What is the best digital technology for nursing intervention: anticoagulant therapy in critically ill patients - integrative literature review

 

 

Qual a melhor tecnologia digital para a intervenção de enfermagem: terapia anticoagulante em pacientes críticos - revisão integrativa da literatura

  Rafael Ramos Valadão 1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz2

1 Enfermeiro, aluno do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidados Intensivos. Universidade Federal Fluminense (UFF).

2 Doutora, professora. Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br

 

ABSTRACT
Objectives: The present work aims to reflect on nursing care and its importance in preventing complications in critically ill patients manifested in anticoagulant therapy. Method: This is a bibliographic review, carried out from August to November 2022. The search was carried out in the Virtual Health Library (VHL), in the following databases: Lilacs (Latin American and Caribbean Information Literature) Health Sciences), Medline (Online Medical Literature Search and Analysis System) and BDenf (Nursing Database). The terms used were anticoagulant therapy, nursing, digital technology and critical care. Results: 158 articles were found, applying the inclusion and exclusion filters to a total of 11 articles. Conclusion: The present study highlights the role of the nurse in the complications and interventions of the anticoagulant therapy treatment and the minimization of signs and symptoms.

Key words: Anticoagulant therapy, Nursing; Digital technology; intensive care.

 

RESUMO
Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a assistência da enfermagem e sua importância na prevenção de complicações em pacientes críticos submetidos a terapia anticoagulante. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada no período de agosto a novembro de 2022. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas seguintes bases de dados: Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Medline (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica) E BDenf (Base de Dados de Enfermagem). Os termos utilizados foram terapia anticoagulante, enfermagem, tecnologia digital e cuidados intensivos. Resultados: Foram encontrados 158 artigos, sendo aplicado os filtros de inclusão e exclusão resultando um total de 11 artigos. Conclusão: O presente estudo evidencia o papel do enfermeiro nas complicações e intervenções do tratamento de terapia anticoagulante e a minimização dos sinais e sintomas.

Palavras-Chave: Terapia anticoagulante, Enfermagem; Tecnologia digita; cuidados intensivos.

 

INTRODUÇÃO

As terapias medicamentosas podem apresentar alto potencial nocivo ao paciente quando utilizadas de forma errônea, através de falhas no protocolo de utilização. Tais medicamentos podem causar tanto lesões permanentes quanto fatais, evidenciando assim a necessidade de cuidados essenciais e planejamento na administração dos mesmos, a fim de minimizar os erros e as possíveis consequências relacionadas a prática. Esses medicamentos podem se tornar prejudiciais ao paciente e são considerados potencialmente perigosos ou de alto risco.²

Dentre os medicamentos considerados como potencialmente perigosos, destacam-se os anticoagulantes por provocarem eventos adversos consideráveis altamente perigosos, com destaque para uma condição clínica grave, no caso a hemorragia que pode evoluir para um acidente vascular cerebral com consequências fatais como o óbito ou com o comprometimento ocasionado pelas sequelas causadas.¹¹

Os anticoagulantes são fármacos que atuam de forma sistêmica a fim de bloquear a ação de determinadas substâncias no organismo, evitando a formação de coágulos sanguíneos, facilitando a do sangue pelos vasos. A indicação de uso está voltada para a prevenção ou tratamento de patologias, tais quais: acidente vascular cerebral, embolia pulmonar, arritmias cardíacas, trombose venosa profunda, infarto, dentre outras.7

Os anticoagulantes têm se mostrado essencial em promover melhorias no processo de saúde doença do paciente, porém se utilizados de forma incorreta tendem a contribuir para o agravamento ou surgimento de novas comorbidades, bem como o aumento dos gastos públicos, uma vez que um determinado paciente quando passível de erro de administração medicamentosa, no caso os anticoagulantes, tendem a agravar de forma significativa, vindo a necessitar até mesmo de um leito de terapia intensiva. Os erros relacionados a terapia anticoagulante geram custos adicionais que envolvem o prolongamento do intervalo temporal de internação e a procedência de investigação clínica e tratamento específico.1

A UTI é um setor voltado para pacientes considerados graves e que necessitem de cuidados contínuos e intensos com o intuito de estabilização do cliente  considerado de alta complexidade. Este setor localiza-se dentro de uma unidade hospitalar e atua com o monitoramento contínuo, através de uma estrutura física e sistemas tecnológicos capazes de recuperar um determinado paciente.2

O monitoramento dos pacientes alocados em uma UTI tem sua relevância fundamentada na possibilidade de análise dos dados apontados e sua posterior interpretação que servirá como base de norteamento para a tomada de decisão relacionada ao paciente e a condição que o mesmo venha a desenvolver, buscando assim uma ação de resposta rápida e qualitativa, objetivando a recuperação do mesmo.6

Em virtude da complexidade que envolve a terapia anticoagulante, se faz necessária alta vigilância na administração desses fármacos a fim de garantir a segurança e integridade física do cliente. Os envolvidos na administração desses medicamentos devem possuir capacidade técnica a fim de tornar a prática segura, evitando danos ao cliente.10

 

SITUAÇÃO PROBLEMA: O presente estudo está baseado na seguinte solução – problema: qual a melhor intervenção de enfermagem para os eventos adversos da terapia anticoagulante prescritas a pacientes de alta complexidade?

 

Objetivo: O objetivo deste estudo foi refletir sobre a assistência da enfermagem e sua importância na prevenção de complicações em pacientes críticos submetidos a terapia anticoagulante.

 

Quadro 1 - Estratégia de PICOT. Niterói, 2022.

Acrônimo

Definição

Componente da questão prática

P

Paciente de alta complexidade

Pacientes com risco de desenvolver eventos adversos associados ao tratamento com anticoagulantes

I

Consulta de Enfermagem

 

C

Não há.

Não se aplica.

O

Efetividade

Identificar precocemente os possíveis eventos adversos, a fim de garantir a segurança do paciente.

T

Máximo Duração do tratamento

Percurso Crítico: sem definição

Fonte: Elaborado pelos autores.

 

METODOLOGIA

Este trabalho adotou o tipo de pesquisa de revisão sistematizada, descritivo-exploratório. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca  pela literatura se deu no período de agosto a novembro de 2022. Os descritores utilizados para o levantamento bibliográfico nas bases de dados foram: Anticoagulantes, Terapêutica ou Usos Terapêuticos, Tecnologia Digital e Cuidados Críticos, usando os operadores  booleanos AND e OR.

Ainda neste contexto, a revisão foi realizada nas seguintes bases eletrônicas: Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Medline (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica) e BDenf (Base de Dados de Enfermagem). Como critérios de inclusão adotou-se publicações em forma de artigo disponível em português, publicados nas referidas bases eletrônicas, no período de 2014 a 2021 considerando os últimos sete anos de publicações.

Os critérios de exclusão estabelecidos foram: indisponibilidade de acesso, publicações em mais de uma base eletrônica, resumo, textos na forma de projetos, em outros idiomas, fora do recorte temporal definido nos critérios de inclusão e todos os artigos que não são articulados a temática. Durante a busca foram encontrados 158 artigos e após filtragem chegou-se a um total de 73 artigos. Assim, após a busca e análise criteriosa dos artigos foram selecionados para o estudo 11 artigos.

 

 

Quadro 2: Características dos estudos selecionados para a revisão segundo: Autor(es), Ano & País, Objetivo da pesquisa, População/ amostra, Tipo de estudo, Principais recomendações e Nível de  evidência. Niterói, Brasil, 2022.

Autores, Ano e País.

Objetivo da Pesquisa

População

/amostra

Tipo de Estudo

Principais recomendações

Nível de evidência

Simonetti SH, Faro ACME, Bianchi ERF.

2014. Brasil.

Analisar a produção de conhecimento sobre terapia anticoagulante/ACO.

14 artigos.

Revisão integrativa.

Para melhoria da adesão ao ACO há necessidade de avaliar o conhecimento do usuário.

 

4

Azevedo DM, Fontes Filho CHS.

2016.

Brasil.

Descrever as etapas de desenvolvimento de um protótipo que sirva como base para a futura construção de um software que possibilite aos profissionais da saúde, no âmbito hospitalar, prestar assistência com vistas à segurança do paciente ortopédico em uso de medicamento anticoagulante.

12 artigos.

Este estudo se fundamentou no conceito do ciclo de vida de prototipação em suas fases iniciais de planejamento e definição dos requisitos necessários para a futura construção de um software.

A avaliação desse recurso como base para construção de um software será objeto de estudo posterior.

 

1

Précoma DB

2017.

Brasil.

Identificar as terapias anticoagulantes para o tromboembolismo venoso.

6 artigos.

Revisão integrativa.

Os anticoagulantes orais diretos tiveram redução da recorrência de eventos tromboembólicos (periférico e pulmonar), com redução significativa dos índices de sangramentos fatais ou não.

 

2

Ribeiro GSR, Silva RC, Ferreira MA.

2016.

Brasil.

Identificar as causas de eventos adversos no cliente relacionados aos equipamentos presentes no cenário de terapia intensiva; indicar as principais recomendações à prática clínica para minimizar tais eventos e, então, discutir as implicações na assistência de enfermagem.

11 artigos.

Revisão integrativa, descritiva.

A prevenção de eventos adversos com equipamentos é uma das responsabilidades da enfermagem e, nesse sentido, é relevante a criação de barreiras defensivas para evitá-los.

 

4

Nunes Filho ACB, Paola AAV, Lopes RD. 2018.

Brasil.

Evidenciar os novos anticoagulantes orais e seus efeitos .

37 artigos.

Revisão integrativa.

A anticoagulação é a melhor maneira de prevenir os eventos tromboembólicos.

 

2

Barp M, Carneiro VSM, Amaral KVA, Pagotto V, Malaquias SG.

2018.

Brasil.

Identificar na literatura científica quais os cuidados de enfermagem na prevenção do Tromboembolismo Venoso (TEV) em pacientes hospitalizados.

34 artigos.

Revisão integrativa.

Esses achados podem contribuir para sistematização da assistência de enfermagem pela ampliação e direcionamento das possibilidades de cuidados, além de favorecer autonomia do enfermeiro, subsidiar pesquisas de validação e reforçar a implementação de Enfermagem Vascular como área de especialidade.

 

4

Gusmão GL, Silva LX, Azevedo AS.

2014.

Brasil.

Refletir sobre a assistência da enfermagem diante da importância do Diagnóstico de Enfermagem (NANDA) no tratamento da trombose venosa profunda para prevenir as complicações em pacientes críticos no Centro de Terapia Intensiva (CTI).

15 artigos.

Revisão Integrativa.

A maioria dos pacientes está sem profilaxia e que a anticoagulação associado à compressão do membro, deambulação e mobilização precoce diminuem a incidência de TVP, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos.

 

4

 Zirley LM, Santos TF.

2014.

Brasil.

Elaborar um protocolo de atendimento para o enfermeiro em uma Clínica de Anticoagulação.

11 artigos.

Revisão integrativa.

Foi possível elaborar um Protocolo Assistencial para direcionar as ações do enfermeiro em uma clínica de anticoagulação.

 

2

Fernandes CJCS, Alves JL, Gavilanes F, Prada LF, Moringa LK, Souza R.

2016.

Brasil.

Identificar os novos anticoagulantes no tratamento do tromboembolismo venoso.

47 artigos.

Revisão integrativa.

Ao longo das últimas décadas, foram desenvolvidas novas classes de medicamentos anticoagulantes.

 

4

Pavanello R.

2017

Brasil.

Identificar a terpaia anticoagulante nas valvopatias.

21 artigos.

Revisão integrativa.

Ainda há lacunas no conhecimento, aguardando respostas definitivas quanto ao emprego dos DOACs.

 

2

 Freitas D, Ribeiro K, Oliveira JLC, Matos FGOA, Carvalho ARS, Ross C.

2017.

Brasil.

Identificar o perfil sociodemográfico e clínico, bem como principais diagnósticos de enfermagem entre usuários de anticoagulantes de uso oral acompanhados em ambulatório.

22 artigos.

Pesquisa descritiva.

Os diagnósticos de enfermagem identificados coadunam-se ao perfil clínico dos usuários de anticoagulantes de uso oral acompanhados em ambulatório.

 

4

Fonte: Elaborado pelos autores, 2022.

 

POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DA TERAPIA ANTICOAGULANTE E AS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Os pacientes submetidos a terapia anticoagulante apresentam necessidades específicas e assim sendo, o enfermeiro desempenha papel essencial para evitar ou minimizar as complicações que venham a surgir ao longo do tratamento em questão, objetivando a prevenção do surgimento de tais eventos. O tratamento é considerado de risco em decorrência das complicações hemorrágicas. Nesse ínterim torna-se imprescindível o acompanhamento clínico e laboratorial, os quais darão um suporte tanto ao médico quanto ao enfermeiro que acompanharão este paciente.8

Dentre os riscos potências a cerca do uso de anticoagulantes temos a hemorragia que se apresenta desde uma simples esquimose até sangramentos extensos, devendo a administração dos mesmos proceder baseado em protocolos, normas, cautelas e atenção máxima. O enfermeiro deve possuir conhecimento técnico sobre efeitos adversos com o intuito de agir de forma eficaz ao surgimento dos mesmos.4

As propriedades dos fármacos definidos como anticoagulantes possuem eficácia na prevenção de patologias de origem cardiovascularr, pois aumentam o tempo de coagulação do sangue, sendo que os mais utilizados são a heparina e os anticoagulantes orais. Os anticoagulantes mais utilizados são a heparina de alto peso molecular, mais conhecida como liquemine, a heparina de baixo peso molecular, citada como Clexane ou enoxaparina. Dentre os anticoagulantes orais os mais utilizados são o marevan e a warfarina.9

O uso de medicação anticoagulante pode provocar hemorragias e outras complicações que podem ser evidenciadas pelo enfermeiro. No caso de provável sinal ou sintoma de hemorragia, o paciente apresentará hematúria, dor torácica e/ou flancos, hematomas em membros, melena, petéquias ou epistaxe. O paciente pode apresentar ainda sinais de hipersensibilidade a droga, evidenciados pelo surgimento de calafrios, choque anafilático, febre, urticária e formação de nódulos dolorosos no local onde se aplicam injeções, no caso a heparina.11

Os cuidados de enfermagem durante a terapia de anticoagulantes devem se basear nos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, devendo o enfermeiro atentar-se para a dosagem da medicação e via de administração, não massagear o local de aplicação, por conta do risco de hematoma, não proceder a administração medicamentosa junto a outras drogas, observar sinais de hemorragia interna ou externa, bem como de hipersensibilidade a droga e orientar o paciente quanto ao surgimento de sangramento ao escovar os dentes ou na urina. Outra estratégia para minimizar os efeitos adversos da terapia consiste em orientar o paciente a planejar o horário de administração da medicação de forma que o mesmo não se alimente em um período de duas horas antes e após fazer uso do fármaco, a fim de diminuir a interação fármaco – nutrição.5

Para intervenção acerca de hemorragias é preciso total atenção e conhecimento técnico a fim de cessar o sangramento instalado e encaminhar o paciente para atendimento médico quando se fizer necessário para reajuste da droga, administração de vitamina k, a qual contribui para a interrupção da hemorragia, além de encaminhá-lo para realização de exames laboratoriais que evidenciem o tempo de protombina.3

As evidências apontam que os pacientes em uso de medicações anticoagulantes apresentam necessidades específicas e nesse sentido a intervenção de enfermagem se faz primordial e necessária para o tratamento, atuando no cuidado humano com o intuito de prevenir possíveis complicações. O uso de anticoagulantes implica em fatores complexos, os quais podem vir a ocasionar diversas intercorrências e para evitar a problemática é necessário que haja uma manejo adequado dos pacientes durante o tratamento.6

O enfermeiro está relacionado a uma assistência de qualidade, devendo atentar-se aos fatores relacionados com a terapia em questão objetivando uma intervenção rápida e eficaz quando na presença de consequências do uso da medicação. A conduta do profissional visa atender a integralidade do paciente, interferindo no estado de saúde doença do mesmo de forma eficaz a fim de lhe garantir um tratamento seguro com exclusão ou minimização das possíveis adversidades.7

 

CONCLUSÃO

Dentre as competências do enfermeiro encontra-se ainda o planejamento de suas ações com o intuito de minimizar possíveis complicações durante o tratamento dos pacientes assistidos, conferindo aos mesmos, segurança e melhora da qualidade assistencial. A sistematização da assistência de enfermagem é um método organizado em etapas e que gera autonomia do enfermeiro e garante boas práticas em saúde. Essa ferramenta se concretiza através do processo de enfermagem, que trata de uma metodologia que tem por objetivo orientar a coleta de dados do processo de saúde doença por meio do assistido e de seus familiares a fim de estabelecer diagnósticos de enfermagem e posteriormente as intervenções necessárias para a resolução dos problemas identificados.

Durante o tratamento do paciente, o enfermeiro é o profissional que mantém contato direto com o mesmo, devendo basear-se em seu conhecimento técnico para oferecer uma conduta eficaz e resolutiva com foco na segurança do paciente.

 

REFERÊNCIAS

1. Simonetti SH, Faro ACME, Bianchi ERF. Adesão à terapia com anticoagulantes : revisão integrativa. Rev. Enferm. UFPE on line [Internet] 2014 [cited 2022 out 12]; 8(8):2854–2863. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/9994/10352  

 

2. Azevedo DM, Fontes Filho CHS. Santiago, FC. Construção de um software protótipo para auxílio na terapia do paciente ortopédico em uso de anticoagulante. Rev. Enferm. UFPE on line [Internet] 2014 [cited 2022 out 12]; 10(4):1240–1246., 2014. Available from: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11109

 

3. Précoma DB. Terapia anticoagulante no tromboembolismo venoso. Rev Soc Cardiol [Internet] 2017 [cited 2022 out 12];27(3)211-216, 2017. Available from: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/08/875344/05_revistasocesp_v27_03.pdf.  

 

4. Ribeiro GSR, Silva RC, Ferreira MA. Tecnologias na terapia intensiva: causas dos eventos adversos e implicações para a Enfermagem. Rev. Bras. Enferm. [Internet] 2016 [cited 2022 out 12]; 69(5):972–980. Available from: https://www.scielo.br/j/reben/a/LKwH6W4QL8vb58hCLBFp8Px/?lang=pt.

 

5. Nunes Filho ACB, Paola AAV, Lopes RD. Arritmias cardíacas na sala de emergência e uti. Anticoagulação do paciente com fa aguda submetido a cardioversão: já podemos contar com os novos anticoagulantes orais? Rev Soc Cardiol [Internet] 2018 [cited 2022 out 12]; 28(3): 286-290.Available from: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-916534

 

6. Barp M, Carneiro VSM, Amaral KVA, Pagotto V, Malaquias SG. Cuidados de Enfermagem na prevenção do tromboembolismo venoso: revisão integrativa. Rev. Eletr. Enferm. [Internet] 2018 [cited 2022 out 12];20(14):1–14.Available from: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/11/964364/v20a14.pdf#:~:text=Nos%20estudos%20experimentais(16%2D18,para%20os%20MMII%20e%20eletroestimula%C3%A7%C3%A3o

 

7. Gusmão GL, Silva LX, Azevedo AS. Assistência de enfermagem no tratamento da trombose venosa profunda em pacientes críticos. Persp. on line: biol & saúde [Internet] 2014 . [cited 2022 out 12];15(4):50–60. Available from: https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/download/533/494/#:~:text=A%20assist%C3%AAncia%20de%20enfermagem%20para,LAST%C3%93RIA%3B%20ROLLO%2C%202002)

 

8. Zirley LM, Santos TF. Clínica de anticoagulação: uma proposta de atuação para o profissional enfermeiro. Rev. Enferm. Brasil [Internet] 2014 [cited 2022 out 12];13(3):181-185. Available from: https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/enfermagembrasil/article/view/3689

 

9. Pavanello R. Terapia anticoagulante nas valvopatias. Rev Soc Cardiol [Internet] 2017 [cited 2022 out 12];27(3):228–233.Available from: https://socesp.org.br/revista/assets/upload/revista/7972325401526476405pdfptTERAPIA%20ANTICOAGULANTE%20NAS%20VALVOPATIAS_REVISTA%20SOCESP%20V27%20N3.pdf

 

10. Freitas D, Ribeiro K, Oliveira JLC, Matos FGOA, Carvalho ARS, Ross C. Diagnósticos de enfermagem entre usuários de anticoagulante oral acompanhados em ambulatório. Rev. baiana enferm. [Internet] 2017 [cited 2022 ou 12];31(3):1-11. Available from: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/download/20356/15074.  

 

11. Fernandes CJCS, Alves JL, Gavilanes F, Prada LF, Moringa LK, Souza R. Os novos anticoagulantes no tratamento do tromboembolismo venoso. J Bras Pneumol. [Internet] 2016 [cited 2022 out 12];42(2):146–154.Available from: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/yCDKLsbJkMvWH8J6KbKThff/?lang=pt&format=pdf#:~:text=Dois%20grupos%20de%20anticoagulantes%20orais,TEV%20ser%C3%A1%20discutida%20a%20seguir.  

 

 

 





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