Nursing Care at the Risk of Hypervolemia to the Client with Severe Chronic Heart Failure in Intensive Care: a systematic review of the literature

 

Paulo Vitor Alves de Farias1

 Isabel Cruz2

 

1 Graduate Student of the Nursing Course in Intensive Care at Federal Fluminense University. paulovitor.rj@outlook.com

2 Full Professor Dsc. at Federal Fluminense University. isabelcruz@uol.com.br

 

RESUMO

Objetivo: Identificar a Assistência de Enfermagem em Risco de Hipervolemia a pacientes críticos com Insuficiência Cardíaca Crônica Grave com baixo débito. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão sistemática da literatura, onde foram utilizadas pela BVS as seguintes bases de dados: LILACS; (MEDLINE); e BDENF durante os meses de julho a novembro de 2020. Para a realização, foram configuradas as seguintes etapas: definição da questão norteadora, busca na literatura, estudo, avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados e síntese do conhecimento. Para a pesquisa, foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: artigos originais, publicados em português e inglês, textos completos. Resultado: Das buscas foram encontrados 207 resultados, onde foi feita uma leitura exaustiva do título e resumo, após a conclusão foram 167 resultados, que não atendiam à temática do estudo, 22 não apresentavam o texto completo e 08 estavam duplicados , 10 (100%) eram artigos originais, onde foram lidos na íntegra. Discussão: O risco de hipervolemia e o aumento do número de casos de Insuficiência Cardíaca e Internações pelo envelhecimento populacional, elucida a necessidade de atenção especializada pela Enfermagem para o manejo hidroeletrolítico adequado aos pacientes graves. Os cuidados de Enfermagem a serem implementados em terapia intensiva para pacientes com IC crônica grave com Risco de Hipervolemia envolve a mensuração da ingesta e excreção de líquidos, avaliação de valores oxihemodinâmicos para avaliação cardíaca e respiratória e recomendação de diálise em casos necessários. Conclusão: Conclui-se que, no risco de hipervolemia na IC crônica grave, nos cuidados intensivos deve haver cuidados de enfermagem no manejo para o equilíbrio hidroeletrolítico e de gasometria, integridade tissular e monitorização de edemas, monitorização oxihemodinâmica e nível de perfusão tissular, monitoramento do padrão e eficácia cardiorrespiratória, registro e monitoramento nutricional e de ingesta hídrica e monitoramento no padrão de drenagem do paciente.

Palavras-chave: Cuidados Críticos; Enfermagem; Desequilíbrio hidroeletrolítico; Insuficiência cardíaca e volume de sangue. (DeCS / MeSh)

 

INTRODUÇÃO

A despeito epidemiológico, a Insuficiência Cardíaca atinge cerca de 23 milhões de pessoas no mundo, no qual mantém como patologia grave, e a sobrevida depois de 5 anos da doença chega a 35%. A IC é caracterizada como síndrome metabólica cujo a capacidade funcional da bomba cardíaca é incapaz de atender as necessidades metabólicas do organismo, ou é funcional na ocorrência de alta pressão de enchimento1,2.

Esta síndrome se dá por anomalias estruturais ou funcionais do coração, que consequentemente reduz a pré-carga e pós-carga, resultando no risco de hipervolemia, seja por por eliminação de líquido diminuído, além da congestão pulmonar, risco para o desenvolvimento de tromboembolismo, risco de integridade tissular prejudicada, desequilíbrio hidroeletrolítico, entre outros. Contudo, há casos como Insuficiência Cardíaca de alto débito cardíaco como tireotoxicose, anemia, fístulas arteriovenosas e beribéri. Ambas, de baixo débito e alto débito, levam ao esforço aumentado do indivíduo em repouso e a pequenos esforços. Sua cronicidade é devido a sua persistência de progressão ao longo do tempo2-3.  

Com o envelhecimento da população mundial, em específico no Brasil, a IC torna-se um problema de saúde pública, no qual a descentralização da terapêutica e seu debate multisetorial em prol da prevenção, promoção e recuperação da saúde seja eficaz e acessível nos moldes do Sistema Único de Saúde3. Para o cuidado em unidade de alta complexidade, vide as unidades de Terapia Intensiva, a enfermagem como profissão que detém o cuidado como objeto, deve estar apta para atender esta demanda global para o manejo dos riscos de agravamento da IC crônica grave, melhorando a sobrevida, os indicadores de saúde e a assistência intensiva especializada.

O manejo de enfermagem no risco de hipervolemia ao paciente com IC crônica grave é necessária devido à complexidade efetiva do indivíduo na clínica, visto a permanência integral da equipe durante a terapêutica, sua notória participação em unidades de saúde, conhecimento empírico no cuidado e visão holística na sistematização da assistência à saúde.

Diante do exposto, este estudo, no aprofundamento do conhecimento da enfermagem intensiva, tem como objeto o cuidado de enfermagem no Risco de Hipervolemia ao paciente em cuidados intensivos com Insuficiência Cardíaca crônica grave de baixo débito.

Para identificar a melhor evidência e elaboração da pergunta da pesquisa, foi utilizado a Estratégia PICO no desenvolvimento dentro da prática Baseada em Evidência (PBE) (Quadro 01):

ACRÔNIMO

DEFINIÇÃO

DESCRIÇÃO

P

População ou Problema de saúde

Paciente crítico com Insuficiência Cardíaca Crônica Grave de baixo débito

I

Intervenção ou Exposição

Cuidados de Enfermagem no Manejo Hidroeletrolítico

C

Controle ou Comparador

Controle e Monitorização Hidroeletrolítico

O

Outcome

Equilíbrio Hidroeletrolítico

Quadro 01: Estratégia PICO

Logo, a questão norteadora acerca desta temática é: Ao Paciente Crítico com Insuficiência Cardíaca Crônica Grave de baixo débito, quais os Cuidados de Enfermagem no Risco de Hipervolemia?

Para responder a esta questão, foi traçado os seguintes objetivos: Identificar os Cuidados de Enfermagem no Risco de Hipervolemia ao paciente crítico com Insuficiência Cardíaca Crônica Grave de baixo débito.

 

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma pesquisa de revisão sistematizada da literatura, cujo possibilita sintetizar achados no campo da pesquisa bibliográfica sobre o assunto temático, favorecendo o serviço pela Prática Baseada em Evidência (PBE). Para a realização, configurou-se as seguintes etapas: definição da questão norteadora, busca na literatura, estudo, avaliação dos estudos incluídos, interpretação dos resultados e síntese do conhecimento4.

Os resultados da busca científica foram organizados e classificados conforme a Prática Baseada em Evidência (PBE), onde se alinha a Oxford Centre Evidence-Based Medicine (OCEBM) (Quadro 2), no qual estabelece o nivelamento da metodologia.

Nível de Evidência

Tipo de Estudo

Revisões sistemáticas e metanálises de ensaios clínicos comparáveis. Estudos controlados randomizados bem delineados com desfecho clínico relevante.

1B

Estudos controlados randomizados com estreito intervalo de confiança.

1C

Resultados do tipo tudo ou nada. Estudo de série de casos controlados.

Revisão sistemática homogênea de estudos de coorte (com grupos de comparação e controle de variáveis).

2B

Estudo de coorte com pobre qualidade de randomização, controle ou sem acompanhamento longo, estudo de coorte transversal.

2C

Resultados de pesquisas (observação de resultados terapêuticos ou evolução clínica).

Revisão sistemática homogênea de estudos de caso com grupo-controle.

3B

Estudos de caso com grupo-controle.

4

Relatos de casos e série sem definição de caso controle

5

Opinião de autoridades respeitadas ou especialistas

     Quadro 2: Classificação dos tipos de estudo por nível de evidência - Oxford Centre for Evidence-Based Medicine, 2001.

Para a pesquisa, foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: artigos originais, publicados em português e inglês, textos completos, recorte temporal de 2000-2020 devido à escassez de resultados na busca de dados. Artigos duplicados ou encontrados em mais de uma base foram considerados apenas 1 única vez. Foram excluídos estudos que não contemplam o eixo de Cuidados Intensivos no manejo do Risco de Hipervolemia ao paciente com Insuficiência Cardíaca crônica grave de baixo débito, bem como editoriais, resumos de anais, relatórios de gestão e boletins epidemiológicos.  

No processo de captação de resultados, os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados para a busca,com base na interface de pesquisa avançada via formulário iAH foram: Cuidados Críticos e Enfermagem. Neste processo foi realizado a aplicação de operadores booleanos or/and e como Assunto Principal “Unidade de Terapia Intensiva”.

As bases de eletrônicas para a busca bibliográfica pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) foram: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs); Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline); e Base de Dados de Enfermagem (Bdenf) durante os meses de julho a novembro de 2020. No entendimento do objeto da pesquisa, utilizou-se como complemento a busca em livros: Taxonomia NANDA-I e na Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE).  Para extração das características das publicações, foi organizado as seguintes informações para o melhor entendimento da seleção dos artigos: autor(s), ano e país de origem, objetivo da pesquisa, recomendações principais, tipo de estudo e nível de evidência.

 

RESULTADO

A partir das buscas, foram encontrados 207 resultados, onde foi feita a leitura minuciosa do título e resumo, posteriormente concluiu-se 167 resultados cujo não atendiam a temática do estudo, 22 não apresentava texto completo e 08 estava, duplicados, 10 (100%) eram artigos originais, onde estes foram realizadas a leitura integral do artigo.  

Das 10 pesquisas encontradas, 5 (50%) recomendam a necessidade de realizar vigilância e controle eletrolítico, 01 (10%) recomenda o monitoramento de distúrbio de comportamento do cliente frente a terapêutica de IC, 03 (30%) recomenda o monitoramento do débito urinário e 01 (10%) recomenda cuidados preventivos ao distúrbio hidroeletrolítico em relação a infecção, lesões e conservação de órgãos alvos.

Autor.

Ano, País

Objetivo

Recomendações Principais

Tipo de Estudo

Nível de Evidência

Guimarães HCQCP, Barros ALBL. 2003, Brasil.

Identificar quais intervenção para o controle de líquidos, proposta pela NIC, para o diagnóstico de enfermagem “excesso de volume de líquidos” para o atendimento de pacientes cardiopatas.

Monitorizar distúrbios de comportamento; Controlar ingesta hídrica; Inserir Cateter Urinário conforme apropriado, Monitorar resultados laboratoriais; Avaliar padrão de débito urinário.

Revisão Sistemática

1A

Boery RN, Barros AL, Lucena AF. 2005, Brasil.

Identificar às características definidoras do diagnóstico em questão, bem como, as habilidades propedêuticas utilizadas na prática clínica.

Monitorar níveis oxihemodinâmicos, bem como atividade pressórica; Manter vigilância e equilíbrio hidroeletrolítico.

Ensaios Clínicos Randomizado

1B

Roman M, Thimothee, S, VIDAL JE. 2008, EUA.

Interpretar os achados da gasometria arterial e identificar os parâmetros existentes, bem como as formas de compensação do organismo;

Avaliar valores gasométricos para equilíbrio hidroeletrolítico.

Revisão Bibliográfica

2C

Travers Bet al. 2007, Irlanda.

Avaliar o efeito clínico da restrição hídrica em pacientes internados no hospital com insuficiência cardíaca classe IV (IC)

Avaliar necessidade de restrição hídrica em casos graves de IC

Estudo Randomizado Controlado

1B

Lucena, AF, Magro CZ, Proença MCc, Pires AUB, Moraes VM, Aliti GB 2017, Brasil.

Validar intervenções e atividades de enfermagem propostas pela NIC, para pacientes com insuficiência renal aguda ou doença renal crônica agudizada, em terapia hemodialítica com os diagnósticos de enfermagem Volume de Líquidos Excessivo e Risco de Volume de Líquidos Desequilibrado.

A intervenção validada de Controle Hídrico possibilita o monitoramento do equilíbrio hídrico e facilita a prevenção de complicações

Estudo Randomizado

1A

Costa MB, et al. 2019, Brasil.

Sintetizar as melhores intervenções de Enfermagem para a redução do edema de pacientes com Insuficiência Cardíaca hospitalizados. 

Monitoramento constante de pacientes com insuficiência cardíaca hospitalizados para mensuração do edema, peso e ingesta hidrossalina

Revisão Sistemática

1A

Nascimento MNR, Vieira NR, Aguiar CADS, Coelho MEAA, Félix NDDC, Oliveira CJD. 2019, Brasil

Identificar os aspectos da assistência de enfermagem a pessoas com insuficiência cardíaca crônica, em hospital de especialidade cardiológica.

Realização de cuidados preventivos ao distúrbio hidroeletrolítico em relação aos problemas potenciais (infecções, lesões e conservação de órgãos-alvo) no paciente com IC

Estudo Retrospectivo de análise documental

2C

Rolin, ILTP. 2008, Brasil

Analisar a indicação e a aplicabilidade das intervenções propostas pela NIC para o diagnóstico “Volume de Líquido Excessivo”

Manutenção da Utilização das Intervenções da NIC

Revisão Sistemática

1A

Trojahn MM, et al. 2020, Brasil

Analisar o comportamento BNP tipo B na presença de características definidoras (CDs) do diagnóstico de enfermagem Excesso de volume de líquidos em pacientes hospitalizados por insuficiência cardíaca descompensada.

Manter vigilância da Função Renal e suas escórias

Estudo de Coorte

2B

Balduino AFA, Mantovani MF, Lacerda MR. 2009, Brasil

Identificar cuidados ao portador de doença crônica cardíaca e descrever os seus elementos.

Monitorar Débito Urinário; Avaliar padrão e eficácia respiratória; Restringir ingesta hídrica

Estudo de Caso Controle

1C

Sousa VEC, et al. 2010, Brasil.

Avaliar o grau de comprometimento da troca gasosa de pacientes com ICC, com base na Classificação dos Resultados de

Enfermagem.

 

Avaliar padrão e eficácia respiratória.

Estudo de Coorte

2B

Quadro 3: Autor(es), ano país, Objetivo da pesquisa, principais achados conclusões do autor(es)
Tipo do estudo e  Força da evidência

 

 

DISCUSSÃO

O risco de hipervolemia tema ainda pouco estudado pela Enfermagem nos evidencia a necessidade de aprofundamento temático, visto que, como dito anteriormente, o envelhecimento da população e assim o aumento do número de casos de Insuficiência Cardíaca e de Hospitalizações, a Enfermagem presente beira leito necessitará de escopo científico para lidar com as diferentes exigências clínicas do indivíduo a ser cuidado.

Aos cuidados no risco de hipervolemia temos o manejo pelo equilíbrio hidroeletrolítico, no qual o Balanço Hídrico presente diariamente em Cuidados Intensivos, e o monitoramento de eletrólitos como sódio, potássio e magnésio que estão relacionados a ingestão e excreção de líquido, tem como fator indissociável e fundamental estabelecimento manejo em condutas nutricionais e medicamentosa5,9,13,14,16.

A terapia medicamentosa fortemente presente na Terapia Intensiva, onde o uso de solução fisiológica recorrente para o preparo de medicações e ingesta nutricional do cliente, a equipe de enfermagem, principalmente o enfermeiro, deve estar atento a regularização do nível sódico das soluções medicamentosas e demanda do paciente, bem como a ingesta no aporte nutricional17.

Outro cuidado é o raciocínio crítico do enfermeiro no risco de hipervolemia em relação a lesões, onde no surgimento do edema reduz em espessura a camada tissular, tornando-a mais frágil, facilitando a integridade prejudicada, assim, segundo a Taxonomia NANDA, obter Integridade Tissular Prejudicada, além disso, o aumento do risco de infecção e potencializando o Risco de Volume de Líquido Excessivo6,10.

O cuidado com o débito urinário na terapia intensiva pode ser mensurado de tais formas: pesagem da frauda, mensuração da urina por diurese espontânea no patinho e passagem de dispositivos invasivos de longa permanência com coletor horário. A equipe de Enfermagem deve estar atenta não só a presença ou não da urina, mas sim também em sua coloração, grumos, odor e densidade, desta forma avaliando também a função renal e cardíaco, visto que os rins eliminam de 20% a 25% do débito cardíaco, e se sinais de infecção10-18.

Por conseguinte, destaco abaixo os Cuidados de Enfermagem a serem implementadas em Cuidados Intensivos para pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica Grave com Risco de Hipervolemia5-15:

  • Contar e Pesar fralda de forma apropriada;

  • Registrar ingesta hídrica;

  • Registrar padrão de drenagem;

  • Monitorar hidratação tissular e mucosas;

  • Monitorizar níveis Oxihemodinâmicos;

  • Monitorizar padrão e eficácia cardíaca;

  • Monitorizar padrão e eficácia respiratória;

  • Monitorizar, Avaliar e Registrar eliminação pós Diálise;

  • Atentar-se a terapia endovenosa/administração de soluções eletrolíticas;

  • Monitorar e Registrar Integridade Tissular (atentar-se a edema/anasarca);

  • Instruir paciente sobre jejum e restrição hídrica de forma apropriada;

  • Atentar-se ao surgimento de Turgência de Jugular;

  • Monitorar mudança de peso.

 

 

CONCLUSÃO

Conclui-se que, para os cuidados de enfermagem especializada nos cuidados Intensivos e na promoção da sobrevida do paciente com risco de hipervolemia na IC crônica grave, deve haver terapêutica com base no cuidado hidroeletrolítico e de gasometria, integridade tissular e monitorização de edemas, monitorização oxihemodinâmica e nível de perfusão tissular, monitoramento do padrão e eficácia cardiorrespiratória, registro e monitoramento nutricional e de ingesta hídrica e monitoramento no padrão de drenagem do paciente, Ressalta-se a indispensável colaboração interdisciplinar, onde, por exemplo a terapia medicamentosa e nutricional, com o olhar do Enfermeiro, pode potencializar para a melhora terapêutica.

 

REFERÊNCIAS

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  3. Mesquita ET, et al. Entendendo a hospitalização em pacientes com insuficiência cardíaca. International Journal of Cardiovascular Sciences, 2017. DOI: https://doi.org/10.5935/2359-4802.20160060

  4. Cooper HM. The integrative research review: a systematic approach. Beverly Hills (CA): Sage Pulications; 1984. DOI: https://doi.org/10.3102/0013189X015008017

  5. Guimarães HCQCP, Barros, ALBL. Controlar líquidos: uma intervenção de enfermagem para o paciente com excesso de volume de líquidos. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000600006

  6. Boery RNS, Barros ALBL; Lucena AF. Características definidoras do diagnóstico de enfermagem: Volume de Líquidos Excessivo. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2005. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4563/2490

  7. Roman M, Thimothee S, Vidal JE. Arterial blood gases. Medsurg Nurs. 2008 2017. Disponível em: http://ovidsp.ovid.com/ovidweb.cgi?T=JS&PAGE=linkout&SEARCH=18807864.ui

  8. Travers B, et al. Fluid restriction in the management of decompensated heart failure: no impact on time to clinical stability. Journal of cardiac failure, 2007. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cardfail.2006.10.012

  9. Lucena, AF, Magro CZ, Proença MCc, Pires AUB, Moraes VM, Aliti GB.Validación de intervenciones y actividades de enfermería para pacientes en terapia hemodialítica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2017. DOI:  https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.03.66789

  10. Costa MB, et al. Intervenções de enfermagem para redução do edema de pacientes com insuficiência cardíaca hospitalizados. Nursing (Säo Paulo), 2019. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/250/pg40.pdf

  11. Nascimento MNR, Vieira NR, Aguiar CADS, Coelho MEAA, Félix NDDC, Oliveira CJD. Aspectos da assistência de enfermagem para pessoa com insuficiência cardíaca. Rev. enferm. atenção saúde, 2019. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/3899

  12. Rolim ILTP. Análise das intervenções da NIC indicadas para o diagnóstico de enfermagem “volume de líquido excessivo” em unidade de terapia intensiva. Univ. Fed. Ceará, Ceará. 2008. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2095

  13. Trojahn MM, et al. Níveis do peptídeo natriurético tipo B e acurácia diagnóstica: volume de líquidos excessivo. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190095

  14. Balduino AFA, Mantovani MF, Lacerda MR. O processo de cuidar de enfermagem ao portador de doença crônica cardíaca. Escola Anna Nery, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452009000200015&script=sci_abstract&tlng=pt

  15. Sousa VEC, et al. Avaliação da troca gasosa de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva. Cogitare Enfermagem, 2010. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v15i4.20365

  16. Rossitto G, et al. Tissue sodium excess is not hypertonic and reflects extracellular volume expansion. Nature communications, 2020. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41467-020-17820-2

  17. Almeida HI, et al. The effect of NaCl 0.9% and NaCl 0.45% on sodium, chloride, and acid‐base balance in a PICU population. Jornal de Pediatria, 2015. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572015000500499

  18. Sear JW. Kidney dysfunction in the postoperative period. Br J Anaesth, 2005. DOI: https://doi.org/10.1093/bja/aei018

 





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