estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; definição das informações pertinentes a serem extraídas; avaliação dos estudos incluídos e a interpretação dos resultados.

Uma vez realizados todos estes passos, foi configurada a seguinte questão norteadora: “Quais as intervenções de enfermagem junto ao paciente de alta complexidade, em 7 dias, com risco de aspiração?”

Para o levantamento bibliográfico, foi utilizada a base de dados da Scielo e Lilacs, com os descritores: “enfermagem”; “risco”; aspiração respiratória, utilizando os operadores boolenos AND e OR. Foram recuperados 48 artigos com período de publicação entre 2011 a 2019, disponíveis na íntegra e em língua portuguesa. Destes foram aproveitados dez artigos com afinidade com o tema aqui abordado.

 

RESULTADOS

Quadro 1 – Artigos selecionados de acordo com a pesquisa realizada pelos autores.

Autores

Data

Objetivo

Evidência

Bispo MM, Dantas ALM, Silva PKA, Fernandes MICD, Tinôco JDS, Lira ALBC.

2016

Analisar o diagnóstico de enfermagem: risco de aspiração e a relação com seus fatores de risco no paciente internado na unidade de terapia intensiva

3A

Oliveira ARS, Costa AGS, Morais HCC, Cavalcante TF, Lopes MVO, Araujo TL.

2015

Investigar a associação dos fatores de risco com o diagnóstico de enfermagem Risco de aspiração e a aspiração respiratória

3A

Frota OP, Loureiro MDR, Ferreira AM.

2014

Investigar as práticas dos profissionais de enfermagem de terapia intensiva quanto à aspiração endotraqueal (AET) por sistema aberto.

3B

Cestari VRF, Florêncio RS, Moreira TMM, Pessoa VLMP, Barbosa IV, Lima FET, et al.

2016

Identificar as competências do enfermeiro relacionadas à promoção da saúde de indivíduos com cardiopatas crônicas, à luz do Consenso de Galway.

3A

Melo, EMSilva, SSMarques, AMAguiar, ICVSilva, JLAAguiar, LBG.

2014

Verificar o conhecimento dos enfermeiros acerca do procedimento de aspiração endotraqueal realizado na unidade de terapia intensiva (UTI).

3A

Oliveira APV, Gomes GC, Romeu BR, Dei Svaldi JS, Machado GS.

 

2016

Elaborar um protocolo assistencial de  enfermagem a portadores de traqueostomia em ventilação mecânica, a fim de promover um  cuidado efetivo e seguro, melhorando a qualidade da assistência de enfermagem a esses pacientes

3A

Ferreira A, Lima D, Christovam B, Silvino Z.

 

2013

Identificar as diferenças entre as publicações brasileiras e as do exterior, sobre a aspiração traqueal em Unidade de Terapia Intensiva.

3A

Barbosa Andréa Lopes, Cardoso Maria Vera Lúcia Moreira Leitão, Brasil Thays Bezerra, Scochi Carmen Gracinda Silvan.

2011

Investigar quais são os parâmetros fisiológicos que sofrem alterações, decorrentes da execução do procedimento de aspiração do TOT e das VAS, comparando-o antes, imediatamente depois e cinco minutos após sua realização.

3A

Favretto Débora Oliveira, Silveira Renata Cristina de Campos Pereira, Canini Silvia Rita Marin da Silva, Garbin Livia Maria, Martins Fernanda Titareli Merízio, Dalri Maria Célia Barcellos.

 

2012

Identificar e analisar evidências oriundas de ensaios clínicos controlados e randomizados sobre os cuidados relacionados à aspiração de secreções endotraqueais em pacientes adultos, em estado crítico, intubados e sob ventilação mecânica

2B

Cavalcante Tahissa Frota, Araújo Thelma Leite de, Moreira Rafaella Pessoa, Guedes Nirla Gomes, Lopes Marcos Venicios de Oliveira, Silva Viviane Martins da

2013

Validação clínica do diagnóstico de enfermagem “risco de aspiração” em pacientes com acidente cerebrovascular.

 

 

2B

Fonte: Elaborado pelos autores, 2020.

 

DISCUSSÃO

 

O paciente de unidade de terapia intensiva (UTI) encontra-se em estado crítico, condicionado aos cuidados da equipe médica e de enfermagem. Esta equipe exerce um papel importante, pois é responsável por cuidados diretos ao mesmo, sendo necessário um preparo para lidar com esse tipo de paciente5.

Dos diversos recursos de suporte a vida utilizados na UTI, o de maior destaque é a ventilação mecânica (VM), que assiste ou substitui a respiração espontânea do paciente através de um equipamento denominado respirador ou ventilador, acoplado ao paciente através de uma via artificial, seja tubo endotraqueal ou traqueostomia. Trata-se de um método de suporte não curativo com indicações específicas, repercussões hemodinâmicas funcionais e complicações potenciais5.

Em 1850, concomitante a epidemia de Difteria na Europa, a traqueostomia tornou-se uma prática normalmente utilizada; mas, posteriormente, com o controle dessa epidemia, o procedimento entrou em desuso. Em 1909, realizou-se a padronização da técnica cirúrgica. Em meados dos anos 60, com o advento de ventiladores com pressão positiva e o surgimento  das Unidades  de   Terapia   Intensiva   (UTI),   a   traqueostomia   conquistou  o  espaço  no  tratamento  de pacientes  críticos6.

Trata-se de uma abertura artificial cirúrgica feita no segundo e terceiro anéis traqueais. Depois da traqueia exposta, se insere o tubo de traqueostomia com balão de tamanho adequado ao orifício. Sua indicação, bem como o uso, vem aumentando nos últimos anos em quase 200%. Tem sido escolhida, atualmente, já na admissão do paciente nos serviços de  terapia intensiva por considerarem que  o  procedimento  oferece  menos  risco6.

A manutenção da permeabilidade das vias aéreas é o principal objetivo da assistência realizada a pacientes entubados e em ventilação mecânica. O acúmulo de secreções é inevitável, pois a canulação endotraqueal impede que os mecanismos de defesa das vias aéreas superiores como a filtração, umidificação, aquecimento do ar sejam utilizados normalmente, como também, o reflexo de tosse esteja prejudicado7.

A partir do momento que o paciente é submetido ao procedimento de intubação, as secreções traqueobrônquicas ficam acumuladas nas vias aéreas superiores e inferiores, uma vez que o paciente não consegue deglutir. Assim, é necessário que essas secreções sejam retiradas através da aspiração traqueal mecânica5.

O paciente portador de uma traqueostomia é submetido a aspirações frequentes. Neste sentido, o enfermeiro exerce papel de destaque no planejamento da assistência e no cuidado ao portador de traqueostomia6.

A necessidade de aspiração é determinada, principalmente, pela observação visual do acúmulo de secreções e pela ausculta pulmonar, para determinar a presença de secreções ou obstruções nas Vias Aéreas Superiores (VAS). A aspiração das VAS pode agravar a situação do paciente, por isso se requer domínio do profissional em relação ao procedimento, além de exigir conhecimentos relativos à fisiopatologia do sistema respiratório do paciente8.

Ainda assim, a aspiração também deve ser efetuada em algumas situações, dentre as quais se incluem: quando há ausculta de sons pulmonares adventícios, aumento do pico de pressão inspiratória no ventilador mecânico ou quando a movimentação de secreções é audível, estando incluída nas indicações, também, a diminuição no volume corrente durante a ventilação com pressão ou a deterioração da oxigenação, evidente pela queda na saturação de oxigênio5.

Contudo, apesar de ser um procedimento necessário, pode ocasionar complicações como lesão na mucosa traqueal, dor, desconforto, infecção, alteração dos parâmetros hemodinâmicos e dos gases arteriais, broncoconstrição, atelectasia, aumento da pressão intracraniana, alterações do fluxo sanguíneo cerebral, entre outros9.

Também se encontrou, na literatura, outros fatores de risco para aspiração respiratória, que seriam: disfagia, alteração do nível de consciência, reflexo de tosse prejudicado ou ausente, presença de refluxo gastroesofágico, mobilidade corporal diminuída, reflexo de vômito diminuído ou ausente, procedimentos invasivos como endoscopia digestiva alta e videofluoroscopia e cabeceira do leito baixa10.

No intuito de se evitar complicações cabe ao profissional de Enfermagem executar este procedimento de maneira adequada e com embasamento técnico.

Um desses cuidados, por exemplo, é a observação quanto à pressão máxima permitida do vácuo, para a aspiração do paciente, que deve se situar entre os valores de 80- 150 mm/Hg, visando à minimização dos riscos para o paciente5.

Paralelamente, a ausculta pulmonar se configura como imprescindível, pois a aspiração deve ser realizada com base na avaliação dos ruídos adventícios ou quando as secreções estiverem visíveis, uma vez que aspirações desnecessárias podem causar complicações5.

Também se faz necessário que outros parâmetros sejam monitorados antes, durante e após a prática de aspiração como, por exemplo: padrão respiratório, frequência respiratória, oximetria de pulso, ausculta pulmonar, esforço de tosse, parâmetros ventilatórios, parâmetros hemodinâmicos (Frequência Cardíaca, Pressão Arterial e perfusão periférica) e pressão intracraniana8.

Embora pareça ser um procedimento de fácil realização, na prática observa-se que algumas etapas da aspiração algumas vezes não são seguidas, expondo o paciente a outros riscos além daqueles inerentes ao procedimento. Existem diversas razões para que isso ocorra, englobando: falta de conhecimento por parte dos profissionais que executam; falta de tempo ou sobrecarga de trabalho, exigindo que a técnica seja feita sem muito critério; e falta de material adequado5.

A falta de conhecimento do profissional de Enfermagem sobre a fisiologia pulmonar e o manejo da ventilação mecânica gera um afastamento do ventilador propriamente dito, levando o profissional a ter uma atuação além do que se exige da sua produção do cuidado em determinadas situações da respiração artificial em que a decisão rápida e a tomada imediata de decisões podem ser cruciais na terapêutica. Nesse sentido, é importante que a enfermagem esteja capacitada para saber como agir de maneira adequada7.

Logo, é importante que o profissional tenha conhecimento baseado em evidências científicas válidas, sobre os diferentes métodos e aspectos relacionados à aspiração9.

O paciente deve ser o centro da atenção do profissional, sendo essencial a qualificação contínua, além do direcionamento do tempo necessário para a realização dos diversos procedimentos utilizando a técnica correta5.

 

CONCLUSÃO

 

Tendo em vista o caminho percorrido na discussão e pesquisa, é evidenciado que, mesmo diante de prática comum nas unidades de terapia intensiva, a aspiração traqueal ainda gera dúvidas, levando a práticas inadequadas e, por vezes, não condizentes com as práticas seguras.

Tem-se, por fim, que o objetivo em identificar, na literatura, os cuidados de Enfermagem prestado ao paciente no quadro indicado, em 07 dias, fora alcançado.

 

RECOMENDAÇÃO

Indica-se, intensificar a pesquisa sobre o assunto para que se possa evidenciar melhor as falhas e possibilidades de melhorias, a fim de auxiliar a prática em Enfermagem para que se possa encontrar a maneira mais cientificamente comprovada de atuação.

É salutar a atuação da Enfermagem como propositiva e inclusiva, a fim de atuar como agentes educadores junto a outros profissionais e seus pacientes.

 

REFERÊNCIAS

 

  1. 1. Bispo MM, Dantas ALM, Silva PKA, Fernandes MICD, Tinôco JDS, Lira ALBC. Diagnóstico de enfermagem risco de aspiração em pacientes críticos. Esc Anna Nery [Internet]. 2016 [cited 2020 set 23];20(20):357-362.Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452016000200357&lng=en&nrm=iso

       Doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160049  

 

  1. 2. Oliveira ARS, Costa AGS, Morais HCC, Cavalcante TF, Lopes MVO, Araujo TL. Clinical factors predicting risk for aspiration and respiratory aspiration among patients with Stroke. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2015 [cited 2020 set 23]; 23(2):216-224. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692015000200006&lng=en&nrm=iso   Doi: https://doi.org/10.1590/0104-1169.0197.2545  

 

  1. 3. Frota OP, Loureiro MDR, Ferreira AM. Aspiração endotraqueal por sistema aberto: práticas de profissionais de enfermagem em terapia intensiva. Esc Anna Nery [Internet]. 2014  [cited 2020 set 23];18(2):296-302. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000200296&lng=en&nrm=iso  

       Doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140043  

 

  1. 4. Cestari VRF, Florêncio RS, Moreira TMM, Pessoa VLMP, Barbosa IV, Lima FET, et al. Competências do enfermeiro na promoção da saúde de indivíduos com cardiopatias crônicas. Rev Bras Enferm [Internet]. 2016  [cited 2020 set 25]; 69(6): 1195-1203.Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000601195&lng=en&nrm=iso   

       Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0312  

 

  1. 5. Melo EM,Silva SS,Marques AM, Aguiar ICV, Silva JLA, Aguiar LBG. Conhecimento do enfermeiro de unidade de terapia intensiva sobre o procedimento de aspiração endotraqueal. Rev Enferm UFPI [Internet]. 2014 Jul-Sep [cited 2020 set 25];3(3):58-65. Available from: https://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/1987/pdf

 

  1. 6. Oliveira APV, Gomes GC, Romeu BR, Dei Svaldi JS, Machado GS. Protocolo assistencial de enfermagem a portadores de traqueostomia em ventilação mecânica. hu rev [Internet]. 2016 [citado 2020 nov 9];42(1). Available from: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/2353

 

  1. 7. Ferreira A, Lima D, Christovam B, Silvino Z. Endotracheal suctioning in intensive care unit: an integrative review. J Nurs UFPE on line [Internet]. 2013 Jun [Cited 2020 Nov 10]; 7(7): 4910-4917.  Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11750

 

  1. 8. Barbosa AL, Cardoso MVLML, Brasil TB, Scochi CGS. Endotracheal and upper airways suctioning: changes in newborns physiological parameters. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2011 Dec [cited 2020 nov 9]; 19(6): 1369-1376. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692011000600013&lng=en  Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000600013 .

 

  1. 9. Favretto DO, Silveira RCCP, Canini SRMS, Garbin LM, Martins FTM, Dalri MCB. Endotracheal suction in intubated critically ill adult patients undergoing mechanical ventilation: a systematic review. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2012 Oct [cited 2020 nov 9]; 20(5): 997-1007. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692012000500023&lng=en  

       Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500023.

 

  1. 10. Cavalcante TF, Araújo TL, Moreira RP, Guedes NG, Lopes MVO, Silva VM. Clinical validation of the nursing diagnosis Risk for Aspiration among patients who experienced a cerebrovascular accident. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2013 Feb [cited 2020 nov 10]; 21(spe): 250-258. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692013000700031&lng=en   Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000700031 .

 

 





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