Boletim NEPAE-NESEN

RELATO DE EXPERIÊNCIA: produção de videoaula sobre prática de atividades físicas na rotina do hipertenso

 EXPERIENCE REPORT: Video lesson production about physical activity in routine of a hypertensive

 Daiane de Carvalho Machado. Acadêmica do Curso de Graduação e Licenciatura em Enfermagem da Universidade Federal Fluminense.

Isabel Cruz. Professora titular/UFF

 

Resumo: A hipertensão arterial é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. É definida como valores pressóricos iguais ou superiores a 140/90 mmHg. A prática regular de exercício físico é parte primordial das condutas não medicamentosas de prevenção e tratamento da hipertensão arterial. Os profissionais de saúde como importantes influenciadores nos hábitos de vida dos clientes, devem expor os benefícios da prática de atividade física regular, bem como incentivá-la. O objetivo deste artigo é relatar a experiência de uma aluna de graduação em enfermagem durante a elaboração e gravação de uma videoaula que tem por finalidade incentivar a prática de exercício físico regular para pacientes portadores de hipertensão. Trata-se de um relato de experiência vivenciado por uma acadêmica do 8º período do curso de Enfermagem e Licenciatura durante a disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino III. Com o uso de novas tecnologias, tais como uso de ambientes virtuais de aprendizagem,  o aluno desenvolve o aprender a aprender com colegas e professores de forma colaborativa e assume o papel de agente ativo de sua aprendizagem. Para toda ação, é necessário planejamento, e este processo demandou novos conhecimentos, novos recursos e um aperfeiçoamento na elaboração de técnicas de abordagem que possibilitarão o alcance de objetivos e a melhora da qualidade de vida de indivíduos que vivem com a hipertensão arterial.

 

Palavras chave: Exercício; Hipertensão; Educação a distância; Educação em saúde.

 

Abstract: Hypertension is a serious public health problem in Brazil and worldwide. It is defined as greater than or equal to 140/90 mmHg pressure values. Regular physical exercise is a key part of the non drug conduct for prevention and treatment of hypertension. Health professionals as main influencers in lifestyle of customers, should expose the benefits of regular physical activity, and promote it. The objective of this paper is to report the experience of a graduate student in nursing during the preparation and recording of a video lesson which aims to promote the practice of regular physical exercise for patients with hypertension. This is an experience report lived by an academic of the 8th semester of the Nursing course and graduation of Universidade Federal Fluminense during Research and Teaching Practice III discipline in the second half of 2013. With the use of new technologies such as the use of virtual learning environments, the student develops learning to learn from classmates and teachers collaboratively and assumes the role of active agent of your learning. For every action, planning is necessary, and this process demanded new knowledge, new resources and an improvement in the preparation of technical approach that will enable the achievement of goals and improve the quality of life of those living with hypertension.

 

Keywords: Exercise, Hypertension, Distance education, Education for health.

 

INTRODUÇÃO

 

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Ela é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, sendo responsável por pelo menos 40% das mortes por acidente vascular cerebral, por 25% das mortes por doença arterial coronariana e, em combinação com o diabete, 50% dos casos de insuficiência renal terminal.¹

A pressão arterial (PA) é o produto do débito cardíaco multiplicado pela resistência periférica. O debito cardíaco é o produto da frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico. Na circulação normal, a pressão é exercida pelo fluxo de sangue através do coração e dos vasos sanguíneos.²

A hipertensão arterial (HA) é conceituada como uma doença sistêmica que envolve alterações nas estruturas das artérias e do miocárdio associada à disfunção endotelial e constrição e remodelamento da musculatura lisa vascular. A HA atualmente é definida de acordo com valores pressóricos, nas quais níveis iguais ou superiores a 140/90 mmHg, identificados em duas ou mais verificações da pressão arterial, diagnosticam a doença.³

Pessoas que possuem uma história familiar de hipertensão correm risco significativo. Entre os fatores de risco estão: obesidade, tabagismo, consumo intenso de álcool, ingestão de muito sódio (sal), sedentarismo e exposição contínua ao estresse. A incidência de hipertensão é maior em clientes diabéticos, idosos e afro-americanos.4

Contudo, na última década, medidas alternativas para mudança no estilo de vida, tais como redução de peso, diminuição na ingesta de sódio e álcool e prática de atividade física regular, têm sido propostas para prevenir e combater essa síndrome.5 A adoção dessas medidas alternativas, dependendo do grau de hipertensão e da disponibilidade e aderência do paciente, pode ser empregada como tratamento único, não-farmacológico ou em concomitância com o tratamento farmacológico.6

A prática regular de exercício físico é parte primordial das condutas não medicamentosas de prevenção e tratamento da hipertensão arterial. Atividade física é definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso.7 É planejada, estruturada e repetitiva, que tem como objetivo final ou intermediário aumentar ou manter a saúde e a aptidão física, podendo propiciar benefícios agudos e crônicos.8

O treinamento físico é capaz de diminuir a pressão arterial em 75% dos pacientes hipertensos.9 Grandes ensaios clínicos aleatorizados e metanálises não deixam dúvidas quanto ao efeito benéfico do exercício sobre a pressão arterial de indivíduos hipertensos leves e moderados. Isto é, o treinamento físico reduz significativamente a pressão arterial em pacientes com hipertensão arterial sistêmica.10

Das diversas intervenções não medicamentosas, o exercício físico está associado a múltiplos benefícios. Bem planejado e orientado de forma correta, quanto a sua duração e intensidade, pode ter um efeito hipotensor importante. Uma única sessão de exercício físico prolongado de baixa ou moderada intensidade provoca queda prolongada na pressão arterial.11

Os profissionais de saúde como importantes influenciadores nos hábitos de vida dos clientes, devem expor os benefícios da prática de atividade física regular, bem como incentivá-la. De acordo com as características físicas, culturais e sociais da clientela deve-se apontar uma ampla variedade de exercícios para serem escolhidos e praticados por eles, desta forma possibilita uma maior chance de adesão, da mesma forma que é imprescindível uma abordagem multi ou interdisciplinar e o envolvimento dos familiares do hipertenso nas metas a serem atingidas.12

A disciplina de Prática e Pesquisa de Ensino III (PPE III), do curso de Graduação e Licenciatura em Enfermagem da Universidade Federal Fluminense, possui articulação no Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem (NEPAE) – Educação em Saúde Online. A proposta principal da disciplina é de capacitar o aluno de enfermagem em educação, desenvolver habilidades tecnológicas visando uma inovação do processo ensino-aprendizagem. Nesta disciplina ocorreram três encontros presenciais e a carga horária restante foi cumprida através de educação à distância  com uso do Programa Moodle, incentivando os alunos a se familiarizarem com o uso de novas tecnologias no ensino e de se utilizarem das mesmas no ensino de pacientes adultos e idosos.

O Moodle é um ambiente virtual de aprendizagem que oferece aos professores a possibilidade de criar e conduzir cursos a distância, por meio de atividades (exigem ação do aluno, como responder, discutir, etc.) ou recursos (materiais para consulta e estudo) organizadas a partir de um plano de ensino.13

O objetivo deste artigo é relatar a experiência de uma aluna de graduação em enfermagem durante a elaboração e gravação de uma videoaula que tem por finalidade incentivar a prática de exercício físico regular para pacientes portadores de hipertensão.

 

METODOLOGIA

 

Este estudo trata-se de um relato de experiência vivenciado por uma acadêmica do 8º período do curso de Enfermagem e Licenciatura da Universidade Federal Fluminense durante a disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino III no segundo semestre de 2013. Para a construção deste estudo foi realizada uma pesquisa retrospectiva, com abordagem qualitativa, de caráter descritivo e bibliográfico. A coleta de dados foi feita no decorrer da disciplina, durante os meses de setembro a dezembro de 2013, no momento em que os alunos articulavam com a professora responsável pela disciplina através do ambiente virtual de avaliação (AVA).

No AVA continham atividades a serem realizadas que tinham como foco o cliente portador de hipertensão arterial sistêmica. Inicialmente aprofundou-se conhecimentos sobre andragogia, taxonomia de Bloom e objetivos de aprendizagem. Realizavam-se exercícios, pesquisas, leitura de artigos, assistia-se videoaulas focalizando o aprendizado do cliente, enfim, todas as atividades no AVA era focada no ensinamento do aluno para aprender a lidar e a orientar o cliente portador de Hipertensão. A partir do aprendizado adquirido, foi possível adquirir habilidades e conhecimento para a produção de uma videoaula, que é o objetivo final deste estudo, assim como da disciplina de PPE III. Os temas para a produção da videoaula foi escolhido entre os acadêmicos de enfermagem quando estes visitavam o AVA e encontrava-se dispostos uma série de temas a ser desenvolvidos. O tema em questão foi exercício físico regular para hipertensos.

O tema da videoaula foi “Eu lavo, passo, etc. Não é exercício suficiente para controlar a pressão arterial?”. Realizou-se uma revisão integrativa de literatura em diferentes bases de dados e livros com recorte temporário no período de 2008 a 2012 (últimos 5 anos)  com a finalidade de abordar o assunto e sua relação com o processo de aprendizagem e estratégias e ensino. Para a produção da videoaula foi necessária a elaboração de um plano de aula, que constou conhecimentos sobre andragogia, taxonomia de bloom e objetivos de aprendizagem. Após avaliação, crítica e feed-back da professora orientadora da disciplina o plano de aula seguiu para a produção do vídeo, através de gravações, busca por imagens, edição do conteúdo gravado, para este processo foi utilizado o software Windows Movie Maker.14

 

RESULTADO E DISCUSSÃO

 

Os ambientes virtuais de aprendizagem são definidos como sistema de ensino e aprendizagem integrados e abrangentes, capazes de promover o engajamento do aluno15. Esses ambientes pretendem propiciar um processo continuado de aprendizagem através de trocas, incentivando o trabalho cooperativo entre sujeitos de diferentes saberes. A interação e a cooperação possibilitam ao aluno a tomada de decisão na construção da sua aprendizagem, selecionando as informações e atribuindo-lhes significados.13

Nesta perspectiva, o aluno desenvolve o aprender a aprender com colegas e professores de forma colaborativa e assume o papel de agente ativo de sua aprendizagem. O professor, por sua vez, coordena o processo de ensino aprendizagem, sendo um facilitador, abandonando o papel de informador.14

No primeiro dia da disciplina foi realizado um encontro presencial entre alunos e a professora responsável por essa disciplina online, onde a professora mostrou a plataforma de ensino online, cadastrando todos alunos para terem acesso ao portal, foi explicado as atividades para que sejam cumpridas de acordo com os prazos de datas disponíveis no portal e ressaltando a importância dos alunos de frequentar a plataforma de ensino e aprendizagem semanalmente, com o objetivo de se manterem sempre ativos tanto na disciplina para realização das atividades quanto no ambiente virtual. Se não houvesse esse cumprimento implicaria no processo de ensino-aprendizagem não realizado a continuação do aluno na disciplina.

No segundo encontro presencial, os alunos realizaram uma coleta de dados com pacientes hipertensos no município de Niterói (RJ), mais especificamente nas unidades de saúde onde os alunos tinham os seus estágios curriculares obrigatórios das disciplinas da graduação de Enfermagem, sendo traçado a partir desse ponto um perfil dos pacientes e um plano de aula para esse público alvo, após a construção desse plano de aula foram feitas discussões do tema e das propostas de planos apresentados. Também nesse segundo encontro, os alunos tiveram que apresentar sua proposta por uma produção que utilizava como ferramenta de apresentação o PREZI, sendo permitidas as criações das apresentações de alto impacto através do conceito de apresentações de zoom, se tornando apresentações consideradas autoexplicativas e extremamente interessantes. Gerou-se muitas dúvidas, receios e falta de esclarecimento durante a realização da atividade, mas que durante a apresentação a professora mostrou-se capacitada e disposta a qualquer tipo de esclarecimento, e após todas as apresentações conseguiu-se identificar o real objetivo da produção do plano de aula: criar um objetivo comportamental, onde o cliente é o foco, embasado no seguinte questionamento: O que você deseja que seu cliente faça para manter sua PA 120x80 (de acordo com cada tema para a videoaula). Após a construção do plano de aula houve discussão do tema e das propostas de planos.

Já o terceiro encontro teve o objetivo de apresentarmos as produções das videoaulas e encerramento da disciplina no âmbito presencial.

Durante o processo de produção da videoaula, pode-se observar e constatar a importância da elaboração anteriormente de um plano de aula. Com o plano de aula em mãos, bastou seguir os passos de aplicar o objetivo comportamental, identificar qual técnica de atividade de ensino seria realizada, e desenvolver durante o vídeo os principais tópicos e conceitos. Com isso, foi possível perceber que o planejamento é de grande valia na organização, além de facilitar o trabalho, tanto do professor, como do aluno. O planejamento deve ser uma organização das ideias e informações.

Inicialmente, para a montagem do vídeo foi criado um roteiro, onde continha as informações que seriam passadas, sendo pesquisadas em fontes seguras, as ilustrações que seriam montadas e a narração, sempre se adequando ao tempo total que era permitido conter nesse vídeo, ou seja sempre focalizando que o vídeo final seria permitido apenas uma tempo de 7 minutos para desenvolver os principais tópicos.

O vídeo inicia-se com uma mensagem de reconhecimento da dificuldade que o hipertenso tem em encaixar a atividade física na sua rotina e a disposição para realizá-la, além da importância de conhecer mais sobre a doença, bem como sobre a atividade física, sua prática e benefícios. No decorrer do vídeo foi explicada a definição de hipertensão arterial e suas possíveis complicações. Logo depois, a prática de atividade física foi explicada, bem como seus efeitos fisiológicos e a maneira que deve ser realizada, mostrando as atividades mais recomendadas para hipertensos. Relatos de estudos foram explanados para que os pacientes saibam que a prática de atividade física é comprovadamente uma maneira não farmacológica de diminuir a pressão arterial.

Ao final do vídeo foi usada uma estratégia de remeter ao público a importância do cuidado com a saúde, e que essa decisão depende principalmente do próprio hipertenso, com a finalidade de sensibilizá-lo e a partir disso gerenciar sua saúde. Logo após, tentou-se convencer o expectador a praticar algum tipo de exercício físico.

Durante todo o vídeo buscou-se utilizar técnicas de adequação de vocabulário e exemplificação do conteúdo ensinado, adequando a situação do cotidiano. No encerramento da videoaula há mensagem de incentivo para o início de uma nova qualidade de vida.

Minhas principais dificuldades foram no processo de edição do vídeo durante a utilização do software do Windows Movie Maker por nunca tê-lo utilizado antes.

A videoaula foi submetida a avaliação da docente responsável pela disciplina e apresentação aos colegas de turma durante o último encontro presencial da turma de PPE III, e também foi publicada no site do youtube para que qualquer pessoa que se interesse possa assistir ao vídeo. O vídeo está disponível no site do youtube através deste link: https://www.youtube.com/watch?v=EefvtYKMs4Y

É de extrema relevância obter feedbacks, críticas e comentários de docentes e principalmente de leigos, pois estes são mais que nossos alvos de assistência, são de alguma forma, nosso incentivo, nosso motivo de querer cuidar.14

 

CONCLUSÃO

 

Diante do exposto, pode-se concluir que a disciplina PPE III propõe desafios que contribuem grandemente com as atividades que realizaremos em nosso cotidiano como profissional, que é, entre outras atividades, a de educar. Porém, há muita dificuldade por parte dos profissionais de abordar e explicar maneiras de cuidar da saúde.

O uso de tecnologias no processo de aprendizagem atinge um público grande e variado, o que nos impõe a necessidade de aperfeiçoamento dessas técnicas e novas abordagens de ensino.

Apesar das dificuldades na elaboração da videoaula, foi possível constatar que o aprendizado foi muito valioso. Para toda ação, é necessário planejamento, e este processo demandou novos conhecimentos, novos recursos e um aperfeiçoamento na elaboração de técnicas de abordagem que possibilitarão o alcance de objetivos e a melhora da qualidade de vida de indivíduos que vivem com a hipertensão arterial.

As dificuldades de abordar, construir diálogos e até apresentações como a videoaula precisam ser trabalhadas no processo de construção da nossa profissão como enfermeiros. O saber como incentivar o autocuidado nos traz conhecimento pelos pacientes que nos reconhecem como agentes educadores.

Enfim, apesar das dificuldades encontradas ao longo da construção da videoaula, esse processo foi uma experiência que contribuiu muito para meu aprendizado como enfermeira educadora.

 

REFERÊNCIAS

 

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

2. Suzanne C. Smeltzer... [et al] Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem médico –cirúrgica/ [editores] ; revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; Tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3. IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia e Sociedade Brasileira de Nefrologia 2002;1-2,13-4.

4. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, 536-538p.

5. Appel LJ. Nonpharmacologic therapies that reduce blood pressure: a fresh perspective. Clin Cardiol 1999;22: III1-5

 

6. Rondon MUPB, Brum PC. Exercício físico como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens vol 10(2): abril/junho de 2003.

 

7. MEDINA, FL et al. Atividade Física: impacto sobre a hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens, vol. 17, n. 2, p. 103-106, 2010.

 

8. NOGUEIRA, IC et al. Efeitos do exercício físico no controle da hipertensão arterial em idosos: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Geriatr.Gerontol., Rio de Janeiro, vol. 15, n. 3, p. 587-601, 2012.

 

9. Rondon MUPB, Brum PC. Exercício físico como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens vol 10(2): abril/junho de 2003.

 

10. Lesniak KT, Dubbert PM. Exercise and hypertension. Curr Opin Cardiol 2001; 16:356-9.

 

11. Gallo, JR, Castro, RBP. Exercício Físico e Hipertensão. São Paulo: Editora Sarvier, 1997.

 

12. Brasil, Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Protocolo de Hipertensão Arterial Sistêmica para a Atenção Primária em Saúde. Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição. Disponível em: http://www2.ghc.com.br/GepNet/publicacoes/protocolodehipertensao.pdf.

 

13. Tarouco LMR. Plataformas para suporte a educação a distância. Revista Informática para a Educação: teoria e prática, Porto Alegre (RS) 2001 dez;4(2):7-13.

 

14. Candido JSC, Isabel CFC. Produção de video aula com objetivo de inserir exercício físico regular para portadores de hipertensão: relato de experiência. BNN - ISSN 1676-4893. Universidade Federal Fluminense. 2013. Disponível em: http://www.uff.br/jsncare/index.php/bnn/article/view/2607/605.

 

15. Mehlecke QTC, Tarouco LMR. Ambientes de suporte para educação a distância: a mediação para a aprendizagem colaborativa. Porto Alegra (RS). Disponível em: http://penta2.ufrgs.br/edu/ciclopalestras/artigos/querte_ambientes.pdf. Acessado em 11 de dezembro de 2013.

 

 

 

 

 

 

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BNN - ISSN 1676-4893 

Boletim do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Atividades de Enfermagem (NEPAE)e do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (NESEN).