What is the best digital technology for nursing intervention to bathe the patient in the ICU - Systematized Literature Review
Qual a melhor tecnologia digital para a intervenção de enfermagem banhar o paciente em UTI - Revisão Sistematizada da Literatura
Mayki Bruno dos Santos Gonçalves1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz2
1 Enfermeiro, aluno do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos. Universidade Federal Fluminense (UFF). maykibruno@gmail.com
2 Doutora, professora. Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br
ABSTRACT
Objective: to search the professional scientific literature for digital technologies, their characteristics and their purpose of use which can optimize the nursing intervention to bathe the patient (ICNP® code: 10045986), as well as have a positive impact on the therapeutic results of the( a) high complexity patient. Methods: this is a descriptive and exploratory study of systematic literature review. The inclusion criteria are texts in full, within the study proposal and be published between the year 2013 to 2021. The exclusion criteria, on the other hand, were incomplete texts, requiring funding to access them. The search took place in the main online health databases. Results: we found several types of digital technologies that can facilitate or improve the nursing intervention bathing the highly complex patient under intensive care. Such as heating and water storage devices, videos and digital booklets for health education and others. Conclusion: it is concluded that there are several technologies that could be incorporated into the health service to facilitate the procedure, reduce the risk to the patient, and among other benefits. Thus, nurses must increase their scientific studies of the benefit of digital technology in helping to bathe the patient.
Keywords: Nursing Care, Technology, Baths
RESUMO
Objetivo: buscar na literatura científica professional as tecnologias digitais, suas características e sua finalidade de uso as quais podem otimizar a intervenção de enfermagem banhar o paciente (código CIPE®: 10045986), bem como ter um impacto positive sobre os resultados terapêuticos do(a) paciente de alta complexidade. Métodos: trata-se de um estudo descritivo e exploratório de revisão sistematizada da literatura. Os critérios de inclusão são textos na integra, dentro da proposta do estudo e ser publicado entre o ano de 2013 a 2021. Já os critérios de exclusão se deram com os textos incompletos, com necessidade de custeio para acessá-los. A busca ocorreu nas principais bases de dados online em saúde. Resultados: Foi encontrado diversos tipos de tecnologias digitais que podem facilitar ou melhorar a intervenção de enfermagem banhar o paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos. Como aparatos de aquecimento e armazenamento de água, vídeos e cartilhas digitais para educação em saúde e entre outros. Conclusão:
Conclui-se que há diversas tecnologias que poderiam ser incorporadas no serviço de saúde para facilitar o procedimento, diminuir risco ao paciente e entre outros benefícios. Assim, a enfermagem deve aumentar os seus estudos científicos do benefício da tecnologia digital no auxílio de banhar o paciente.
Palavras-Chave: Cuidados de Enfermagem, Banhos e Tecnologia
INTRODUÇÃO E SITUAÇÃO PROBLEMA
Os hábitos de higiene foram modificando com o passar do tempo, mas até mesmo as civilizações antigas já correlacionavam o banho como propriedades higiênicas e terapêutica, também estando presente em religiões e rituais. A medicina Hipocrática considerava o banho um tratamento para restabelecer o equilíbrio pois para ele a água trazia efeitos benéficos e purificava a alma lavando e revigorando o ser. Na idade média o banho estava mais relacionado ao status social do que a higiene. Já no final do século XIX e início do século XX, com os avanços da microbiologia o movimento higiênico tomou força (1).
Alinhada nesta mesma época a precursora da Enfermagem Moderna modificou a realidade dos hospitais trocando um ambiente frio, sujo onde as pessoas eram deixadas para morte por um lugar limpo, organizado onde a higiene prevalecia. Florence com sua teoria ambientalista modificou o tratamento com os doentes, trazendo limpeza do ambiente, diminuição de ruídos, iluminação e hábitos de higiene. Assim, Nightingale mostrou através da estatística seus feitos e o quanto suas medidas eram importantes para recuperação do doente e na prevenção de infecção hospitalar (2).
Nos dias de hoje, a higiene e o banho é uma necessidade humana básica, e está presente em diversas culturas (1). Assim, a enfermagem que possui como problema ou diagnóstico de enfermagem “capacidade para executar a higiene prejudicada” ou diversos outros diagnósticos que vão requerer como intervenção de enfermagem banhar o paciente. Para que esse procedimento ocorra a equipe de enfermagem necessita de diversos saberes científicos e de tecnologias.
Assim é importante classificarmos tecnologia em saúde como tecnologia leve, leve – dura e dura. A tecnologia leve está diretamente relacionada as relações interpessoais. A tecnologia leve – dura é aquele conhecimento sistematizado como clínica médica e cirúrgica, e pôr fim a tecnologia dura é aquela que envolve material e máquinas que nos auxiliam ou facilitam nas nossas atividades diárias (3).
O universo digital nos possibilita pôr em prática todos os tipos de tecnologias supracitados. Pela tecnologia digital é possível estabelecer um relacionamento, passar e realizar funções de saberes já estruturados e o equipamento em si para o funcionamento. As tecnologias digitais utilizadas no setor da saúde têm vantagens bem conhecidas.
Objetivo: buscar na literatura científica professional as tecnologias digitais, suas características e sua finalidade de uso as quais podem otimizar a intervenção de enfermagem banhar o paciente (código CIPE®: 10045986), bem como ter um impacto positive sobre os resultados terapêuticos do(a) paciente de alta complexidade.
QUESTÃO PRÁTICA: com base em evidência, qual a melhor tecnologia digital para a intervenção de enfermagem bnhar o paciente (código CIPE®: 10045986) para o(a) paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos?
Quadro 1 - Estratégia de PICOT. Niterói, 2021.
Fonte: Gonçalves & Cruz, 2021.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo e exploratório de revisão sistematizada da literatura. Esse tipo de revisão possibilita sintetizar pesquisas disponíveis sobre determinado assunto e orienta a prática baseada em evidência. A revisão sistematizada da literatura possui etapas importantes a serem seguidas como: formular uma questão de pesquisa; produzir um protocolo de investigação e efetuar o seu registo; definir os critérios de inclusão e de exclusão; desenvolver uma estratégia de pesquisa; selecionar os estudos; avaliação da qualidade dos estudos; Extração e síntese dos dados; e pôr fim a publicação e Disseminação dos resultados (4).
Os critérios de inclusão traçados para realização deste estudo foi textos na integra, dentro da proposta do estudo desenhada pela estratégia PICOT e ser publicado entre o ano de 2013 a 2021. Já os critérios de exclusão se deram com os textos incompletos, com necessidade de custeio para acessá-los.
A busca foi realizada de 15 de outubro de 2021 a 5 de novembro do mesmo ano. A busca ocorreu em bases de dados online como a Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-americano e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (Medline), Base de dados de Enfermagem (BDenf) e por fim no google acadêmico.
Como método de busca, utilizaram-se alguns Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) do Portal Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), aplicando-se os operadores booleanos or/and. Os descritores selecionados foram: tecnologia; banhos; higiene.
Com os descritores tecnologia digital AND banho OR higiene apareceram poucos estudos e não estavam dentro dos critérios de inclusão, então foi ampliado os descritores para tecnologia AND banho OR higiene surgindo uma maior quantidade de artigos. Com a leitura dos títulos, resumos e exclusão das repetições foram eleitos 39 artigos, que com a leitura completa foram selecionados 10 textos para análise e discussão.
RESULTADOS
Após a análise minuciosa e uma leitura crítica dos artigos selecionados, foi realizada a síntese de evidências científicas num quadro contendo atores, data de publicação e país; objetivo da pesquisa; população/ amostra; tipo do estudo; principais recomendações; e por fim o nível de evidência. Sendo utilizado a classificação Nível de Evidência Científica por Tipo de Estudo - “Oxford Centre for Evidence-based (5).
Os estudos predominam os brasileiros com sete estudos, um alemão, um peruano, e um australiano. Com mais densidade no final da década com oito estudo a partir de 2015 e um de 2013 e outro de 2014.
Quadro 2 - Publicações encontradas. Niterói, 2021.
Fonte: Gonçalves & Cruz, 2021.
DISCUSSÃO
A enfermagem vem acompanhando os avanços tecnológicos e implementando tecnologias no seu processo de cuidado, a fim de facilitar e diminuir danos ao paciente durante a implementação de uma determinada intervenção, sendo a tecnologia um pilar para segurança do paciente (6).
Os estudos encontrados mostram bem isso, com a utilização do monitor multiparamétrico. Que é uma tecnologia que já é utilizada para monitorizar diversos parâmetros hemodinâmicos como frequência e ritmo cardíaco, saturação de oxigênio no sangue, frequência de pulso e sua amplitude, pressão arterial sistêmica e pressão média, temperatura corporal, frequência e ritmo respiratório e entre outros parâmetros. Tudo isso, são parâmetros que a equipe de enfermagem consegue extrair através de dados para compreender a melhor forma de banhar o paciente em situações clínicas crítica (6)(7).
A prescrição da intervenção de enfermagem banhar o paciente é algo complexo, o enfermeiro deve avaliar diversos fatores e parâmetros e utilizar do seu raciocínio clínico para prescrição de tal intervenção. Principalmente quando se trata de pacientes cardiopatas ou com síndrome coronariana aguda, pois é recomendado repouso no leito por no mínimo 72h após evento coronariano e a tomada de decisão do enfermeiro deve ser pelo início do plantão. Assim a utilização de algoritmos para auxiliar o Enfermeiro na tomada de decisão a respeito de banhar o paciente é inovador, e na forma digital faz isso se tornar mais rápido e dinâmico (7).
As tecnologias estão inseridas no cotidiano de cada indivíduo, desde um simples ver as horas até uma atividade mais complexa. Assim, as tecnologias digitais só têm a contribuir na facilitação da aprendizagem e multiplicação do conhecimento. O uso desse recurso proporciona autonomia no processo de aprendizagem do próprio conhecimento. Assim, com o crescimento da internet o uso dessas tecnologias se torna cada vez mais barato, superando as barreiras geográficas e democratizando o acesso à informação. Com isso, a educação em saúde vem se apropriando cada dia mais dos recursos tecnológicos (8).
Dito isso, os estudos encontrados mostram o uso de tecnologias para ensinar a realização de banhar o paciente. Esse é um procedimento complexo com múltiplas etapas e que requer muito conhecimento científico. Por isso, necessita uma equipe bem treinada e com pensamento crítico a respeito da intervenção a ser realizada. Desse modo, vídeo e cartilhas digitais podem facilitar no aprendizado dos executores com informações corretas e confiáveis, evitando erros ou ações que levem a riscos ao paciente. Esses recursos podem ser úteis, também, no processo de formação de futuros técnicos de enfermagem e enfermeiros, aprimorando habilidades e o conhecimento técnico e científico (9)(10).
Um campo importante que a tecnologia digital vem sendo utilizada é a da qualidade em serviço, no qual o estudo valida um questionário eletrônico para testar a usabilidade de uma cômoda de chuveiro móvel. Pois, somente quem pode aprovar e dar um feedback do banho é o próprio usuário/paciente do serviço prestado pela enfermagem. Assim, questionários eletrônicos podem ser utilizados e difundidos cada vez mais para avaliação de produtos médicos, no seu uso em curto e longo prazo, fornecendo dados consistente para tomada de decisão clínica da melhor tecnologia a ser utilizada (11).
O banho é uma atividade diária e cada um possui seu jeito diferente de passar por esse momento, um dia lavamos a cabeça no outro não, por exemplo. Quando internado, o paciente pode necessitar de tomar banho no leito e isso pode gerar diversas reações no paciente como baixa da autoestima, sentimento de incapacidade, vergonha entre outros. Já os profissionais de enfermagem acabam colocando esse procedimento em uma rotina e tornando o processo mecanizado (12).
Uma nova tecnologia pode ser importante para quebrar paradigmas e até mesmo aumentar a autoestima da equipe de enfermagem na realização desse procedimento. Como aumentar a autorrealização do paciente, aliviar a dor, relaxamento muscular e diversos outros sentimentos que pode ser gerado por sermos seres individuais e subjetivos. O estudo da banheira portátil, aonde o chuveiro vai até o leito do paciente trouxe grandes benefícios para os pacientes, familiares e para equipe de enfermagem a respeito de um nova maneira de banhar o paciente de forma individual e singular (12).
O processo de banhar o paciente pode trazer diversas repercussões hemodinâmicas para o paciente. A hipotermia é um fator causado por múltiplos fatores durante o banho, seja pela temperatura da água ou pela troca de calor com o ambiente frio. Os mecanismos que armazenam e aquecem as vezes são inseguros para o trabalhador e para o paciente. Assim um aparato que armazena e oferta água aquecida na temperatura adequada para cada situação clínica do doente é algo fundamental e que facilita muito o processo terapêutico e de recuperação do paciente crítico (13).
Por fim, com base em evidências cientificas, possuímos diversos tipos de tecnologias digitais que podem facilitar ou melhorar a intervenção de enfermagem banhar o paciente de alta complexidade sob cuidados intensivos. Como anteriormente os aparatos de aquecimento e armazenamento de água podem ajudar na conduta clínica no tratamento da hipotermia e na hipertermia, vídeos e cartilhas digitais para democratizar a informação e capacitar equipe e futuros profissionais a realizarem a intervenção banhar o paciente. Sendo essas tecnologias digitais que facilitam muito o processo de enfermagem, do diagnóstico de enfermagem Capacidade para Executar a Higiene, Prejudicada a intervenção banhar o paciente (6,7, 9, 10, 13).
CONCLUSÃO
O paciente em cuidados críticos na maioria das vezes vai ser diagnosticado pelo enfermeiro com “capacidade para executar a higiene, prejudicada” e isso vai requerer intervenções específicas como banhar o paciente. Assim, podemos concluir que há diversas tecnologias que poderiam ser incorporadas no serviço de saúde para facilitar o procedimento, diminuir risco ao paciente, proporcionar maior bem-estar, aliviar a dor sem o uso de medicamentos, relaxamento muscular, proporcionar autoestima e autorrealização.
Cabe a reflexão que a tecnologia digital vem aumentando e a enfermagem deve se empoderar desses recursos para facilitar o seu processo de enfermagem e agregar a segurança do paciente.
A rotina do banho no leito deve incomodar a equipe de enfermagem, para que ocorra o pensamento crítico para mudar a realidade e criar tecnologias digitais para auxiliar a banhar o paciente. Assim transcendendo de práticas mecanizadas para um cuidado de enfermagem avançado, tornando o procedimento individual para cada ser humano e seguro.
Assim, a enfermagem deve aumentar os seus estudos científicos a respeito dos custos e benefício de incorporação de tecnologia em saúde para comprovar por números o benefício da tecnologia digital no auxílio de banhar o paciente.
REFERÊNCIAS
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