Nursing intensive care enabled by digital technology for the patient with Risk of Fall- Systematic Literature Review.
Cuidado intensivo de Enfermagem mediado por tecnologia digital para paciente com Risco de Queda-Revisão Sistematizada da Literatura.
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Isabella de Fátima Pessoa do Vabo1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz2.
1Enfermeira, Aluna do Curso de Especialização em Enfermagem em Cuidado Intensivos. Universidade Federal Fluminense. bella.buzios@hotmail.com
2Professora, Dra Isabel Cruz. Titular da UFF. isabelcruz@id.uff.br
ABSTRACT:
Objective: The risk of falling in hospitalized patients is highly prevalent, making it necessary to implement technologies that identify and reduce this incident. The objective of the study is to search in the professional scientific literature, through electronic databases, the experience of implementing the aforementioned digital technology in the Nurse's work with patients diagnosed with Nursing Fall Risk (ICNP 10015122), as well as the therapeutic results in high complexity. Methodology: This is an Systematic Literature Review, carried out by searching for articles indexed in the following electronic collections: Virtual Health Library (VHL), Nursing Database (BDENF), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Medline and Scielo. Conclusion: It was concluded that the Risk of Falling can be better identified and treated when the Nursing Process is implemented through the Electronic Medical Record. It proved to be more favorable to patient safety when compared to handwritten medical records.
Keywords: Nursing Process; Fall Accident; Eletronic Health Records; Health Technology.
RESUMO:
Objetivo: O risco de queda em pacientes hospitalizados apresenta alta taxa de prevalência, e se faz necessário a implementação de tecnologias que identifiquem e reduzam tal incidente. O objetivo do estudo é buscar na literatura científica profissional, através de bases eletrônicas, a experiência de implantação da referida tecnologia digital no trabalho do Enfermeiro junto ao paciente com o diagnóstico de Enfermagem Risco de Queda (CIPE 10015122), bem como os resultados terapêuticos na alta complexidade. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Sistematizada da Literatura, realizada através da busca de artigos indexados nos seguintes acervos eletrônicos: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medline e Scielo. Conclusão: Concluiu-se que o Risco de Queda pode ser melhor identificado e tratado quando há a implementação do Processo de Enfermagem através do Prontuário Eletrônico. O mesmo se mostrou mais favorável a segurança do paciente quando comparado ao Prontuário manuscrito.
Palavras-chave: Processo de Enfermagem; Acidente por Queda; Registros Eletrônicos de Saúde; Tecnologia em Saúde.
INTRODUÇÃO
A Inovação tecnológica e o acelerado desenvolvimento técnico-científico têm impacto crescente em diferentes esferas da sociedade, sob essa ótica, é de se esperar que o setor da saúde acompanhe tal desenvolvimento e implemente técnicas e tecnologias que auxiliem tanto no diagnóstico quanto no tratamento das enfermidades.1
Como exemplo de implementação que pode vir a gerar benefícios mútuos entre o paciente e os profissionais envolvidos na assistência, é de grande relevância citar o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Também chamado de Registro Eletrônico em Saúde (RES), o PEP é um documento sigiloso que permite o registro e acesso a um conjunto de informações, histórico clínico do paciente, juntamente com a assistência prestada a ele, ou seja, o PEP possibilita que a equipe multidisciplinar tenha acesso a detalhes importantes para traçar condutas e identificar riscos de agravos na saúde do paciente hospitalizado, principalmente quando associados a outras ferramentas que facilitam o Enfermeiro coletar dados e analisá-los de forma sistemática e organizada, como é o caso do Processo de Enfermagem2,9.
A queda é um dos principais riscos no ambiente hospitalar e também o incidente mais reportado, podendo oferecer danos irreparáveis a integridade física do paciente, agravando seu quadro pré-estabelecido ou originando novas complicações. Perante o exposto, se faz necessário intervenções voltadas para a prevenção e diminuição do risco de queda no cenário da hospitalização3. Portanto, para a redução desse tipo de incidente, podemos analisar a implementação de determinadas tecnologias com potencial de identificar tais riscos e subsidiar uma assistência voltada para o diagnóstico clínico do paciente e suas demandas individualizadas.
SITUAÇÃO PROBLEMA
Implementação de tecnologias que deem suporte ao diagnóstico Risco de queda, bem como a melhoria dos cuidados ou intervenções de enfermagem, alcançando com segurança os resultados. O presente estudo sintetiza sistematicamente evidências de como a implementação da tecnologia melhora o cuidado do paciente sob cuidados intensivos.
Questão prática.
Com base em evidências, como a Tecnologia Digital da Informação e Comunicação pode contribuir para o diagnóstico e tratamento da pessoa com Risco de Queda (CIPE10015122) sob cuidados intensivos?
Quadro 1- Estratégia PICOT. Niterói, 2023.
ACRÔNIMO |
DESCRIÇÃO |
COMPONENTE DA QUESTÃO PRÁTICA |
P |
PACIENTE |
Paciente adulto/idoso de alta complexidade com diagnóstico de Risco de Queda. (CIPE 10015122) |
I |
INTERVENÇÃO |
Implementação do Prontuário Eletrônico como forma de identificar e diminuir o Risco de queda |
C |
NÃO HÁ |
Não há |
O |
RESULTADO |
Identificação e diminuição do Risco de Queda em pacientes hospitalizados |
T |
TEMPO |
7 dias de internação |
METODOLOGIA
Trate-se de uma Revisão Sistematizada da Literatura, realizada através da busca de artigos indexados nos seguintes acervos eletrônicos: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medline e Scielo. Os descritores utilizados para realizar a pesquisa foram: Acidentes por Queda, Registros Eletrônicos de Saúde, Processo de Enfermagem e Tecnologia em Saúde, utilizando os boleadores AND e OR. Durante a busca, foram encontrados 147 artigos e mediante a breve leitura dos títulos, chegou-se a 36 artigos. Após análise criteriosa, foram selecionados 10 artigos para o presente estudo. Como critério de inclusão adotou-se publicações entre os anos de 2015 a 2022, artigos em português publicados nos referidos acervos eletrônicos e assuntos principais referentes a temática. Os critérios de exclusão foram: artigos que não contemplavam o tema abordado, artigos duplicados e artigos disponíveis somente em inglês. O Quadro 2 apresenta os artigos selecionados de acordo com ano, autor e país, objetivo da pesquisa, população/amostra, tipo de estudo, principais recomendações e nível de evidência. Buscou-se estudos com considerável grau de recomendação e nível de evidência conforme os critérios de Oxford.
Quadro 2- Publicações localizadas nas bases virtuais. Niterói, 2023.
Autores, ano e País. |
Objetivo |
População/Amostra |
Tipo de Estudo |
Principais recomendações. |
Nível de Evidência |
Tosi MP, Florentino AO, Oliveira AAC, Corrêa CRT, Lopes A.2022, Brasil. |
Apresentar benefícios e entraves que impedem os profissionais de Enfermagem a utilizarem os Sistemas de Informações. |
A busca foi realizada nas Bases de Dados: Scielo, Biblioteca Virtual e PubMed, com os descritores: Enfermagem AND Sistemas de Informação AND aplicação OR benefícios, utilizando a estratégia PICO.
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Revisão Sistemática da Literatura. |
A introdução da tecnologia traz benefícios e desafios. Para a boa utilização é necessário que haja qualificação, supervisão e suporte do Sistema de Informação. |
B2 |
Costa DVM, Gomes VR, Godoi AML. 2021, Brasil. |
Avaliar a percepção sobre o uso do prontuário eletrônico e a satisfação dos profissionais de enfermagem intensivistas.
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75 profissionais da categoria Técnico de Enfermagem. |
Estudo Transversal Quantitativo. |
O PEP é considerado mais seguro e mais fácil de utilizar comparado ao Prontuário Físico. |
B1 |
Luzia MF, Prates CG, Bombardelli CF, Adorna JB, Moura GMS. 2019,Brasil. |
Descrever as características das quedas com dano de pacientes, seus fatores de risco e lesões decorrentes. |
260 registros de quedas com dano de pacientes adultos em unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital geral
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Estudo Longitudinal. |
Melhorar a compreensão acerca das características das quedas para subsidiar a identificação e avaliação dos riscos. |
A3 |
Bittencourt VLL, Graube SL, Stumm EMF, Battist IDE, Loro MM, Winkelmann ER. 2017, Brasil. |
Analisar os fatores relacionados ao risco de quedas em pacientes adultos internados em um hospital. |
Os participantes foram pacientes internados nas referidas unidades, no período de 1º de junho a 17 de agosto de 2015.
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Estudo Transversal Quantitativo. |
Há a necessidade de os profissionais saberem os fatores de risco, para desenvolverem uma assistência voltada para tal possibilidade de incidente. |
A2 |
Ximenes MAM, Aguiar JR, Bastos IB, Sousa LV, Caetano JÁ, Barros LM. 2019, Brasil. |
Identificar fatores de risco de queda em pacientes hospitalizados e propor atuações de Enfermagem. |
155 participantes, sendo realizada a partir de instrumento estruturado contendo fatores de risco de queda, conforme taxonomia da NANDA.
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Estudo Descritivo Quantitativo. |
A identificação e a prescrição de enfermagem adequadas favorecem a prevenção da ocorrência desse evento. |
B2 |
Barros MMO, Damasceno CKCS, Coelho MCVS. 2020,Brasil.
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Descrever a utilização do Prontuário Eletrônico do Paciente pela equipe de Enfermagem. |
Estudos científicos publicados no período entre 2005 a 2010. |
Revisão integrativa |
Embora os profissionais reconheçam o PEP como algo positivo, os resultados reforçam a necessidade de investimento quanto aos erros no sistema. |
B1 |
Tannure MC, Lima APS, Oliveira CR, Lima SV, Chiana TCM. 2015, Brasil. |
Comparar a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade e eficiência dos registros manuais e de um software especialmente desenvolvido para auxiliar na implantação do Processo de Enfermagem.
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Comparação do Registro eletrônico com o Registro manual, através do teste de Wilcoxon. |
Estudo de Intervenção. |
A implementação do PE é mais vantajosa quando ocorre de forma eletrônica do que de maneira manuscrita. |
A4 |
Amaral CS, Azevedo S, Caldas WL, Souza EM. 2021,Brasil. |
Verificar a opinião de enfermeiros acerca do registro eletrônico de diagnósticos e de intervenções de enfermagem em um sistema informatizado no âmbito hospitalar |
87 enfermeiros com dados coletados in loco mediante questionário. |
Estudo Transversal. |
Evidencia a necessidade de estratégia contínua de educação sobre o registro eletrônico nas diferentes etapas do PE. |
B1 |
Chaves ECL, Cordeiro LAM, Goyatá SLT, Godinho SC, Meirelles VC, Nascimento AM. 2016, Brasil.
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Avaliar o Diagnóstico de Enfermagem (DE) de Risco de Quedas em idosos da atenção primária do Distrito Federal. |
O estudo foi desenvolvido em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Ceilândia, entre os períodos de Fevereiro a Julho de 2017, por meio de sorteio dos idosos cadastrados nos grupos de Diabéticos e Hipertensos das UBS
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Estudo Descritivo Quantitativo Transversal.
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Desenvolver estudos de validação do diagnóstico Risco de Queda e seus fatores associados, garantindo maior segurança ao Enfermeiro ao identificar esse diagnóstico em idosos. |
B1 |
Shibukawa BMC, Rissi GP, Godoy FJ, Higarashi IH, Pires SMB, Gaspar MDR.2019,Brasil. |
Identificar na prescrição de enfermagem medidas de segurança e realizar comparação da incidência dos indicadores de risco de duas instituições hospitalares. |
A amostra foi composta por 50 prontuários de cada hospital. |
Estudo Transversal Exploratório Descritivo. |
Colaboração de toda a equipe de saúde para colocar em prática a realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem. |
B4 |
DISCUSSÃO
As quedas em pacientes hospitalizados se configuram como uma questão de Saúde Pública, já que além dos impactos causados tanto para o indivíduo quanto para a instituição, sua taxa de prevalência é alta. Sendo umas das 6 Metas do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), instituída através da Portaria N 529, a queda é definida como “O deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior a posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano”. Como diferentes agentes estão associados a propensão da ocorrência de quedas, os profissionais de saúde precisam identificar os fatores intrínsecos e extrínsecos do paciente, com objetivo de intervir sobre o mesmo e traçar o planejamento das ações voltadas para sua segurança.4
Os principais fatores de risco que acometem os pacientes hospitalizados têm relação direta com as condições clínicas que o mesmo se encontra, sendo estes o uso de determinados agentes farmacológicos (opioides, diuréticos, hipoglicemiantes e etc), anemia, insônia, mobilidade física prejudicada/dificuldade de marcha, equilíbrio prejudicado e principalmente histórico pregresso de quedas.5
A partir do reconhecimento desses fatores, o Enfermeiro como profissional envolvido diretamente na assistência, deve criar estratégias que contribuam para a diminuição deste incidente não somente durante o momento de seu cuidado, mas que também sirva de alerta para a equipe multiprofissional envolvida. Neste contexto, se faz necessário a implementação de métodos assistenciais que sejam claros, práticos e contribua para a diminuição da queda. Desta forma, o Processo de Enfermagem (PE) se encaixa como a ferramenta essencial para identificar as necessidades dos pacientes hospitalizados com Risco de Queda, este se trata de um modelo sistemático e metodológico voltado para o cuidado profissional, que possibilita a coleta e análise dos dados através do Histórico de Enfermagem, a identificação dos Diagnósticos de Enfermagem voltados para o paciente propenso a sofrer danos oriundos de quedas, o planejamento da assistência individualizada de acordo com o caso clínico e a avaliação contínua dos resultados.9
No PE, no Histórico de Enfermagem através da coleta dos dados, é possível o Enfermeiro identificar o histórico pregresso de quedas anteriores, uso de medicamentos, doenças associadas e outras informações que sirvam de base para identificar os possíveis diagnósticos e a partir disso traçar condutas voltadas para a prevenção da queda, implementando e avaliando a qualidade das ações. A utilização do PE promove a segurança do paciente, trazendo também segurança para os profissionais e desta forma colaborando para a redução de riscos. Todas as etapas do PE devem ser registradas formalmente no Prontuário do Paciente.10
O prontuário é uma ferramenta indispensável para o acompanhamento do histórico de saúde, sendo uma fonte primária de informação, onde são registrados todos os cuidados prestados durante todo o período de atendimento2. Com o advento da tecnologia, a área da saúde vem modernizando a forma como os dados são documentados, armazenados e gerenciados. A aplicação das TIC’s na área da saúde tem se mostrado positiva, uma vez que a sua implementação contribui para segurança do paciente e tem o potencial de melhorar e facilitar o ambiente de trabalho, tornar os procedimentos mais precisos e podem reduzir os erros humanos.6
O Prontuário do Paciente, que antes era realizado manualmente em papel, passou a ser registrado de forma eletrônica, denominado Prontuário Eletrônico do Paciente. (PEP). O PEP é um sistema de informação que armazena digitalmente os dados do paciente de forma organizada e concisa, permitindo o armazenamento de infinitos dados relacionados tanto as informações pessoais do paciente, quanto os cuidados prestados por todos os profissionais, além de ser possível o acesso a qualquer momento. O PEP se mostrou mais seguro do que o prontuário físico, trazendo mais vantagens quando comparado ao prontuário de papel, principalmente se tratando da segurança do paciente. O processo de Enfermagem é melhor desenvolvido e aplicado quando é feito através de registro eletrônicos, e a integração entre o PE e o PEP proporciona grandes efeitos para a assistência de Enfermagem, e o Enfermeiro tem a possibilidade de criar alertas eletrônicos que auxiliem na segurança do paciente, ter acesso a antigas ocorrências ou reações, diminuição de erros decorrentes de prescrições inelegíveis e histórico pregresso de internações anteriores.7,10
O Enfermeiro é o profissional responsável pela avaliação do Risco de Queda e planejamento das ações preventivas para tal incidente. O Processo de Enfermagem é o instrumento essencial para identificação de tal risco em pacientes hospitalizados, possibilitando traçar condutas individualizadas para os pacientes que possuem fatores de risco para queda, implementação de ações voltadas para tal risco e reavaliação das ações. Através dos estudos, o PE se mostrou melhor implementado através do prontuário eletrônico do que quando implementado por registros manuais.
CONCLUSÃO
O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) apresenta mais vantagens e maior segurança quando comparado ao prontuário físico. O Enfermeiro tem maior precisão para registrar as informações através desta tecnologia, sendo possível acessar tais informações a qualquer momento, criar alertas e lembretes de acordo com o caso clínico e realizar o Processo de Enfermagem (PE). O Processo de Enfermagem é uma ferramenta imprescindível para identificar e subsidiar assistência para pacientes com Risco de Queda, e os estudos evidenciaram que o PE feito através do PEP é melhor aplicado e desenvolvido em todas as suas etapas. Portanto, é possível concluir que o PEP é uma tecnologia eficaz para o desenvolvimento correto do Processo de Enfermagem, e consequentemente auxilia na redução do Risco de Queda em pacientes hospitalizados, já que o PE se mostrou efetivo na diminuição de tal incidente, principalmente quando realizado através de registros eletrônicos.
REFERENCIAS
1Tosi MP, Florentino AO, Oliveira AAC, Corrêa CRT, Lopes A.Benefícios e desafios do uso de sistemas de informação na atuação do profissional de Enfermagem.Rev. Nursing [Internet] 2022 [Cited 2023 dez 2];25(292): 8634-864. Available From:https://www.revistanursing.com.br/index.php/revistanursing/article/view/2733/3319
2Costa DVM, Gomes VR, Godoi AML. Prontuário Eletrônico em Terapia Intensiva: Validação de instrumento sobre percepção e satisfação da Enfermagem. Rev.Cuid [Internet] 2021 [Cited 2023 dez 2];12(2):e1332. Available From:http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2216-09732021000200313
3Luzia MF, Prates CG, Bombardelli CF, Adorna JB, Moura GMS. Características das quedas com danos em pacientes hospitalizados. Rev. Gaúcha Enferm [Internet] 2019 [Cited 2023 dez 2];40(esp):e2018030. Available From:https://www.scielo.br/j/rgenf/a/ffH5JPMzwzJMxn9PJbHtfTn/?lang=pt
4 Bittencourt VLL, Graube SL, Stumm EMF, Battist IDE, Loro MM, Winkelmann ER. Fatores associados ao Risco de Queda em pacientes adultos hospitalizados. Rev. Esc Enferm USP [Internet] 2017 [Cited 2023 dez 2]; 51:e03237. Available From: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/TFpyLy4zfT96Xz8x5YbHjHk/?lang=pt
5Ximenes MAM, Aguiar JR, Bastos5 IB, Sousa LV, Caetano JÁ, Barros LM. Risco de Queda em pacientes hospitalizados: Fatores de Risco e atuações de Enfermagem. Rev. Bras Promoç Saúde [Internet] 2019 [Cited 2023 dez 2]; 32. Available From:https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/9003
6Barros MMO, Damasceno CKCS, Coêlho MCVS. Utilização do prontuário eletrônico do paciente pela equipe de enfermagem. Rev. Enferm UFPE [Internet] 2020 [Cited 2023 dez 2];14:e241496. Available From:https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/241496/34313
7Tannure MC, Lima APS, Oliveira CR, Lima SV, Chiana TCM. Processo de Enfermagem: comparação do registro manual versus eletrônico.J Health Inform [Internet] 2015 [Cited 2023 dez 2];7(3): 69-74. Available From:https://jhi.sbis.org.br/index.php/jhi-sbis/article/view/337/377
8Amaral CS, Azevedo S, Caldas WL, Souza EM. Avaliação do registro eletrônico de diagnósticos e intervenções de enfermagem em sistema informatizado. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM [Internet] 2021 [Cited 2023 dez 2]; 11, e68, p. 1-16. Available From:https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/63678/html
9Chaves ECL, Cordeiro LAM, Goyatá SLT, Godinho SC, Meirelles VC, Nascimento AM. Identificação do diagnóstico Risco de Queda em idosos atendidos pelo Programa de Atenção ao Idoso.Rev.Enferm UFPE online [Internet] 2016 [Cited 2023 dez 2];5(10):2507-14.Available From:https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/6971/6220
10Shibukawa BMC, Rissi GP, Godoy FJ, Higarashi IH, Pires SMB, Gaspar MDR. Contribuição da Sistematização da Assistência de Enfermagem para a Segurança do Paciente. Enf.Rev [Internet] 2019 [Cited 2023 dez 2]; v.22, n.1. Available From:https://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/download/20169/14566/
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